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Segunda-feira, 3/5/2004
Comentários
Leitores

um país engessado
Somos um país engessado. Engessados pelo passado, pelos 30 anos de ditadura que não acabam nunca, dada a insistência da também ditatorial esquerda em lembrar sempre. Lembrar pra quê? Engessados pelo futuro, nesse porvir que nunca vem por que nada fazemos no tempo que mais importa: O PRESENTE. Basta de 1964! Basta de o País do Futuro!

[Sobre "Gênios do pau-de-arara e saudosistas da violência"]

por Getúlio Maia
3/5/2004 às
20h54

Simonal
Parabéns pela iniciativa de resgatar a memória desse ídolo que pagou caro e injustamente.

[Sobre "Wilson Simonal: o rei do Pa-tro-pi"]

por Mirthes
3/5/2004 às
16h32

Basta!!!
Enfim, o grito que estava preso na minha gargata! Eu já não aguento mais tanta gente em nome desse golpe, exaltar salvadores, profetas metaforizantes e falsos heróis. Parabéns pelo discernimento e coragem de falar o que muita gente precisa ouvir e saber. Quem sabe, assim atingiremos o civilizado estado de maturidade.

[Sobre "Gênios do pau-de-arara e saudosistas da violência"]

por Mirthes
3/5/2004 às
16h10

A Web e a Tv
Achei o texto bem interessante, retratando a internet e a tv, nas suas respectivas qualidades e defeitos. A globo tem o poder de persuadir seus telespectadores, e ja elegeu e derrubou presidentes. No caso da Web, como em todo os segmentos da informatizacao, vai provocar o fim de profissoes nostalgicas, como a do entregador de cartas, e a queda, ja acentuada, de profissionais da imprensa escrita.

[Sobre "1964-2004: Da televisão à internet – um balanço"]

por Milton Moreira
3/5/2004 às
10h37

Luis, gostei muito do texto!
As pessoas, para apreciar uma construção arquitetônica (ou qualquer outra arte) têm que ter sensibilidade e cultura. E infelizmente, esta ultima temos muito pouco por aqui. Com isso, não é dada nenhuma importância para as nossas belezas urbanas... são varias as áreas que estão abandonadas, ocupadas desordenadamente ou degradadas. Aliado ao habitual pouco caso do brasileiro, temos a proliferação de favelas, camelôs e sujeira no Rio de Janeiro. A favela é um caso emblemático: um emaranhado de barracos, na maioria de vezes em precárias condições. E quem vive lá parece não se importar muito com isso. Não é a pobreza, pois não pintam nem as paredes, mas todos têm antenas parabólicas. Oxalá, que os tempos estejam mudando e voltemos a ver um Rio de Janeiro que infelizmente eu nunca vi. Abraços, LA. PS: Está na hora de marcarmos uma outra caminhada pelas ruas do Rio !

[Sobre "Arquitetura carioca: um patrimônio menosprezado"]

por Luis Arthur
3/5/2004 às
10h29

vc voltou!
Dani, adorei descobrir que vc voltou para as colunas do Digestivo, vc escreve muito bem. Parabens! Beijos e Abracos, Ju

[Sobre "Olá, Lênin!"]

por Juliana Fiorini
2/5/2004 às
17h24

Fúria imobiliária
Seu artigo, Luís, me fez passear pelo Rio e voltar a alguns anos atrás lembrando de construções que lamentavelmente foram destruídas, demolidas, em nome não sei de quê ou sei sim, em nome de se construir no lugar algo mais rendoso, um prédio com 30 andares e milhões de salas ou apartamentos. Lembro-me de quando criança passear na rua Dona Mariana... que rua linda com mansões e jardins fantásticos que vcs, jovens, não tiveram oportunidade de conhecer. Nunca entendi a demolição da Embaixada da Argentina, na praia de Botafogo, uma das mais belas casas do Rio. Tudo foi indo abaixo como lixo sem o menor valor. Desfigurou-se a cidade sem dó ou piedade. Como vc bem disse, parece que de alguns anos para cá, felizmente, essa consciência de preservação está se despontando. Quando penso que na Europa, em cidades praticamente destruídas pelos bombardeios da segunda guerra mundial, houve a preocupação de se reconstruir tentando fazê-lo nos moldes do que era, fico impressionada como, no Brasil, não só não temos que reconstruir, como destruimos o que lá um dia esteve. Que jamais mexam em Parati, em Tiradentes e outras cidades históricas, felizmente, tombadas pelo patrimônio histórico.

[Sobre "Arquitetura carioca: um patrimônio menosprezado"]

por Regina Mas
2/5/2004 às
13h23

ditaduras disfarçadas
Parabéns pelo texto claro,conciso e verdadeiro. Evidentemente, o autoritarismo é uma sociopatia que persegue o Brasil. Findo os governos dos generais, continuamos com as manias do mandonismo. Hoje, foram institucionalizadas. Exemplo: as Medidas Provisórias e as insanas portarias e regulamentos da terrível derrama tributária que assola o País. A concentração da renda está nas mãos do Estado salvador. Quando nos livraremos das ditaduras (declaradas ou disfarçadas) em nosso Brasil?

[Sobre "Desfazendo alguns mitos sobre 64"]

por Jorge E. M. Geisel
2/5/2004 às
02h06

Será que entendi tudo errado?
Posso ter entendido tudo errado, mas de repente todas as letras do RC aqui apresentadas são uma declaração de amor à velha e boa democracia, uma espécie de namorada escondida.

[Sobre "O Rei Roberto Carlos e a Ditadura"]

por Eleutério Langowski
30/4/2004 às
21h51

Pega na mentira
Senhor Maciel, um aforismo é uma mentira bem dita, bendita mentira que se espraia no espírito na espécie de dinheiro valioso do espírito. Parabéns pelo seu texto.

[Sobre "A arte de citar"]

por Anamin Santiago
30/4/2004 às
19h59

Julio Daio Borges
Editor

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