Sábado,
5/6/2010
Comentários
Leitores
Os cristãos, não o Cristo
de seu comportamento. Mas será que Nietzsche faria isto? Condenaria o exemplo cristão através de uma estratégia simplória: condenar o mestre pela má conduta ou mau entendimento teórico dos seguidores? E, se quisesse condenar o cristianismo, não deveria, por amor à verdade, acabar sua condenação com esta ressalva: Condeno os cristãos, sua conduta, sua teologia, mas não o Cristo? Deveríamos condenar a Filosofia porque ela foi rudimentar no passado? Se todo o pensamento evolui, porque nossa compreensão ao ensinamento de Jesus teria que ser diferente? É um conceito ontológico que uma mensagem distinta seja compreendida aos poucos e, quão maior é a luminosidade do mestre, mais extensa é a distância entre o compreendendo e o compreendido!
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mauro judice
5/6/2010 às
17h09
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Raciocínio indigno
Em primeiro lugar, Patez, eu nada disse a respeito de Maria Magdalena. Apenas citei o conhecido trecho da adúltera que seria apedrejada (cujo nome jamais é citado). Por outro lado, se Jesus quisesse advertir a mulher contra a lei vigente, ou seja, a farisaica, e não concordasse com esta lei, não usaria o termo "pecar". Aliás, outra vez, Jesus disse "vá e não peques mais para que não ocorra de seres acometidos de mal pior". Deste modo, não foi Paulo de Tarso quem colocou o pecado na boca do Cristo. Outro raciocínio que me parece indigno de inteligência espantosa qual a de Nietzsche é: como pôde entender o cristianismo como algo estanque e definitivo a partir do que interpretaram os religiosos? Como pôde considerar que católicos e protestantes dessem a última palavra a respeito do que produziu Jesus? Nosso pensador fala como se nada mais pudesse se acrescentar a respeito de homem tão revolucionário como o nazareno, que nada mais pudesse se aduzir de seus ensinamentos e, sobretudo, de (continua...)
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mauro judice
5/6/2010 às
16h59
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O senhor acreditou nisso?
Sr. Judice, o sr. realmente acredita nessa estória de Maria Magdalena ser uma adúltera e/ou uma prostituta?! Supondo que este episódio deveras tenha acontecido: 1) Teria Jesus advertido-a com o sentimento de protegê-la de futuros ataques da plebe fanático-religiosa? 2) O mesmo estaria advertindo-a com relação às leis vigentes naquela época (e lembrando até bem pouco tempo adultério era crime)?
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Carlos Patez
5/6/2010 às
11h36
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Marina e os assuntos da net
Olha, eu não tinha noção do quão importantes eram essas discussões. E fiquei muito feliz em me informar melhor, sou profa. de pré-vestibular e levarei as discussões para as minhas aulas, valeu a ajuda. Quanto ao despreparo da candidata, espero que ela tenha percebido, como eu, que precisamos nos manter muito mais antenados com os assuntos da net.
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Aparecida Freire
4/6/2010 às
21h01
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Não houve abolição
Patez, em que momento Jesus aboliu o conceito de culpa/pecado, se ele próprio dizia àqueles que salvava: "vá e não peques mais", como aconselhou à adúltera, após tê-la salvo do apedrejamento? Um homem que recomenda a alguém não pecar, não pode querer abolir a lei recomendada.
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mauro judice
4/6/2010 às
20h45
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Continue a nos alimentar
Não é necessário elogiar aqueles que são capacitados, mas, parabéns, continue a nos alimentar com sua aguçada inteligência.
Abraços, Carlos Mello
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Carlos Mello
4/6/2010 às
19h59
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Há assuntos mais importantes
Despreparada? Fraquinha? Assunto corriqueiro? Me desculpem, mas há tanta coisa mais importante a ser resolvida neste país que a questão da internet é quase uma ninharia, se compararmos com a miséria, a violência e a economia. Certamente internet é também um assunto importante, e não foi à toa que a Marina escolheu ninguém menos que o Caio Túlio Costa para assessorá-la. Ele tem muita experiência e, numa eventual vitória de Marina, é muto possível que ele venha a participar do governo. Eu sinceramente não me preocupo nem um pouco com as propostas dos candidatos para a internet. Me preocupo com todo o resto, que é muito mais importante.
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Rafael Rodrigues
4/6/2010 às
15h08
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Deviam se preparar mais
Exelente texto, Julio! Preciso, detalhado, também tive essa impressão sobre esse encontro, ou seja, me decepcionei demais com postura deles! Deviam se preparar mais, pois internet é realidade, não é nada mais "para o futuro". Se em algo tão corriqueiro ela tropeça, imagine então na governança deste país. Devia estar melhor acessorada!
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Carlos Patez
4/6/2010 às
14h43
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Situando o leitor
Ótimo texto: descritivo, informa o evento (conversa/debate) com a candidata e situa o leitor, a partir das perguntas. Valeu!
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Sérgio Luiz Gadini
4/6/2010 às
13h11
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A palavra é: conscientização
Penso que qualquer candidato deve ter no seu trabalho de plantaforma um projeto para o País, inserido no respeito universal dos seres humanos por outros seres humanos, aliado ao respeito pela natureza, na construção de um mundo desenvolvido equilibradamente. Mas a mídia não pensa assim, apenas faz a publicidade de quem tem maiores compromissos e negócios com o capital. Infelizmente nem sempre a população que vota está apta a bem escolher. Pois não discutem projetos, mas um conceito pessoal, que infelizmente tem uma boa base de corrupção e o tráfico de influências, e isto é pessimo. Mas no momento só temos que trabalhar com o conceito de conscientização.
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Manoel Messias Perei
4/6/2010 às
13h08
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Julio Daio Borges
Editor
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