Quinta-feira,
3/1/2002
Comentários
Leitores
que pena.
É uma pena, mas você só confirma tudo o que afirmei. Mas nem sempre foi assim.
[Sobre "Procura-se a década de 60"]
por
Sonia Pereira
3/1/2002 às
08h28
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tarde demais
Se era prá não ler, porquê não avisou logo? Agora, já li tudo! (até as notas de rodapé)
[Sobre "A História das Notas de Rodapé"]
por
Sonia Pereira
3/1/2002 às
08h21
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Anos 60
No auge dos meus 24 anos já me desfiz dessas ilusões sobre os anos 60 e sobre a juventude. Foi a década mais decadente do século XX (os 90 também foram horríveis). A juventude quando quer mudar o mundo só faz porque é manipulada e sempre dá tudo errado. E depois ninguém assume a responsabilidade pelas coisas que acontecem depois.
Acho que hoje nem Bob Dylan acredita nos anos 60 (se é que ele um dia acreditou).
Ainda prefiro os 50 e rockabilly, sem compromisso com o tal do coletivo.
Cordialmente,
Emilio
[Sobre "Procura-se a década de 60"]
por
Emilio Palma
3/1/2002 à
01h51
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várias coisas...
Rafael, o Rio de Janeiro continua lindo, como sempre foi. O verão no rio é que mudou. Nessa estação mostra-se tudo, menos a cara. Pode reparar, mas isso tudo se repete nas demais estações do ano, de uma forma ou de outra, padronizando as ações de todos, para ninguém sair do "programa".
Quanto ao samba, o que você tem contra paulistas e paranaenses? O samba é brasileiro, muito antes de ser carioca. Já existia o samba nos festejos de outrora (hã?). É outro tipo de samba, mas é samba.
Aos seus comentários do "Lado B", acrescento ao último parágrafo: "Isso, obviamente,... se os meios de distribuição não forem engolidos pelo monopólio das mega-fusões ..." monopólio esse que não têm o menor interesse em melhorar a qualidade do gosto do público consumidor. Prá quê? De repente, as pessoas podem ficar exigentes, começar a pensar e ver a bobagem que lhes estão empurrando...
[Sobre "Estação da Luz"]
por
Sonia Pereira
2/1/2002 às
14h36
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Oba! Todo mundo louco!
Parabéns! Excelente texto, extremamente atual; veja os "acordos" que o Tio Sam, quero dizer, Patinhas, está propondo no "resto" do mundo (que ele descobriu existir!), para acabar com os bombardeios. Meça as declarações sobre a Argentina: "eles (os argentinos) precisam decidir primeiro as questões políticas (entronar o rei) para que, depois, possamos ajudá-los na área econômica" (é mais ou menos isso). Quando dou minha opinião a esse respeito, todo o mundo berra, dizendo que sou neurótica. Pode ser, mas você também é, e os dois autores foram, um dia. "A Morte e a Donzela" é belíssimo.
[Sobre "Para ler o Pato Donald"]
por
Sonia Pereira
2/1/2002 às
14h19
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O sol "parado"
Daniela
Calma! afinal não é assim tão arbitrário. O sol "para"(literalmente) no céu nesse momento. Todos os povos comemoraram essa época, mesmo antes de se medir os anos em dias e meses. Para quem é do hemisfério norte e está no frio, é a esperança de q o sol finalmente "vai voltar".
A única época q se assemelha a essa seria no equinócio, mas aí é muito mais sofisticado para se usar como referência (os romanos usavam).
O sol parar de "fugir" para o sul, esfriando tudo, e começar a voltar é algo a ser festejado.
Claro q a igreja aproveitou a festa pagã e "cristianizou", mas isso já é outra história.
Um abraço "solsticial".
Sérvio
[Sobre "Os melhores votos, de uma cética"]
por
pedroservio
2/1/2002 às
13h00
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estação da luz
voce deve ser bem velhinho para não curtir o Rio e suas belezas naturais e o povo alegre e alto astral que nele habita e que voce não mais está enxergando
[Sobre "Estação da Luz"]
por
maria lucia puty
29/12/2001 às
17h52
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Fria?
Cara Bárbara. A colunista escreveu: "não quero eu deixar de comemorar. Também me emociono, e por muito menos, aliás." Isso é ser frio? Não é necessário ser triste, frio e desligado para compreender e criticar a realidade. Um abraço cordial.
[Sobre "Os melhores votos, de uma cética"]
por
François Maltie
29/12/2001 à
00h59
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muita paz
Apesar da minha viagem no tempo - ainda estou no dia 28/12/2001 - concordo com você. Estranhou? Não deveria. Não foi seu desejo que a paz começasse por você?
Taí, concordo! Também gostaria que tudo aquilo acontecesse de verdade. Não vou acrescentar nada, para não estragar a harmonia e gerar polêmicas indesejadas nessa hora. Muita paz. Sonia Pereira.
[Sobre "Tem fim do mundo para todo mundo"]
por
Sonia Pereira
28/12/2001 às
21h41
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Julio Daio Borges
Editor
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