Quarta-feira,
2/6/2004
Comentários
Leitores
Viver demais mata
Sempre pensei no que seria de nós depois de alguns anos, alguns namorados, filhos, porres, clinicas, livros... Mas nunca tive dúvidas que tudo que viveu, que todas experiências com a loucura, te fariam alguém assim, tão intensa, interessante e divertida. "Viver demais mata".
[Sobre "Escrever para não morrer"]
por
Michelle Pinto
2/6/2004 às
02h13
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digestivo divino
Descobrir por acaso este digestivo cultural foi um presente divino. Estou simplesmente muito mais feliz!
[Sobre "Escrever para não morrer"]
por
Carmem A. Paulino
2/6/2004 à
01h37
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adorei o texto
Déa? Estou morrendo de saudade, e adorei o texto
[Sobre "Um Elogio à Loucura"]
por
michelle pinto
2/6/2004 à
01h14
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estímulo
Não imagino minha produção literária desvinculada da internet. O blog é uma excelente ferramenta de divulgação, contato com os leitores e experimentação.
[Sobre "A novíssima arena de experimentação literária"]
por
Ana Beatriz Guerra
1/6/2004 às
20h38
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a internet como vitrine
Excelente texto. Tanto no conteúdo, quanto na maneira de abordar um tema tão atual. Acredito ser uma dessas escritoras que utilizam a internet como vitrine e objeto de retorno do que escrevo. Durante muitos anos acumulei originais em gavetas, com o advento dos blogs, comecei a publicar meus textos e passei a utilizá-lo também como uma forma de disciplinar minha escrita. Sem dúvida, sinto que amadureci muito após o blog, sem contar que o retorno obtido via comentários, serve como crítica e ferramenta de aperfeiçoamento literário.
[Sobre "A novíssima arena de experimentação literária"]
por
Patricia Daltro
1/6/2004 às
13h28
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loucura
a Clarice Lispector escreveu uma vez que "a loucura era uma doçura de deus". custei a ver com olhos menos duros a loucura.
[Sobre "Um Elogio à Loucura"]
por
Cristiana Brandão
31/5/2004 às
10h13
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colegas de trabalho
Excelente. Mais ainda porque atravessei um período de minha vida (pós-demissão) no qual enxerguei (de fora da organização) todas as mediocridades que você mencionou. E fico com pena dos meus antigos colegas de trabalho, cercados de semelhantes e vedados para qualquer outra atividade que não a que fazem lá dentro.
[Sobre "Como mudar a sua vida"]
por
Natan
29/5/2004 às
16h55
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Che Guevara
Muito bom, Eduardo. Gostei as observações sobre o filme do Walter Salles. Um abração,
[Sobre "Como mudar a sua vida"]
por
Sidney Vida
29/5/2004 às
02h47
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Gente na Web
Dentro ou fora da rede, às vezes é difícil saber se uma pessoa é aquilo que diz ser. A Internet é ambiente mais do que favorável para quem deseja viajar na fantasia. Lugar ideal para expressar variados tipos de loucura. Mas, como diz a Elyene Adorno aí em cima, a rede é também um lugar onde encontramos gente amiga e interessante. De qualquer forma, é uma forma de inter-relacionar-se... com todos os riscos que isso envolve, no mundo real e virtual. "Viver é muito perigoso", já dizia o Riobaldo - e, nisto, talvez, consista toda a magia.
[Sobre "Vida virtual, vida real"]
por
Maura Maciel
28/5/2004 às
15h18
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Chomsky, credo
Só volto aqui, dois anos e meio depois, para dizer que sobre Chomsky eu estava vergonhosamente errado. Vergonhosamente, vergonhosamente. Faz muito tempo "seu Chomsky!" é o pior xingamento do meu vocabulário. Vocês é que estavam certos. So there.
[Sobre "Economistas"]
por
Alexandre Soares
27/5/2004 às
19h34
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Julio Daio Borges
Editor
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