Mais e mais Rubem!
De mala e cuia pra europa... Na mala, os contos reunidos do Rubem. Viajo ate hoje com ele. Entao: mais Rubem Fonseca.
[Sobre "Lembranças de Nova York"]
por
Themis Almeida
4/6/2004 às
13h23
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Democratizar o conhecimento
O mais importante desta revolução cultural é a democratização do conhecimento, do saber e de novos conceitos de arte e literatura. Com a internet aproximamos o autor e leitor, através dela conhecemos excelentes autores espalhados por este país. Existe vida inteligente além do eixo Rio-São Paulo.
[Sobre "A novíssima arena de experimentação literária"]
por
Henrique Chagas
4/6/2004 às
09h04
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aprendendo e melhorando
Não há dúvidas de que a internete tem causado uma revolução nos meios de comunicação. Quanto à literatura, fui uma das pioneiras na publicação de textos no portal hotbook.com.br. Logo na primeira experiência, fiquei encantada por estabelecer “imediatamente” um canal de comunicação com leitores que por sua vez colocam na rede sua opinião logo após a leitura. A literatura é uma rede dentro da rede! Se há textos ruins, a resposta é imediata. “Esse texto não dá para ler!” é a resposta mais educada. O escritor que coloca os textos na web tem de estar preparado, aceitar as críticas e melhorar. Tenho certeza de que a internet “no mínimo” ajuda o escritor a aprimorar seu texto.
[Sobre "A novíssima arena de experimentação literária"]
por
Vera Carvalho
3/6/2004 às
08h59
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mais rubem fonseca!
Poderiam reproduzir mais textos do rubem fonseca, como este!
[Sobre "Lembranças de Nova York"]
por
wellington pereira
2/6/2004 às
06h30
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Viver demais mata
Sempre pensei no que seria de nós depois de alguns anos, alguns namorados, filhos, porres, clinicas, livros... Mas nunca tive dúvidas que tudo que viveu, que todas experiências com a loucura, te fariam alguém assim, tão intensa, interessante e divertida. "Viver demais mata".
[Sobre "Escrever para não morrer"]
por
Michelle Pinto
2/6/2004 às
02h13
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digestivo divino
Descobrir por acaso este digestivo cultural foi um presente divino. Estou simplesmente muito mais feliz!
[Sobre "Escrever para não morrer"]
por
Carmem A. Paulino
2/6/2004 à
01h37
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adorei o texto
Déa? Estou morrendo de saudade, e adorei o texto
[Sobre "Um Elogio à Loucura"]
por
michelle pinto
2/6/2004 à
01h14
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estímulo
Não imagino minha produção literária desvinculada da internet. O blog é uma excelente ferramenta de divulgação, contato com os leitores e experimentação.
[Sobre "A novíssima arena de experimentação literária"]
por
Ana Beatriz Guerra
1/6/2004 às
20h38
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a internet como vitrine
Excelente texto. Tanto no conteúdo, quanto na maneira de abordar um tema tão atual. Acredito ser uma dessas escritoras que utilizam a internet como vitrine e objeto de retorno do que escrevo. Durante muitos anos acumulei originais em gavetas, com o advento dos blogs, comecei a publicar meus textos e passei a utilizá-lo também como uma forma de disciplinar minha escrita. Sem dúvida, sinto que amadureci muito após o blog, sem contar que o retorno obtido via comentários, serve como crítica e ferramenta de aperfeiçoamento literário.
[Sobre "A novíssima arena de experimentação literária"]
por
Patricia Daltro
1/6/2004 às
13h28
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loucura
a Clarice Lispector escreveu uma vez que "a loucura era uma doçura de deus". custei a ver com olhos menos duros a loucura.
[Sobre "Um Elogio à Loucura"]
por
Cristiana Brandão
31/5/2004 às
10h13
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Julio Daio Borges
Editor
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