Quinta-feira,
3/1/2002
Comentários
Leitores
O estilo, Madame, o estilo...
Longe de mim querer fazer com que as pessoas pensem- e depois quem é que se livra daquela fumacinha toda? Mas existe uma outra atividade que me desaponta não ver aplicada na sua mensagem, Madame. Chama-se "pontuação".
[Sobre "Sinais de Vulgaridade"]
por
Alexandre Soares
3/1/2002 às
19h43
|
Sapos caçadores de papparazzi
Ô Salles, que disciplina que nada! Os dayaks reagem instintivamente às câmeras com o sorriso "eu não estou aqui". Eles só ficam arredios quando são fotografados à revelia, porque convidados a posar, até se oferecem para a fila da frente. Ao invés de dayaks, talvez sejam algum tipo de caçadores de papparazzi, não sei. Recomendo que o teste dos sapos para ver o que dá.
[Sobre "Lanternas de papel"]
por
Rafael Lima
3/1/2002 às
16h49
|
Sérgio Dourado
O Rio continua lindo como sempre foi? Com milhares de godzillas arquitetônicos, camelôs, favelas, sujeira, multidões de pessoas repulsivas destruindo Copacabana, prostitutas, travestis, pobres e a lagoa Rodrigo de Freitas reduzida a quase metade de seu tamanho?
[Sobre "Estação da Luz"]
por
François Maltie
3/1/2002 às
14h50
|
Uniformidade & variabilidade
Nada contra sambistas paulistas ou paranaenses, Sonia, mas acho um erro não valorizar os talentos nativos, quando - pelo menos em tese - eles são os mais indicados para interpretar sua terra. E ao invés de ficar apontando o dedo para as mega-fusões, é bom lembrar que o 'aumento de exigência' do público consumidor quase sempre é vencido pela vontade de 'ninguém sair do programa'... Mas que o Rio continua lindo, continua...
[Sobre "Estação da Luz"]
por
Rafael Lima
3/1/2002 às
13h34
|
belo texto
Belo texto.
Um grande abraço do
Marcos Tatame
[Sobre "A História das Notas de Rodapé"]
por
Marcos Tatame
3/1/2002 às
11h17
|
que pena.
É uma pena, mas você só confirma tudo o que afirmei. Mas nem sempre foi assim.
[Sobre "Procura-se a década de 60"]
por
Sonia Pereira
3/1/2002 às
08h28
|
tarde demais
Se era prá não ler, porquê não avisou logo? Agora, já li tudo! (até as notas de rodapé)
[Sobre "A História das Notas de Rodapé"]
por
Sonia Pereira
3/1/2002 às
08h21
|
Anos 60
No auge dos meus 24 anos já me desfiz dessas ilusões sobre os anos 60 e sobre a juventude. Foi a década mais decadente do século XX (os 90 também foram horríveis). A juventude quando quer mudar o mundo só faz porque é manipulada e sempre dá tudo errado. E depois ninguém assume a responsabilidade pelas coisas que acontecem depois.
Acho que hoje nem Bob Dylan acredita nos anos 60 (se é que ele um dia acreditou).
Ainda prefiro os 50 e rockabilly, sem compromisso com o tal do coletivo.
Cordialmente,
Emilio
[Sobre "Procura-se a década de 60"]
por
Emilio Palma
3/1/2002 à
01h51
|
várias coisas...
Rafael, o Rio de Janeiro continua lindo, como sempre foi. O verão no rio é que mudou. Nessa estação mostra-se tudo, menos a cara. Pode reparar, mas isso tudo se repete nas demais estações do ano, de uma forma ou de outra, padronizando as ações de todos, para ninguém sair do "programa".
Quanto ao samba, o que você tem contra paulistas e paranaenses? O samba é brasileiro, muito antes de ser carioca. Já existia o samba nos festejos de outrora (hã?). É outro tipo de samba, mas é samba.
Aos seus comentários do "Lado B", acrescento ao último parágrafo: "Isso, obviamente,... se os meios de distribuição não forem engolidos pelo monopólio das mega-fusões ..." monopólio esse que não têm o menor interesse em melhorar a qualidade do gosto do público consumidor. Prá quê? De repente, as pessoas podem ficar exigentes, começar a pensar e ver a bobagem que lhes estão empurrando...
[Sobre "Estação da Luz"]
por
Sonia Pereira
2/1/2002 às
14h36
|
Oba! Todo mundo louco!
Parabéns! Excelente texto, extremamente atual; veja os "acordos" que o Tio Sam, quero dizer, Patinhas, está propondo no "resto" do mundo (que ele descobriu existir!), para acabar com os bombardeios. Meça as declarações sobre a Argentina: "eles (os argentinos) precisam decidir primeiro as questões políticas (entronar o rei) para que, depois, possamos ajudá-los na área econômica" (é mais ou menos isso). Quando dou minha opinião a esse respeito, todo o mundo berra, dizendo que sou neurótica. Pode ser, mas você também é, e os dois autores foram, um dia. "A Morte e a Donzela" é belíssimo.
[Sobre "Para ler o Pato Donald"]
por
Sonia Pereira
2/1/2002 às
14h19
|
Julio Daio Borges
Editor
|
|