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Quinta-feira, 29/7/2004
Comentários
Leitores

Cyrano de Bergerac
Adorei o texto, muito ágil e permite uma leitura agradável. Abraços. Samuel

[Sobre "Cyrano de Bergerac"]

por Samuel Cavalcante
29/7/2004 às
18h56

Maternidade consumada
Olá, Ana! Já faz um tempo que eu leio seus textos (aliás, foi através deles que descobri o Digestivo e, por conseqüência, outros escritores-de-leitura-obrigatória) e estava especialmente ansiosa por este. Pós-parto. Pós-maternidade consumada. Consumada? Hmmm, não sou mãe (e talvez nem venha a ser...), mas acho que a maternidade vai se consumando um pouco a cada dia... Seja como for, parabéns aos três!

[Sobre "A hora exata em que me faltaram as palavras"]

por Simone
28/7/2004 às
11h47

A preguiça do jornalista
Como produtora cultural (artista plástica e escritora) agradeço à Ana pelas informações. Agora eu sei porque é que a divulgação do meu trabalho parece tão medíocre e tão aquém do que ele poderia render como pauta. É possível que alguns jornalistas tenham mesmo pouco tempo para refletir ou pesquisar sobre o material que recebem. Mas vejo também muita preguiça de trabalhar. Como artista, o ideal seria que a exposição recebesse uma visita. Como escritora, que o jornalista ao menos passasse os olhos pelo livro que recebe como cortesia.

[Sobre "Release: subsídio ou substituto?"]

por paula mastroberti
28/7/2004 às
07h41

Triste realidade
Também eu enlouqueci e surgi redivivo dos braços de um louco amor (aliás foi o meu período mais produtivo, então). Todos esses gênios viveram intensamente, caso contrário não nos teriam legado tantos e tão sólidos ensinamentos... Quanto ao Lucas, infelizmente temos tantos iguais a ele por aqui que não há muito o que fazer.

[Sobre "Gênios e seus Amores Loucos"]

por Gui
27/7/2004 às
20h48

sinais vermelhos
Belo texto. Fez-me parar e pensar um pouco sobre estas pessoas, que muitas vezes nem percebemos por causa da correria da vida, porque o sinal vai abrir logo. Queremos apenas que o sinal fique verde, para que possamos nos dirigir aos nossos lugares, às nossas atividades. Acho que essa "consciência de classe média" faz falta para muita gente. Pode parecer um tanto utópico, mas se todos pensassem nos "sinais vermelhos", o mundo poderia ser diferente.

[Sobre "O marketing da mendicância"]

por Andréia
27/7/2004 às
15h20

leitores revoltados
Oi, Eduardo, há muito tempo não lia sua coluna, desde a época do texto sobre a festa "Bin Laden". Gostei muito dos seus últimos textos. Apenas senti saudades dos quebra-paus entre você e alguns leitores revoltados. Era bem engraçado! Um abraço. Parabéns.

[Sobre "De uma volta ao Brasil"]

por Cuba
27/7/2004 às
14h49

Também no Governo atual
Vejo fortes traços desta síndrome impregnada em nosso Governo atual inclusive para as várias áreas e setores da política nacional e não apenas em alguns ministérios.

[Sobre "Deitado eternamente em divã esplêndido – Parte 2"]

por Rodrigo Pereira
27/7/2004 às
12h52

banalidade intelectual
Infelizmente vivemos um tempo aonde a banalidade intelectual e cultural massificada impera, claro salvo raras exceções. Como leitor sinto-me ofendido, porém acho necessário sairmos desta imobilidade e passividade.

[Sobre "Release: subsídio ou substituto?"]

por Rodrigo Pereira
27/7/2004 às
12h32

Jornalismo ou Marketing?
Sempre achei que o ofício de escrever releases - e mais abrangentemente, das próprias assessorias de imprensa - pendesse mais para o marketing do que para o jornalismo. Num mundo ideal (e portanto utópico), caberia ao jornalista a função investigativa, a crítica imparcial, o expressar de opiniões isentas de influências. O release é apenas uma ferramenta de marketing, e deveria ser visto tão somente como um panfleto, uma peça de informação que visa promover este ou aquele produto, mesmo que irresistivelmente bem redigido, embalado e pronto para o consumo. Mas isso, só mesmo em um mundo ideal...

[Sobre "Release: subsídio ou substituto?"]

por Cozete Gelli
27/7/2004 às
12h29

Releases copiados
Trabalhei como assessora de imprensa em dois orgãos públicos na cidade de Macapá, no Amapá. E todos os releases produzidos por mim e enviados para os orgãos de imprensa passavam por esse caminho... Eram publicados nos jornais locais com nomes de outros repórteres. Já aconteceu de um mesmo release ser copiado por dois jornais com dois nomes diferentes... Lamentável!

[Sobre "Release: subsídio ou substituto?"]

por Carolinne Assis
27/7/2004 às
08h07

Julio Daio Borges
Editor

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