Quarta-feira,
4/8/2004
Comentários
Leitores
textos de alta voltagem
Gostei muito do texto. E tambem concordo com a argumentacao. Apenas como informacao: a editora Cosac & Naify republicou recentemente "Revisao Critica do Cinema Brasileiro". E agora neste segundo semestre deve sair "Revolucao do Cinema Novo". Vale conferir. Os textos sao de alta voltagem.
[Sobre "Quem tem medo de Glauber Rocha?"]
por
Augusto Massi
4/8/2004 às
18h27
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os Fugger
Correção: os Fugger nunca foram judeus, mas sim católicos. Minha bisavó foi uma Fugger e eu cresci num castelo dos Fugger na Alemanha. Atenciosamente, Isabel Gardemann
[Sobre "A Má Semente"]
por
Isabel Gardemann
3/8/2004 às
15h52
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espetaculo de horrores
Suas ideias sao a expressao viva de um povo que esta saturado de tanta historia magoada, que nao traz melhorias para ninguem, a nao ser a propria elite que as cria em beneficio proprio. Precisamos é de atitude, inteligência e valorizaçao do ser humano. Temos liberdade escolher nossos governantes, mas que infortunio, quando chegam no poder, tornam-se incapazes de colocar a maquina publica em favor do povo e para disfarçar sujeitam a sociedade a andar mascarada. Assim transformam-nos em palhaços num espetaculo de horrores, fome, desemprego, descaso, violencia, ausencia de educaçao, cultura, saude, enfim, falta tudo, só nao falta os visionarios que se ocupam de desviar nossa atencao, levando-nos a acreditar que ja foi pior. Superamos a ditadura militar. A quem ela atingiu? Basta de falacias. Parabens pelo artigo e pela coragem.
[Sobre "Gênios do pau-de-arara e saudosistas da violência"]
por
Helena de Ávila
3/8/2004 às
10h27
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rindo na frente do computador
Fala, Eduardo! Me diverti muito com as suas histórias, aliás como sempre. Pontual, crítico e divertido ao mesmo tempo. Foi ótimo lembrar de alguns lugares que você citou e situações inusitadas pelas quais ali passei. Em vários momentos me peguei rindo na frente do computador... Um forte abraço pra você.
[Sobre "De uma volta ao Brasil - II"]
por
Emmanuel
30/7/2004 às
15h28
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Quanto custou essa viagem?
Aluguel de bugue, convite de camarote, mais de 10.000 km de estrada... só por curiosidade, quanto custou essa viagem?
[Sobre "De uma volta ao Brasil - II"]
por
Kid Durepox
30/7/2004 à
01h37
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Cyrano de Bergerac
Adorei o texto, muito ágil e permite uma leitura agradável. Abraços. Samuel
[Sobre "Cyrano de Bergerac"]
por
Samuel Cavalcante
29/7/2004 às
18h56
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Maternidade consumada
Olá, Ana! Já faz um tempo que eu leio seus textos (aliás, foi através deles que descobri o Digestivo e, por conseqüência, outros escritores-de-leitura-obrigatória) e estava especialmente ansiosa por este. Pós-parto. Pós-maternidade consumada. Consumada? Hmmm, não sou mãe (e talvez nem venha a ser...), mas acho que a maternidade vai se consumando um pouco a cada dia...
Seja como for, parabéns aos três!
[Sobre "A hora exata em que me faltaram as palavras"]
por
Simone
28/7/2004 às
11h47
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A preguiça do jornalista
Como produtora cultural (artista plástica e escritora) agradeço à Ana pelas informações. Agora eu sei porque é que a divulgação do meu trabalho parece tão medíocre e tão aquém do que ele poderia render como pauta. É possível que alguns jornalistas tenham mesmo pouco tempo para refletir ou pesquisar sobre o material que recebem. Mas vejo também muita preguiça de trabalhar. Como artista, o ideal seria que a exposição recebesse uma visita. Como escritora, que o jornalista ao menos passasse os olhos pelo livro que recebe como cortesia.
[Sobre "Release: subsídio ou substituto?"]
por
paula mastroberti
28/7/2004 às
07h41
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Triste realidade
Também eu enlouqueci e surgi redivivo dos braços de um louco amor (aliás foi o meu período mais produtivo, então). Todos esses gênios viveram intensamente, caso contrário não nos teriam legado tantos e tão sólidos ensinamentos...
Quanto ao Lucas, infelizmente temos tantos iguais a ele por aqui que não há muito o que fazer.
[Sobre "Gênios e seus Amores Loucos"]
por
Gui
27/7/2004 às
20h48
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sinais vermelhos
Belo texto. Fez-me parar e pensar um pouco sobre estas pessoas, que muitas vezes nem percebemos por causa da correria da vida, porque o sinal vai abrir logo. Queremos apenas que o sinal fique verde, para que possamos nos dirigir aos nossos lugares, às nossas atividades. Acho que essa "consciência de classe média" faz falta para muita gente. Pode parecer um tanto utópico, mas se todos pensassem nos "sinais vermelhos", o mundo poderia ser diferente.
[Sobre "O marketing da mendicância"]
por
Andréia
27/7/2004 às
15h20
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Julio Daio Borges
Editor
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