Sexta-feira,
6/8/2004
Comentários
Leitores
Boa viagem
Como sempre, muito bom.
[Sobre "De uma volta ao Brasil - II"]
por
Fabio
6/8/2004 às
15h26
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Mãe e mulher
Ana, adorei a passagem da "mãe" para a "mulher" que você mostra no texto. Tanto conteúdo, quanto na forma. Parabéns pela crônica e pelo bebê!
[Sobre "A hora exata em que me faltaram as palavras"]
por
Adriana Baggio
6/8/2004 às
11h48
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Me emocionei
Te conheci através do Digestivo. Me identifiquei com o ritmo do seu texto. Sou mãe antiga, mas não pude deixar de reviver meus partos lendo a linda descrição do seu. Me emocionei. Parabéns a toda a família.
[Sobre "A hora exata em que me faltaram as palavras"]
por
Sônia
6/8/2004 às
07h54
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a ignorância é do ser humano
olá daniela... que legal esse caminho que vc tomou. o preconceito, é sempre assim, as pessoas são assim. com as suas exceções. mas também não sei porque vc imaginou que os alemães seriam diferentes. alguns devem ser, não todos. será que vc imaginava que por eles serem alemães, de um país tão desenvolvido (e não brasileiros - esses ignorantes - estou sendo irônico!), deviam ser mais esclarecidos? pois eu tenho vários preconceitos, e um deles, é que a ignorância é uma característica do ser humano. o grau de ignorância (em todos os seus nuances e significados) é que varia um pouco.
[Sobre "Brasil em alemão"]
por
decio hatano
5/8/2004 às
10h08
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textos de alta voltagem
Gostei muito do texto. E tambem concordo com a argumentacao. Apenas como informacao: a editora Cosac & Naify republicou recentemente "Revisao Critica do Cinema Brasileiro". E agora neste segundo semestre deve sair "Revolucao do Cinema Novo". Vale conferir. Os textos sao de alta voltagem.
[Sobre "Quem tem medo de Glauber Rocha?"]
por
Augusto Massi
4/8/2004 às
18h27
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os Fugger
Correção: os Fugger nunca foram judeus, mas sim católicos. Minha bisavó foi uma Fugger e eu cresci num castelo dos Fugger na Alemanha. Atenciosamente, Isabel Gardemann
[Sobre "A Má Semente"]
por
Isabel Gardemann
3/8/2004 às
15h52
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espetaculo de horrores
Suas ideias sao a expressao viva de um povo que esta saturado de tanta historia magoada, que nao traz melhorias para ninguem, a nao ser a propria elite que as cria em beneficio proprio. Precisamos é de atitude, inteligência e valorizaçao do ser humano. Temos liberdade escolher nossos governantes, mas que infortunio, quando chegam no poder, tornam-se incapazes de colocar a maquina publica em favor do povo e para disfarçar sujeitam a sociedade a andar mascarada. Assim transformam-nos em palhaços num espetaculo de horrores, fome, desemprego, descaso, violencia, ausencia de educaçao, cultura, saude, enfim, falta tudo, só nao falta os visionarios que se ocupam de desviar nossa atencao, levando-nos a acreditar que ja foi pior. Superamos a ditadura militar. A quem ela atingiu? Basta de falacias. Parabens pelo artigo e pela coragem.
[Sobre "Gênios do pau-de-arara e saudosistas da violência"]
por
Helena de Ávila
3/8/2004 às
10h27
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rindo na frente do computador
Fala, Eduardo! Me diverti muito com as suas histórias, aliás como sempre. Pontual, crítico e divertido ao mesmo tempo. Foi ótimo lembrar de alguns lugares que você citou e situações inusitadas pelas quais ali passei. Em vários momentos me peguei rindo na frente do computador... Um forte abraço pra você.
[Sobre "De uma volta ao Brasil - II"]
por
Emmanuel
30/7/2004 às
15h28
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Quanto custou essa viagem?
Aluguel de bugue, convite de camarote, mais de 10.000 km de estrada... só por curiosidade, quanto custou essa viagem?
[Sobre "De uma volta ao Brasil - II"]
por
Kid Durepox
30/7/2004 à
01h37
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Cyrano de Bergerac
Adorei o texto, muito ágil e permite uma leitura agradável. Abraços. Samuel
[Sobre "Cyrano de Bergerac"]
por
Samuel Cavalcante
29/7/2004 às
18h56
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Julio Daio Borges
Editor
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