Quarta-feira,
11/8/2004
Comentários
Leitores
cordel do fogo encantado
Quer dizer então que Eduardo está sendo ninado ao som do cordel do fogo encantado...? O "cordel..." produz em mim um certo transe... e eu sou (muito) suspeita pra falar desses meus conterrâneos... Mas, voltando ao assunto, vejo que Ele está sendo bem ninado...
[Sobre "Para gostar de ler"]
por
Simone Pimentel
11/8/2004 às
11h41
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moda Brasil
Daniela. É mais barato filmar no Brasil, mas várias propagandas brasileiras passam na Alemanha pq ganharam concursos internacionais e/ou se mostram aptas à mídia e público europeu também (Nissan, Danoninho, Audi, O2...). Muitas propagandas que passam no Brasil tb mostram imagens de outras cidades e países interessantíssimos, dos quais poucos sabem o nome. Quanto aos alemães que pouco conhecem o Brasil, veja com humor, senão você só vai perder nervos. Faça como eu, sorria e diga que o comentário só mostra o quanto falta a pessoa conhecer o mundo. Se tiver a oportunidade ou interesse, convide para mostrar a realidade aos amigos... (A casa dos meus pais está sempre cheia de visitas por causa disso) Não podemos igonorar que muitos brasileiros têm a imagem do alemão barrigudo com bigode e cerveja na mão! O único que me incomoda nessa "moda Brasil" é que antigamente era fácil reconhecer brasileiros pela rua. Hoje em dia alguém com roupa do Brasil, com grande probabilidade não tem nenhuma ligação com nosso país, fora a admiração! Abraço
[Sobre "Brasil em alemão"]
por
Carlos Metzler
10/8/2004 às
08h59
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Urbanismo no Brasil
Oi, Daniela. Que bom você estar de volta, pois nos encantará com seu poder de observação, análise e síntese, olhando as coisas de nosso chão, em vez de alhures. Sobre o texto da semana, você nos oferece uma boa base para a reflexão. Concordo que o tecido urbano, da maioria de nossas cidades, é visto apenas pela lupa ou luneta financeira, sem quaisquer perspectivas histórica e social. Isto é feito não apenas pelas empresas do ramo - que têm a missão de sobreviverem, pelos proprietários de áreas urbanas - que nem sempre têm dinheiro líquido e precisam "fazê-lo", pelos arquitetos - que se (de)formam com o rastero objetivo da sobrevivência, tornando-os (inocentes) úteis às empresas incorporadoras, mas também - de novo, de nossas instituiçoes públicas ligadas ao tema, alías, míopes com todas as demais. O incrível é que muitas das intervenções urbanas para criar novos empreendimentos, como o condomínio referido, dão às costas não só às questões históricas, mas também a alguns princípios do próprio urbanismo, como a existência da diversidade de usos, como forma de dar vida ao local, à cídade. Esses empreendimentos pausterizados - embora com várias imperfeições em termos de vida social, são até úteis em locais degradados ou ermos, para criar um novo destino urbano e, ao seu redor, vida. Mas regiões da cidade onde já há vida - embora que entrópica, são catalizadores da confusão urbana e criadores do distanciamento na vida população e sua cidade. Parabéns pelo texto.
[Sobre "Qual a história para a nossa cidade?"]
por
Bernardo B. Carvalho
8/8/2004 às
19h48
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Super completo o artigo
Dá vontade de conhecer o livro. Li outras obras dos autores citados e acho também acertada a colocação sobre a intenção de valor negada ao artista nativo.
[Sobre "O Candomblé de Verger e Bastide"]
por
Gisele Lemper
7/8/2004 às
17h55
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Boa viagem
Como sempre, muito bom.
[Sobre "De uma volta ao Brasil - II"]
por
Fabio
6/8/2004 às
15h26
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Mãe e mulher
Ana, adorei a passagem da "mãe" para a "mulher" que você mostra no texto. Tanto conteúdo, quanto na forma. Parabéns pela crônica e pelo bebê!
[Sobre "A hora exata em que me faltaram as palavras"]
por
Adriana Baggio
6/8/2004 às
11h48
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Me emocionei
Te conheci através do Digestivo. Me identifiquei com o ritmo do seu texto. Sou mãe antiga, mas não pude deixar de reviver meus partos lendo a linda descrição do seu. Me emocionei. Parabéns a toda a família.
[Sobre "A hora exata em que me faltaram as palavras"]
por
Sônia
6/8/2004 às
07h54
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a ignorância é do ser humano
olá daniela... que legal esse caminho que vc tomou. o preconceito, é sempre assim, as pessoas são assim. com as suas exceções. mas também não sei porque vc imaginou que os alemães seriam diferentes. alguns devem ser, não todos. será que vc imaginava que por eles serem alemães, de um país tão desenvolvido (e não brasileiros - esses ignorantes - estou sendo irônico!), deviam ser mais esclarecidos? pois eu tenho vários preconceitos, e um deles, é que a ignorância é uma característica do ser humano. o grau de ignorância (em todos os seus nuances e significados) é que varia um pouco.
[Sobre "Brasil em alemão"]
por
decio hatano
5/8/2004 às
10h08
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textos de alta voltagem
Gostei muito do texto. E tambem concordo com a argumentacao. Apenas como informacao: a editora Cosac & Naify republicou recentemente "Revisao Critica do Cinema Brasileiro". E agora neste segundo semestre deve sair "Revolucao do Cinema Novo". Vale conferir. Os textos sao de alta voltagem.
[Sobre "Quem tem medo de Glauber Rocha?"]
por
Augusto Massi
4/8/2004 às
18h27
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os Fugger
Correção: os Fugger nunca foram judeus, mas sim católicos. Minha bisavó foi uma Fugger e eu cresci num castelo dos Fugger na Alemanha. Atenciosamente, Isabel Gardemann
[Sobre "A Má Semente"]
por
Isabel Gardemann
3/8/2004 às
15h52
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Julio Daio Borges
Editor
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