Sexta-feira,
15/10/2004
Comentários
Leitores
Oportunidade para jornalistas
As ongs têm uma revista na net www.rits.org.br, na qual surgem algumas ótimas oportunidades. Boa sorte! Com fé não costuma falhar (ou será faiá?)...
[Sobre "Confissões de um jornalista que virou suco"]
por
Rose Delfino
15/10/2004 às
11h53
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a vida é silêncio
Caro Luis Eduardo Matta, O artigo sobre o livro "Ensaios sobre o Silêncio" é acima de tudo didático, pois a maioria das pessoas não tem a menor consciência da importância da prática do silêncio para uma vida saudável e próspera. Sou praticante da meditação há muitos anos e sei o tesouro que habita o interior silencioso de cada um de nós. Um dos astronautas que foi à lua comentou certa vez que ficara impressionado com o silêncio do espaço sideral, em comparação com o ruído da vida na Terra. O ruído quem faz é o homem, pois a vida é essencialmente silêncio. Parabéns pelo ensaio. Abraço.
[Sobre "Ensaios sobre o silêncio"]
por
José Diney Matos
15/10/2004 às
11h34
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Parabéns pela coragem
Caro Julio, li seu artigo sobre ideologia e quero lhe dizer que assino embaixo. Tenho 55 anos, fui ativista de esquerda e continuo comprometido com os ideais de justiça social e liberdade. Porém não aceito mais a patrulha ideológica que os dinossauros frustrados ainda insistem em praticar. A vida é muito mais complexa e sutil do que pode possa dar conta uma simples ideologia reducionista. Parabéns pela lucidez e coragem de dizer o que precisa ser dito. Abraço. José Diney.
[Sobre "Ideologia: você quer uma pra viver? Eu, não"]
por
José Diney Matos
15/10/2004 às
11h22
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um paralelo muito bem traçado
As máscaras realmente caem quando são colocadas. Dorian Gray está mais atual do que nunca. Ótimo texto, um paralelo muito bem traçado.
[Sobre "Dorian Gray abre o sótão: Orkut"]
por
Renata
15/10/2004 às
09h59
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mercado nefasto do jornalismo
Parabéns pelo belo artigo, Márcio. Identifiquei-me de imediato ao ler a primeira parte, parecia eu mesmo escrevendo - recentemente passei por um terrível trauma na empresa de jornalismo em que trabalho. Não perdi o emprego, mas as perspectivas não são as melhores. E comecei a caçar alguma coisa fora dali, mas ando sentindo que, novamente, estou me acomodando. E isso é desesperador. Espero que consiga se ajeitar nesse mercado nefasto do jornalismo. Espero que eu também consiga me acertar. Espero que todos nós, malucos que caímos nessa profissão, consigamos nos acertar. Forte abraço!
[Sobre "Confissões de um jornalista que virou suco"]
por
Marcelo Miranda
15/10/2004 à
00h08
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Falou e disse
Seu texto é tão claro. E pensando nele, lembrei-me de como odeio quando vejo aquelas seções de "interesses femininos" nas bancas de revistas. Meus interesses não são aqueles! E isso parece ser mundial, os comerciais são tão parecidos... eles ainda pensam que apenas desejamos o olhar invejoso da vizinha. Que triste. E o pior mesmo é que parace-me que se não pensamos como e agimos como as protagonistas do "Sex and the city", somos aberrações. Acho que a publicidade é a expressão de uma época. Se será medíocre, preconceituosa ou grandiosa, depende. Parabéns pelo texto.
[Sobre "Do que as mulheres não gostam"]
por
Andréa Trompczynski
15/10/2004 à
00h06
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De qual planeta você veio?
Fantástico! Não o conhecia. Vou ler os seus textos anteriores. Obrigado. By the way, de qual planeta você veio? Abraço, Cartaxo
[Sobre "Ideologia: você quer uma pra viver? Eu, não"]
por
José R. Cartaxo
14/10/2004 às
20h59
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O que é bom permanece
Caro Fábio, muito obrigada pelo texto sobre o CD do Arismar. O Arismar é um grande músico que merece todos os elogios. Mais legal que isso é constatar que essa música instrumental brasileira, tão rica e tão boa, encontra ouvintes apesar da censura da mídia, provando que o que é bom permanece. Abração
[Sobre "Música instrumental brasileira"]
por
Léa Freire
14/10/2004 às
16h59
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Este eu não perdi!
Ótimo!!! Ainda bem que não perdi este texto...
[Sobre "O que você não está lendo?"]
por
lucas
12/10/2004 às
19h38
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Lâmpada acesa
ana elisa, faz tempo que estou pra comentar suas colunas, que sempre me encantam. essa me pegou de jeito. quando eu estava no colegial, ouvi de uma colega o seguinte juízo sobre dois outros alunos: "o joãozinho, bom de história, não é inteligente de verdade, ele só é bom de decorar coisas. já o zézinho, bom de matemática, é que é inteligente, porque tem bom raciocínio, um dom natural." eu, que era boa de português, fiquei sem palavras. depois as pessoas vinham me perguntar de onde eu tirava as interpretações de texto, pois parecia tão esotérico desfiar todos aqueles significados de poemas tão pequenos - "que viagem"! hoje não ouço comentários sobre decoreba na história - as pessoas talvez reconheçam seu potencial crítico - mas comentários funcionalistas. pra que servem as humanidades? e cadê o rigor científico? infelizmente, o mundo dos salários e mercados fala essa mesma língua. mas um texto como o seu dá alegria pra continuar. abraço, daniela
[Sobre "Em defesa dos cursos de Letras"]
por
Daniela Sandler
11/10/2004 às
02h30
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Julio Daio Borges
Editor
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