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Quinta-feira, 4/11/2004
Comentários
Leitores

Calma lá!
Pessoal, calma lá. Oscar Wilde é um dos mestres da Literatura mundial, e O Retrato de Dorian Gray é um dos livros mais bem escritos da história.

[Sobre "Dorian Gray abre o sótão: Orkut"]

por Artur Malheiros Neto
4/11/2004 às
14h56

Melhor Esquecer a Escola
Enquanto o currículo e as demais características das escolas forem determinadas por professores e pedagogos, podemos esquecer qualquer possibilidade de melhoria do ensino. Parafraseando De Gaulle: a educação é algo sério demais para ser deixado nas mãos dos professores.

[Sobre "A difícil arte de viver em sociedade"]

por Daniel Malaguti
4/11/2004 às
14h21

código universal do bom senso
Sobre medíocres, pouca sutileza significa a verdade, doa a quem doer. Parabéns, Daio! Seja esse o nosso código universal de ética (e respeito) aos que nada lêem, pouco ouvem e muito assistem, engrossando pesquisas e enriquecendo piratas.

[Sobre "Eles – os artistas medíocres"]

por Marcela Valle
4/11/2004 às
10h47

desigual
Gostei de encontrar uma resenha de Homens, Lobos e Lobisomens: li o livro - desigual, como a maior parte das antologias - há alguns meses.

[Sobre "De Lobisomens e Faróis"]

por Carla
4/11/2004 às
06h11

Puxa!
Puxa, cruel mas verdadeiro.

[Sobre "Aflições de um jovem escritor"]

por Artur Malheiros Neto
4/11/2004 à
01h13

O imortal Ribamar
O Elio Gaspari costuma elogiar os romances do Sir Ney, mas creio que ele não pode ser considerado um leitor isento, já que é amigo do nosso ilustríssimo ex-mandatário. Certa vez, li uma crítica na Veja (acho que era do Diogo Mainardi) comparando o estilo literário de Sarney com o de outro acadêmico oriundo do Maranhão: Jousé Montello. Conclusão do crítico: ambos são muito ruins...

[Sobre "Em defesa da Crítica"]

por Flávio
3/11/2004 às
22h12

Gostei muito
Gostei muito do que li. Obrigado, Pedro Pazelli

[Sobre "Aflições de um jovem escritor"]

por pedro pazelli
3/11/2004 às
21h03

alguém leu o livro do Sarney?
Quê isso, gente!? É claro que não é possível pensar num livro sem pensar em quem o escreveu. Não só por coisas óbvias, como a época e o contexo no qual foi escrito (que tem muito a dizer sim), mas o caráter do sujeito também. Veja bem um exemplo, o Sarney é da Academia Brasileira de Letras, mas nunca ouvi falar de alguém que leu livro dele. A questão é: por quê? Gente, o que um cara desses tem a dizer, por mais que seja coisa boa, realmente não importa.

[Sobre "Em defesa da Crítica"]

por Víktor Waewell
3/11/2004 às
15h56

a melhor coluna sua que li
Muito bom, Adriana. Talvez seja a melhor coluna sua que li. É mesmo... pobre tempo ser dinheiro. Acho que tempo é a coisa mais preciosa que eu tenho, a maior riqueza que... posso "comprar" com minhas horas trabalhadas. Mas conseguir mais tempo, pra mim, significa mais tempo mesmo, que eu não gasto à toa nunca com televisão ou coisas do tipo. No fim das contas, só fico imaginando a velhinha fazendo tricô no aeroporto, acho que ela tá mais para melancolia do que felicidade. Eu mesmo jamais iria para um aeroporto, pronto para viajar, com amigos coisa e tal, e iria fazer tricô ao invés de tomar uma cerveja. (Mas tá, ela é velha, a gente dá um desconto.)

[Sobre "Por que corremos e não chegamos a lugar algum"]

por Víktor Waewell
3/11/2004 às
14h48

Me identifiquei
Muito interessante o texto. Me identifiquei com ele. Abraço, Isa

[Sobre "Aflições de um jovem escritor"]

por Isabel
2/11/2004 às
19h30

Julio Daio Borges
Editor

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