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Sábado, 27/11/2004
Comentários
Leitores

Parabéns!!!
Parabéns, Julio! Obrigado pelos seus textos. Continue com seus ideais, pois isso é essencial para pessoas como eu, que buscam algo mais em um texto do que só informação: é preciso alma, densidade, sensibilidade, personalidade em uma matéria. E isso não se aprende da noite para o dia e, quando se aprende, é preciso coragem, criatividade e determinação para não ser engolido pela "grande máquina". Mais uma vez, obrigado.

[Sobre "Nós — os jornalistas de alma vendida"]

por Roberto Bezerra
27/11/2004 às
21h56

Curitiba é de fato diferente
Cara Adriana, Sou um carioca que mora em São Paulo, mas que costuma ir com frequência a Curitiba. Sua cidade é de fato diferente e ainda permite que as pessoas possam observar os detalhes que a diferenciam de outras grandes cidades, já descaracterizadas pelo crescimento desordenado. Curitiba ainda mantém aquele jeitão meio provinciano que faz com que seja possível despertar nossa atenção para verdadeiros "lapsos de poesia", que vem a ser aquelas cenas da paisagem urbana que despertam o poeta que cada um de nós carrega dentro de si. Curitiba é humana e bonita. Uma quase mulher que ainda guarda a marca indefectível da donzela, bela e desafiadora. Grande abraço deste carioca-paulistano amante dessa quase mulher chamada Curitiba. José Diney Matos.

[Sobre "Uma janela aberta para o belo"]

por José Diney Matos
27/11/2004 às
20h10

Off mídia avante
Julio. Texto maravilhoso, meu caro. Uma das melhores coisas da Internet é estar offmídia, assim como off-mercadão, e poder ter estilo, se for o caso. Outro dia ouvi um depoimento desanimador sobre a forma como... ah, isso será meu próximo texto. Com você! Sempre.

[Sobre "Nós — os jornalistas de alma vendida"]

por Ana Elisa Ribeiro
26/11/2004 às
16h47

o cara é assim e deu
Eu também tenho um monte de coisas que gostaria de mudar no Programa do Jô, mas, cá entre nós, criticar o Jô por ele falar demais?! Isso ouço desde os tempos do SBT! Então não cola mais, o cara é assim e deu. Quem não quiser que assista a concorrência na tv aberta.

[Sobre "Anti-Jô Soares"]

por Jacques
26/11/2004 às
14h33

Não mais que a obrigação
sobre o "conviver" com a matéria sobre a qual escrevemos, há tempos tenho pensado nisso, quando procuro por uma boa resenha. As editoras deveriam ter resenhistas que, no mínimo, tivessem lido o livro. Percebo um desânimo geral às vezes, nos que de verdade (já notou que é preciso dizer de verdade, ou real, em palavras que antes não precisavam? Há tantas verdades agora, tantos nomes, nicks e falsos profetas) amam a informação, a cultura, o escrever, e aponto culpados: pessoas que nada tem a informar, preocupados na contemplação de seus umbigos. Ou será que o problema é meu, que tenho ficado exigente demais? Por que é que a informação escrita têm me parecido tão pobre? Por que um jornalista "de verdade" quando escreve algo "de verdade" chega a ser idolatrado, como o Mainardi, quando não era nada mais que a obrigação? Caro Julio, estamos numa Era de Mediocridades. Agarremo-nos aos "de verdade", que a coisa está feia.

[Sobre "Nós — os jornalistas de alma vendida"]

por Andréa Trompczynski
26/11/2004 às
13h19

Excelente essa materia!
Parabenizo pelas visoes explicitas, concordando. Pois, morando em Berlim, se tem esta divisao economica, no dia-a-dia... Ate mesmo na hora de procurar um bairro para morar, deve-se estar atento 'a marginalizacao a que estamos expostos e 'a posicao politica que se assume, de acordo com a decisao (que, logico, financeiramente nos divide em pos-comunistas e capitalistas eternos).

[Sobre "Muros em Berlim, quinze anos depois"]

por Adriane Queiroz
26/11/2004 às
12h39

Fã clubes do Brasil, uni-vos!
Mário, até que enfim leio um artigo criticando as entrevistas do Jô, principalmente a do escritor Odair sobre o livro da vida de Elvis Presley. Elvis fez coisas maravilhosas, shows em Las vegas, mas a mala do Jô queria falar sobre os filminhos que a gente sabe que não aproveitavam o talento que Elvis tinha. Fabio, eu e mais vários amigos dos fã clubes do Brasil todo gostaríamos de agradecer pelo artigo e pelo respeito para com o nosso Rei do Rock, coisa que o Jô não tem mesmo por ninguem....

[Sobre "Anti-Jô Soares"]

por Elis
26/11/2004 às
11h58

Ecce Homo!
Dédão alguns têm por guias Beatrizes e Lauras.Nós, os nossos fantasmas! Existem noites que eles nos aterrorizam, outras que nos fazem vivos! Somos todos construtores, só que o picolezeiro insiste em tocar sua flauta quando não queremos ouvir! Um baita beijo, com gosto de cuia e "paiero".

[Sobre "A ponte para as formigas"]

por Ruy
26/11/2004 à
01h30

A cruzada se inicia...
Junto-me a todos. Vibrei e chorei de tanto rir ao ler o texto e os comentários. Um tabu foi quebrado. Para felicidade geral da nação. O programa é o melhor exemplo da qualidade da televisão aberta de nosso país. Uma agressão à inteligência.

[Sobre "Anti-Jô Soares"]

por Bruno
25/11/2004 às
23h00

como foi bom ler este artigo
Parece que vou chover no molhado mas lá vai: como foi bom ler este artigo e comungar com pessoas que não aguentam mais este pseudo entrevistador megalômano e chato. Acho que é masoquismo meu mas às vezes dou uma espiada para ver se algo se salva. Muito raro. O Jô continua insuportável. O que vale a pena é quando surge algum entrevistado que consegue dar um nó no "gordo". Aí sim é divertido.

[Sobre "Anti-Jô Soares"]

por Claudio
25/11/2004 às
11h58

Julio Daio Borges
Editor

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