Terça-feira,
30/11/2004
Comentários
Leitores
A arte existe por prazer!
Existe maior sentido para a vida do que sentir prazer? Já me perguntei muito: qual o sentido da vida? - e quem no mundo não se pergunta alguma vez? - E encontrei a resposta: sentir prazer. E o porquê de sentirmos prazer? Devido à nossa capacidade de percepção biológica e, pense, seria possível o ser humano perpetuar sua espécie se não houvesse prazer? Não me refiro só a sexo. A mesma coisa acontece com a arte: ela existe por prazer! Nós precisamos senti-lo, ela nos proporciona. A arte pra mim nada mais é do que uma forma de expressão, comunicação que o homem tem necessidade. Eu comecei a escrever um livro - se lhe interessar, peça - que dizia isso. O ser humano apareceu daquela forma, apenas sobrevivendo, comendo, existindo. Mas de repente usar peles deixou de servir apenas para aquecer e proteger, os homens começaram a competir qual pele era mais quente, mais bela e logo sua comunicação transpareceu por meio das vestes... A arte da moda. Talvez assim tenha nascido a arte. "Nosso cérebro reage de maneira distinta aos estímulos que recebe", concordo e por isso me oponho a visão "maniqueísta" de que existe arte boa ou ruim. Achei seu texto maravilhoso!
[Sobre "Por que se lê e por que se escreve?"]
por
Marcely
30/11/2004 às
15h18
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Revista Cult
Olá Ana, referente ao seu artigo, pergunto: e a Revista Cult, não é esse projeto?
[Sobre "Uma revista de cultura no Brasil"]
por
Rafaela
30/11/2004 às
15h01
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Faltou falar do Lulu Santos!
É isso aí! Finalmente alguém de peso fala a verdade sobre o mala do Jô Soares, esse CÂNCER na nossa cultura!!! Pq a "inteligentsia" da nossa classe média, os formadoresde opinião, só acham que alguém é IN se assîste ao mala do Jô Soares e lê a revista Veja. E o pior: acha que esses dois são os detentores de toda a sabedoria humana! Muito bom, Mário, Agora só falta um outro texto tentando nos explicar por que raios temos que aturar o Lulu Santos! Talvez um antropólogo possa nos dizer!
[Sobre "Anti-Jô Soares"]
por
patricia
30/11/2004 às
11h22
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Carlinhos Brown
Não sou grande fã de Carlinhos Brown, mas tiro o chapéu (aaaargh!) para ele, numa entrevista com o gordo. Nessa tal entrevista, Jô Soares toda hora tirava um óculos da gaveta e pedia pra Brown usar, tentando ridicularizá-lo. Mas Brown, com sua verborréia característica, não deixava por menos. Botava o óculos na cara e desfiava um monte de "conceitos", "histórias" e acahva "explicações" para usar o tal modelo. Jô ficava totalmente sem graça. Foi uma das melhores entrevistas a que assisti...
[Sobre "Anti-Jô Soares"]
por
Beto Freitas
30/11/2004 às
11h17
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Pois é
É, meus amigos leitores, a literatura e as artes em geral são maravilhosas. Inclusive, agora eu sou o-escritor-que-tem-prazer-em-escrever só pela possibilidade de alguém me ler...
[Sobre "Por que se lê e por que se escreve?"]
por
Ulisses Marchi
30/11/2004 às
10h11
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Revista de Cultura e Artes
Olá Ana, tudo bem? O desafio foi lançado. Sim, agora possuimos uma revista de qualidade que vem de encontro com essa necessidade cultural e artística. A Revista Bien'Art, recém lançada pela Fundação Bienal de São Paulo tem como filosofia dialogar com a sociedade sobre cultura e artes. Faço um convite para mergulhar nessa leitura crítica porém agradavél, especializada porém democratizada em sua linguagem.
[Sobre "Uma revista de cultura no Brasil"]
por
Raquel Duarte
30/11/2004 às
09h16
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Verdades
Parabens pela coragem de falar a verdade. Me impressiona o quanto de bobagem passa nas telas, e como a midia se retro alimenta, uns sem talento elogioando outros sem talento, só por que ninguém quer se expor e estar na reta. Não é só o programa do Jô que precisa melhorar, mas quase todos os programas de todas as emissoras. Infelizmente estes programas ainda vendem.
[Sobre "Anti-Jô Soares"]
por
Silvana Pereira
30/11/2004 às
08h31
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BH tem carro demais
Não sei de você, Adriana. Mas se eu não estiver numa situação bem específica (bêbado, por exemplo), não tem chance de ficar observando a paisagem urbana durante um engarrafamento. É mais fácil eu, que odeio matemática, gastar meu tempo calculando uma velocidade de atropelamento segura com a qual eu mataria o prefeito ou o governador, caso eles tivessem o azar de (tentar) atravessar a rua naquele justo momento. Se não for isso, estou xingando a turma que, por ser roda-dura, consegue priorar ainda mais a situação. Adoro a minha cidade, mas não dá pra negar que em Belo Horizonte tem carro demais. Simplesmente, tem carro demais.
[Sobre "Uma janela aberta para o belo"]
por
Víktor Waewell
29/11/2004 às
18h02
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meio melancólico, né?
Andréa. Muito legal. Confesso que comecei a ler esta coluna com o seguinte pensamento: "bom, vou ler mais uma pessoa careta falando de drogas, que m...". Mas ao longo do texto achei tudo tão perfeito, me identifiquei tanto, (também li durante no meu horário de serviço, e as pessoas também ficaram caladas durante o texto), só que me encontrei no meio do processo pelo qual você passou... meio melancólico, né?
[Sobre "A ponte para as formigas"]
por
Víktor
29/11/2004 às
15h34
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Informação
Olá Luis!
Muito boa a matéria. Bem informativa e rica, curti!
Vc fez um ótimo apanhado da situação, de ontem e de hoje.
Meus parabéns!
Georgia
[Sobre "Beirute: o renascimento da Paris do Oriente"]
por
Georgia Fajuri
29/11/2004 às
15h23
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Julio Daio Borges
Editor
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