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Quarta-feira, 1/12/2004
Comentários
Leitores

Alguns peses
Algumas observacoes:
1) "Etcetra, etceterum, etcetrae", Avius Avenus.
2) A cantora é gatissima, portanto sua opinião não é imparcial. Ela pode cantar até em frances, que fica tolerável.
3) Livros podem ser também uma brutalidade fútil que provocam o frenesi da sociedade... Não os fossem, poderiamos estar confortáveis na idade das pedras, sem nenhum frenesi...
Mas para sua alegria, veja este linque aqui. Além disso, as bibliotecas de Berkeley, Stanford e do Congresso Americano estão iniciando a digitalização de todo seu histórico acervo... Quem sabe, pitigrili não aparece por aqui, né?
5) Não conhecia o Mussa, você achou este melhor que o primeiro livro?

[Sobre "O enigma da 21ª letra"]

por Ram
1/12/2004 às
07h05

Masoquistas, graças a Deus
ahhh... mas é tão bom ver umas besteirinhas de vez em quando. Senão ficamos chatos demais, só lendo clássicos. Assistir o Jô de vez em quando é bom para espairecer, mais ou menos como ler uns blogs por aí, alguns livros ruins, puro masoquismo.

[Sobre "Anti-Jô Soares"]

por Andréa Trompczynski
30/11/2004 às
21h04

O Jô debocha do novo
Concordo com os cometários, mas não se esqueçam de que ele não só não deixa os entrevistados falarem como debocha de tudo o que é novo e do que o "establishment" não reconhece.

[Sobre "Anti-Jô Soares"]

por Sergio Machado
30/11/2004 às
20h22

O prazer de constranger
O pior do Jô é sua mania de perseguição contra os que não acreditam no que ele acredita. Se o cara fala em disco voador ou em espiritismo, ele bate pesado, não deixa o cara falar e ridiculariza com a frase feita da caneca - se disser boa noite eu respondo etc. Tá faltando neguinho peruntar pra ela (a caneca) como é que ele acredita em uma santa - Santa Rita de Cássia (ele é coroinha dela) - e em Deus (que, ao que se sabe, como os UFOs, ninguém viu, ainda...).

[Sobre "Anti-Jô Soares"]

por Isdério Menias
30/11/2004 às
19h41

Transparência
Entre pontos e vírgulas, sua sensibilidade empresta transparência à habilidade de ver, ler, assistir... Experimentar: para bem mesclar em palavras. Continue apontando o lápis que a pauta é essa. (Nem sempre os desabafos públicos são dignos de observações...) Parabéns!

[Sobre "Nós — os jornalistas de alma vendida"]

por Marcela Valle
30/11/2004 às
19h03

se és escritor, basta a pena
parem de falar bobagens! escritor escreve. não importa se tem que trabalhar, fazer o que quer que seja para viver: se for escritor, fatalmente, como forma de manter-se vivo, animicamente, escreve. rilke, embora exagerado, em essência, estava certo: se és escritor, precisas escrever para respirar. o mesmo não se dá, por exemplo, no cinema, o que, apesar disso, não é resolvido com esses milhões que tiram do nosso bolso para essses fatídicos cineastas, que mais fazem cinema por vaidade do que por inclinação pessoal. não é a falta de mercado, a injustiça divina ou a negação ao decúbito ventral que impede que sejamos escritores. o que nos impede de sê-lo é o fato de não o sermos. e se querem ser conhecidos como escritores por digitar esse monte de bobagens que os indigitados de porcelana escrevem, então é de vocês também que estou falando.

[Sobre "Aflições de um jovem escritor"]

por carl
30/11/2004 às
17h07

Bush e Exterminador do Futuro
Para quem vive na terra de Bush Jr. e do Exterminador do Futuro, realmente não deve ser muito fácil perceber o que acontece em termos culturais no Brasil (a existência de uma revista dedicada à cultura, p.ex., como é o caso da CULT). Como já diziam os poetas: "ficar de frente para o mar, de costas para o Brasil, não vai fazer deste lugar um bom país"...

[Sobre "Uma revista de cultura no Brasil"]

por Sandro Schlindwein
30/11/2004 às
15h51

falar do jô: chover no molhado
bom, falar mal do jô soares é chover no molhado, já que é consenso a sua arrogância, limitação, etc. todas as pessoas que conheço que o assistem - onde não me incluo: insônia se resolve com leitura, não com programas de tv ruins, o que apenas os prestigia e os mantêm no ar - têm a mesma opinião de todos aqui. se "celebridades" ou "estrelas" tupiniquins vão ao programa, por prostituição ou ignorância, anuindo sem protestos com a idiotice do gordo - já vemos as frustrações que uma tal condição traz consigo - não diferem muito dele, assim como não se diferem dele os que o prestigiam dando audiência ao programa. preciso dar o conselho? não, né, aí estaria ofendendo vocês. se não entendeu a ironia, assista ao jô. sentir-se-á em casa.

[Sobre "Anti-Jô Soares"]

por carl
30/11/2004 às
16h34

uma questão estéril
a matéria começou pretensiosa, cheia de clichês (graal, reincidente no crime, borboletear, exequível), parecia a marta medeiros, mas depois melhorou. quanto às revistas, já temos experiências falidas no mesmo modelo aqui proposto, mas acredito que a bravo, a cult e outras tantas já oxigenam essa "galáxia de gutemberg" (de novo!). quanto ao jovem, não se preocupe, é uma questão estéril e só serve para masturbação. abs.

[Sobre "Uma revista de cultura no Brasil"]

por carl
30/11/2004 às
16h06

como sou cheia de mim
Realmente simples! Descubro isso tantas vezes e encubro tantas mais! É que, por mais contraditório do que pareça ser, é difícil enxergar a simplicidade. Talvez nosso cérebro de humano seja complexo demais pra enxergar simplicidades, é preciso muita atenção. Achei tão lindo tudo o que escreveu! O pior é que poderia ter acontecido (estar acontecendo) comigo, talvez a covardia seja maior. Ainda bem. Sobre a parte de monólogos ao invés de diálogos... ah, eu sou assim, tem como reverter isso? É uma vergonha como sou cheia de mim. Ah, eu fui na PUC-PR esse domingo prestar vestibular! Fiquei admirada de saber que você esteve por lá também algum dia! Beijos.

[Sobre "A ponte para as formigas"]

por Marcely
30/11/2004 às
15h41

Julio Daio Borges
Editor

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