Quarta-feira,
1/12/2004
Comentários
Leitores
A contemplação e a conformção
Caros Víktor e José, como as cidades despertam visões e emoções diferentes na gente... Mas podem ter certeza: a Curitiba que o José descreve caminha a passos largos para o caos. Assim como o Víktor, também já está dando vontade de atropelar os responsáveis. Pena que eles não estão na rua na hora do rush. Abraços e obrigada pelos comentários.
[Sobre "Uma janela aberta para o belo"]
por
Adriana
1/12/2004 às
21h04
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Jô: sabe tudo, conhece tudo...
O Jô é chato mesmo!!! Metido que nem ele eu não conheço. Sabe de tudo, conhece tudo e todos. Basta uma pessoa dizer que fez isso ou fez aquilo que ele tem sempre alguma coisa parecida e que também fez tão bem e pela qual ganhou o prêmio tal... Chega, Jô!
Parabéns ao Mario Bartolotto pela coragem de dizer o que muitos querem dizer. A próxima crítica tem que ser aos "professores" de futebol. Parreira, principalmente. Só eles conhecem futebol. Abraço.
[Sobre "Anti-Jô Soares"]
por
Neuza Gregorio
1/12/2004 às
15h03
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Quanto menos pensantes, melhor
O Jô poderia ser um Einstein, mas o que interessa mesmo é que ele está em uma emissora popular e a massa quer vê-lo tomando chocolate na xícara. Quanto menos pensantes, melhor. Ou Antônio Abujamra já foi convidado para ser apresentador na Globo?
[Sobre "Anti-Jô Soares"]
por
Lilian
1/12/2004 às
14h44
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O pior do Jô
O pior do jô, concordo integralmente, não são as piadas antes do programa, mas sim o fato de que ele e a platéia choram de rir enquanto nós, em casa, não achamos graça nenhuma. Apenas ressalto que o melhor do jô é justamente o revival "do fundo da caneca", que nos lembra como ele era bom no passado: como comediante. Nesse sentido, o jô entrevistador é uma péssima piada. Quem quiser saber o que é um entrevistador inteligente e sério assista "Conexão Roberto D´ávila", sexta, na Cultura. Eu proponho que a Globo contrate o Roberto no lugar do Jô, afinal todos ganhariam: a Globo pagaria um salário menor e nós teriamos grandes entrevistas. E o jô? Poderia se dedicar a livros, pintura, música...
[Sobre "Anti-Jô Soares"]
por
Alex Ferrara
1/12/2004 às
14h24
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Em defesa do Jô
Cara, acho chato defender o Jô, o cara não precisa disso, mas vc acha que alguma atriz vai precisar dizer "Tá legal, cara. Agora que tal a gente falar um pouco da minha carreira?”. O Jô é um dos únicos que sabem tratar com dignidade as mulheres. Talvez eu esteja exagerando, mas é que a "moda" hoje em dia nas entreivstas de revistas "cabeça" é o entrevistador já sair de cara perguntando com quantos a beldade já transou e de qual posição mais gosta... e se o entrevistador perguntar se a moça já fez sexo anal, então é o melhor entrevistador do mundo... O Jô é um dos únicos que sabe conduzir com delicadeza uma entrevista com lindinhas. Que o cara não realize bem uma ou outra entrevista, eu também acho, também não gosto quando ele fala demais, mas afinal são em média 15 entrevistas por semana e ninguém é perfeito. Chega, como dizia uma professora minha: sensibilidade e bom senso não se compra em shopping. É isso.
[Sobre "Anti-Jô Soares"]
por
Jacques
1/12/2004 às
13h45
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Alguns peses
Algumas observacoes:
1) "Etcetra, etceterum, etcetrae", Avius Avenus.
2) A cantora é gatissima, portanto sua opinião não é imparcial. Ela pode cantar até em frances, que fica tolerável.
3) Livros podem ser também uma brutalidade fútil que provocam o frenesi da sociedade... Não os fossem, poderiamos estar confortáveis na idade das pedras, sem nenhum frenesi...
Mas para sua alegria, veja este linque aqui. Além disso, as bibliotecas de Berkeley, Stanford e do Congresso Americano estão iniciando a digitalização de todo seu histórico acervo... Quem sabe, pitigrili não aparece por aqui, né?
5) Não conhecia o Mussa, você achou este melhor que o primeiro livro?
[Sobre "O enigma da 21ª letra"]
por
Ram
1/12/2004 às
07h05
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Masoquistas, graças a Deus
ahhh... mas é tão bom ver umas besteirinhas de vez em quando. Senão ficamos chatos demais, só lendo clássicos. Assistir o Jô de vez em quando é bom para espairecer, mais ou menos como ler uns blogs por aí, alguns livros ruins, puro masoquismo.
[Sobre "Anti-Jô Soares"]
por
Andréa Trompczynski
30/11/2004 às
21h04
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O Jô debocha do novo
Concordo com os cometários, mas não se esqueçam de que ele não só não deixa os entrevistados falarem como debocha de tudo o que é novo e do que o "establishment" não reconhece.
[Sobre "Anti-Jô Soares"]
por
Sergio Machado
30/11/2004 às
20h22
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O prazer de constranger
O pior do Jô é sua mania de perseguição contra os que não acreditam no que ele acredita. Se o cara fala em disco voador ou em espiritismo, ele bate pesado, não deixa o cara falar e ridiculariza com a frase feita da caneca - se disser boa noite eu respondo etc. Tá faltando neguinho peruntar pra ela (a caneca) como é que ele acredita em uma santa - Santa Rita de Cássia (ele é coroinha dela) - e em Deus (que, ao que se sabe, como os UFOs, ninguém viu, ainda...).
[Sobre "Anti-Jô Soares"]
por
Isdério Menias
30/11/2004 às
19h41
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Transparência
Entre pontos e vírgulas, sua sensibilidade empresta transparência à habilidade de ver, ler, assistir...
Experimentar: para bem mesclar em palavras. Continue apontando o lápis que a pauta é essa. (Nem sempre os desabafos públicos são dignos de observações...) Parabéns!
[Sobre "Nós — os jornalistas de alma vendida"]
por
Marcela Valle
30/11/2004 às
19h03
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Julio Daio Borges
Editor
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