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Sexta-feira, 11/6/2010
Comentários
Leitores

A era pós-Lula
Estou com medo da era pós-Lula, quando a maioria descobrir que não era bem isso e nem aquilo e os buracos começarem a aparecer.

[Sobre "Gullar sobre Lula e Dilma"]

por Manoel Amaral
11/6/2010 às
08h24

A preocupação é legítima
A preocupação é legítima, afinal são dois candidatos da imprensa e da burguesia, que têm uma única explicação: manter o domínio do capital sob o olhar externo. E massacrar o povo brasileiro em toda a sua expressão de dignidade. E vale informar que não há esses únicos candidatos. E que também há uma esquerda em que trabalhadores conscientes pensam o Brasil.

[Sobre "Gullar sobre Lula e Dilma"]

por Manoel Messias Perei
11/6/2010 às
07h51

Gullar comentarista político
O problema, Julio, não é tanto o Ferreira Gullar. Mas sim a qualidade dele como comentarista político. Infelizmente, o mesmo sujeito que pergunta "quem me reconhece pelo caralho" é o mesmo que critica a neta por ter colocado um piercing na língua...

[Sobre "Gullar sobre Lula e Dilma"]

por Lucas Ferreira
11/6/2010 à
00h07

Uma fórmula para esquecer
Exatamente o que se passa em minha vida... Ah, como gostaria de uma receita, uma fórmula para esquecer-me, pois essa saudade me consome instante a instante...

[Sobre "Receita para se esquecer um grande amor"]

por Eduardo Gonçalves
10/6/2010 às
21h04

Aquelas emoções de volta
Artigo para decorar! Vi o filme há muito tempo, tendo gostado muito. Seu texto, muito bem escrito, trouxe aquelas emoções de volta, acrescidas de informações e reflexões valiosas sobre o assunto abordado pelo filme que, diga-se de passagem, continua cada vez mais atual!

[Sobre "Fahrenheit 451, Oralidade e Memória"]

por José Frid
10/6/2010 às
15h41

Borges era um aristocrata
Sobre a pergunta: "alguém falou aí em povo?", tratando-se de Borges é difícil falar de povo. Ele era um aristocrata das letras. Sua avó era inglesa, ele falava as duas línguas e era um leitor voraz. Borges não se identificava com o povo. Também o grande filósofo Heráclito desconfiava do povo. Escutei uma palestra de Borges no começo dos anos 70, abordou os paradoxos de Zenon de Eleía, assunto que o povo não gosta e não entende. Enfim, cada cabeça é um mundo. E quem pode entender a cabeça dos gênios da literatura?...

[Sobre "Prólogo, com um Prólogo dos Prólogos, de Jorge Luis Borges"]

por isabelfurini
10/6/2010 às
07h26

Adorei o texto
Adorei o texto e penso da mesma forma.

[Sobre "Assim rasteja a humanidade"]

por Tatiane
9/6/2010 às
19h43

Gosto muito de futebol
Gosto muito de futebol, afinal, moramos no paí­s do futebol.

[Sobre "Futebol: 10 mandamentos e 5 mitos"]

por Maí­ra Barbosa
9/6/2010 às
17h58

Muito bom, mesmo
hehehehe... muito bom, mesmo! Abraços. Joseph Shafan

[Sobre "Futebol: 10 mandamentos e 5 mitos"]

por Joseph Shafan
9/6/2010 às
16h01

Sintoma de doença social
O cerne da crítica nietzscheana é à doutrina de Jesus, sim. Ao sermão da montanha, à bem-aventurança dos sofredores, à defesa do conformismo, à negação do mundo e da vida por uma recompensa em outra vida. Enfim, à positivação de valores negativos para a vida. É um sintoma de doença social esse desejo cada vez maior dos crentes em presenciar o fim do mundo, em ver o mundo transformado em cinzas. Dizer que isso é um valor ético positivo é sinal da penúria intelectual e moral a que o cristianismo levou a sociedade. Por que esse ódio ao mundo? Talvez Deus tenha sérios traumas de infância, para se importar tanto com o uso que fazemos de nossos pênis, vaginas e ânus.

[Sobre "O cristianismo para Nietzsche"]

por Amâncio Siqueira
9/6/2010 às
11h31

Julio Daio Borges
Editor

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