Sexta-feira,
11/6/2010
Comentários
Leitores
A diferença é o salário mínimo
Ferreira Gullar, Caetano, Chico Buarque são artistas que foram inseridos na luta contra a ditadura pelo viés da liberdade de expressão, de comércio, liberdade de negócios e trocas. São classe-média e refletem as aspirações de sua classe. Este senhor aos poucos vai deixando claro sua face reacionária, conservadora, fascista, apoiando FHC e suas políticas que levaram o salário mínimo a valer 60 dólares, no fim do seu governo. Não querendo trocar um tucano de bico azul por outro de bico vermelho, temos de admitir que Lula deixa o salário mínimo valendo 330 dólares, quase 6 vezes mais! A diferença é gritante, pena que o Sr. Gullar viva tão longe dos gritos das ruas. Realmente o sr. Gullar não é um poeta sério...
[Sobre "Gullar sobre Lula e Dilma"]
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Luckyluck
11/6/2010 às
13h15
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Assim como Caetano e outros
Ferreira Gullar, assim como Caetano Veloso e outros, é uma dessas figuras que já tiveram sua importância mas hoje limitam-se a alimentar um "prestígio" artificial escrevendo coisas irrelevantes em mídias lidas/assistidas por muitas pessoas mas por simples inércia - Veja, Folha, Globo e outros espaços de acomodação. Gullar já teve sua força como poeta, mas seu tempo passou e ele passou junto.
[Sobre "Gullar sobre Lula e Dilma"]
por
Paulo Cezar de Mello
11/6/2010 às
12h24
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Pensar com a própria cabeça
Eu vejo isso como um grande problema... Pessoas importantes e "conceituadas" como Ferreira Gullar, influenciando, com sua "credibilidade autoral", o pensamento de muitos brasileiros, fãs de seu trabalho. Acredito que um dia todos serão capazes de pensar com sua própria cabeça, analisar questões sem serem influenciados.
[Sobre "Gullar sobre Lula e Dilma"]
por
Juliana Terra
11/6/2010 às
10h32
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Medo da Dilma e do Lula
Oi, Ferreira, você tem um medo, eu tenho dois! Além da Dilma, o Brasil vai ser governado pelo Lula via telefone.
[Sobre "Gullar sobre Lula e Dilma"]
por
Eduardo
11/6/2010 às
09h14
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A era pós-Lula
Estou com medo da era pós-Lula, quando a maioria descobrir que não era bem isso e nem aquilo e os buracos começarem a aparecer.
[Sobre "Gullar sobre Lula e Dilma"]
por
Manoel Amaral
11/6/2010 às
08h24
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A preocupação é legítima
A preocupação é legítima, afinal são dois candidatos da imprensa e da burguesia, que têm uma única explicação: manter o domínio do capital sob o olhar externo. E massacrar o povo brasileiro em toda a sua expressão de dignidade. E vale informar que não há esses únicos candidatos. E que também há uma esquerda em que trabalhadores conscientes pensam o Brasil.
[Sobre "Gullar sobre Lula e Dilma"]
por
Manoel Messias Perei
11/6/2010 às
07h51
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Gullar comentarista político
O problema, Julio, não é tanto o Ferreira Gullar. Mas sim a qualidade dele como comentarista político. Infelizmente, o mesmo sujeito que pergunta "quem me reconhece pelo caralho" é o mesmo que critica a neta por ter colocado um piercing na língua...
[Sobre "Gullar sobre Lula e Dilma"]
por
Lucas Ferreira
11/6/2010 à
00h07
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Uma fórmula para esquecer
Exatamente o que se passa em minha vida... Ah, como gostaria de uma receita, uma fórmula para esquecer-me, pois essa saudade me consome instante a instante...
[Sobre "Receita para se esquecer um grande amor"]
por
Eduardo Gonçalves
10/6/2010 às
21h04
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Aquelas emoções de volta
Artigo para decorar! Vi o filme há muito tempo, tendo gostado muito. Seu texto, muito bem escrito, trouxe aquelas emoções de volta, acrescidas de informações e reflexões valiosas sobre o assunto abordado pelo filme que, diga-se de passagem, continua cada vez mais atual!
[Sobre "Fahrenheit 451, Oralidade e Memória"]
por
José Frid
10/6/2010 às
15h41
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Borges era um aristocrata
Sobre a pergunta: "alguém falou aí em povo?", tratando-se de Borges é difícil falar de povo. Ele era um aristocrata das letras. Sua avó era inglesa, ele falava as duas línguas e era um leitor voraz. Borges não se identificava com o povo. Também o grande filósofo Heráclito desconfiava do povo. Escutei uma palestra de Borges no começo dos anos 70, abordou os paradoxos de Zenon de Eleía, assunto que o povo não gosta e não entende. Enfim, cada cabeça é um mundo. E quem pode entender a cabeça dos gênios da literatura?...
[Sobre "Prólogo, com um Prólogo dos Prólogos, de Jorge Luis Borges"]
por
isabelfurini
10/6/2010 às
07h26
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Julio Daio Borges
Editor
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