Domingo,
12/12/2004
Comentários
Leitores
Prefiro a Sue Johanson!
O mais chato no Programa do Jô são as opiniões repetitivas do apresentador. Todo mundo já está careca de saber que ele não usa cueca, que detesta doce de coco, etc. A grosseria e descaso com o entrevistado são outros itens em desfavor do gordo. A maior decepção é saber que ele plagiou o programa do David Letterman! Já viram que o Jô se irrita quando perde o domínio da platéia? Isso aconteceu uma vez quando ele entrevistou a Marta Suplicy. Se tiver insônia, assista ao programa "Talk Sex With Sue Johanson"! Essa velhinha canadense é muito mais engraçada que o gordo.
[Sobre "Anti-Jô Soares"]
por
Guilherme M. Corrêa
12/12/2004 às
16h01
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Cumpadre Zeca tava certo !
O Zeca continua fazendo sucesso, se deu bem! Conheci a irmã dele, Isabel, num show programado para a meia-noite e o Cumpadre Zeca só chegou as 4h30, depois de eu ter ido embora! Todo mundo sabia o quanto ele bebia cerveja (odiava a Kaiser). A culpa foi da Brahma que DEMOROU mais de 10 anos para reconhecer a popularidade do Zeca. O samba dele na campanha da Brahma, de autoria de dois publicitários, virou o maior sucesso nas rodas de pagode aqui no Rio. Alguém acredita que ética no Brasil vai mudar para melhor ou pior só por causa do Zeca Pagodinho? Façam-me o favor...!
[Sobre "O pagode das cervejas"]
por
Fernando J. Bernardo
11/12/2004 às
22h12
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solução: desliguem a televisão
Solução para os problemas de vocês: desliguem a televisão e durmam bem; acordarão oito horas depois, muito mais inteligentes.
[Sobre "Anti-Jô Soares"]
por
gustavo silva
11/12/2004 às
13h06
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Pois é, Eduardo
Nós gostávamos de Francis quando blogs ainda näo existiam. E agora, quando qualquer um se sente no direito e dever de opinar sobre o que bem (ou mal, muito mal) entende, nós nos apegamos ao julgamento mais realista e sereno de Daniel Piza. Questão de velocidade de conexão, diria Machado. Donde concluo que, como leitores, nós, de nossa geracão, estamos mais para uma Virgília às avessas. (Sabe, fico tentado a desenvolver mais longamente o texto acima apenas para coroá-lo com um título que me ocorreu. Mas já que estamos aqui num espírito Brás Cubaniano, transcrevo o título, que é belo e perspicaz (HOJE, COMPANHEIROS, A AVENTURA É OUTRA), e deixo o texto insosso de lado. Grande abraco.
[Sobre "Sinopse da Corte"]
por
Diego Ferraz
11/12/2004 às
11h19
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Ruy Castro
Gostei de seus comentários sobre uma certa antologia do cronista Ruy Castro, e sobre o próprio jornalista/autor. Gostaria de acrescentar algo. Difícil sacralizar alguém que parece pensar que o Brasil começa nas praias cariocas e termina na serra das Araras e que, não poucas vezes, comentou que nos anos 60 e 70, 99% da vida inteligente no Brasil se localizava numa pequena área de quatro quarteirões em Ipanema. Quase todo mundo sabe que, de maneira geral, a intelectualidade do RJ tem a tendência de considerar o resto do Brasil uma "Caipilândia". Isso não é nada novo. Mas o pior de tudo é que sou obrigado a confessar que gosto de boa parte do que ele escreve. Acho que gostaria ainda mais, se não o conhecesse, há muitos anos, de entrevistas e outras participações televisivas.
[Sobre "Ruy Castro e seus orgasmos amestrados"]
por
Roberto Morrone
11/12/2004 às
10h44
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Será?
Pode ser que o público que dá audiência ao Programa de Jô não tenha nada a ver com quem lê o Digestivo Cultural e outras coisas do estilo. Assim, será preciso mudar as preferencias dos telespectadores. E então não será mais preciso criticar. Por enquanto, não assitir é o que fica.
[Sobre "Anti-Jô Soares"]
por
Francisco
11/12/2004 à
01h18
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Há esperança
Bom saber que Gullar volta à baila. Há algum tempo que a poesia vinha obtendo status de gênero literário de menor importância para leitores, e de menor apelo comercial para editores. E não há nada melhor para tempos tão ásperos do que poesia. Ainda que o engajamento seja sublimado em detrimento da sensibilidade...
[Sobre "Nas vertigens de Gullar"]
por
Cozete Gelli
9/12/2004 às
12h02
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Plágio
Depois que descobrimos um professor que copiou uma idéia que conversamos com ele numa visita (paga) a nossa empresa, o matemático que fez a pesquisa comigo fez um bom comentário sobre cópia, plágio, etc... Eu perguntei a ele se não estava posesso como eu estava, e ele respondeu que não. E eu retruquei, por quê? Ele me disse, e não esqueço disso, que fazia pesquisa e matemática por prazer. O prazer que ele teve, o plagiarista jamais teria. Ele também disse que quem cria pode criar inúmeras vezes, e profetizou que logo iriamos inventar algo diferente para o mesmo problema. Um ano depois, escrevemos 4 publicações sobre o assunto...
Mas realmente, apresentar os artigos, e ser reconhecido pelos professores de algum assunto perdeu muito o valor, depois que reparei que 70% do que se escreve é por necessidade de fama/tenure/etc... O prazer é mesmo fazer a pesquisa. Quem sabe, o prazer não seja mesmo escrever?
[Sobre "O amor e o amor plagiado"]
por
Ram
9/12/2004 às
11h50
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você é realmente brilhante
Puxa, Marcely! Você nem imagina como é emocionante ver você aqui, aliás, ler você aqui!! Se eu fiquei emocionada, imagine você! Parabéns, você é realmente brilhante!!! Bj.
[Sobre "Minhas hipóteses sobre a evolução humana"]
por
Rosa Nina
7/12/2004 às
20h41
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sorria apesar de tudo
Ei, Andréa! Eu gosto de blogs, pelo menos do meu. E eu li o Como Fazer Amigos e Influenciar Pessoas, que meu recém-saudoso pai me deu quando eu tinha uns 10 anos... mas não sei porque, preferi Nostradamus na época. Assim como preferi os discos do Iron Maiden que eu pedia a ele (passado, passado...). Como o mundo seria lindo se o sr. Carnegie tivesse influenciado a todos, não? Talvez o Bush fosse apenas a Madre Teresa ressucitada e com cara de palerma. Ou o Corinthians teria comprado a Casa Rosada pra usá-la como centro de treinamentos, em vez de um pretenso "craque argentino". Ora, na verdade, eu me sinto um pouco mal-humorado com livrinhos de auto-ajuda, mas talvez um dia eu me torne uma webcelebridade sem querer, já que não cometerei os exercícios acima citados... eh eh eh!!! No fim, apenas digo que gostei, achei divertido seu novo texto. Agora vou cuidar de alimentar das minhas 12 bestas apocalípticas que destruirão a memória do sr. Carnegie. Depois, vou escutar um tango em homenagem à humanidade, que contém seres tão fantásticos como poetas, escritores de livros de auto-ajuda e blogueiros vaidosos. Boa noite e sorria apesar de tudo. Seu sorriso pode conquistar o mundo!!! (Ah ah ah...)
[Sobre "Como ser uma webcelebridade"]
por
Alessandro de Paula
7/12/2004 às
02h00
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Julio Daio Borges
Editor
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