Quinta-feira,
16/12/2004
Comentários
Leitores
maior prazer (fora a esposa)
Caro Marcelo, sou estudante de jornalismo e só descobri o prazer da leitura e da escrita a partir do primeiro ano de faculdade. Antes gastava o meu tempo assistindo a Tevê. Hoje, meu maior prazer (fora a minha esposa) é pegar um bom livro e, sem pressa, saboreá-lo. E devido a profissão que escolhi, estou praticando, mais do que nunca, a arte da escrita.
[Sobre "Por que se lê e por que se escreve?"]
por
Marco Garcia
16/12/2004 às
13h44
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Finalmente um sensato
Que alegria minha gente! Todas as pessoas com quem eu comentava sobre a arrogância e crueldade de Jô em cima dos entrevistados, sentiam-se quase pessoalmente ofendidas. Cheguei a pensar que o cara fosse unanimidade!!! Finalmente um sensato me tirou do pesadelo! A forma como o pessoal do sexteto tem que fingir que acha graça das humilhaçoes dele me enoja. Coitado do Bira! E o Derico!! Já viram risadas mais forçadas?! Os caras têm talento, rapaz! Mas têm que se submeter a isso! Fico imaginando eles pensando enquanto o Jô faz suas brincadeiras humilhantes: "Ah, Gordo desgraçado..." E quando ele pega aquele Bongôzinho dele, então...
[Sobre "Anti-Jô Soares"]
por
Paula
15/12/2004 às
12h04
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Viva o poeta!
Ferreira Gullar faz isso comigo: me atravessa a vida, despedaça e ainda me dá a chance de um novo horizonte. Evoé... Viva o poeta!
[Sobre "Nas vertigens de Gullar"]
por
Cristiana Brandão
14/12/2004 às
17h16
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Auto-ajuda cínica
Andréa, você já leu este blog? É bem legal, satiriza quase todos os que eu li. É realmente uma pena que as nossas vidas não sejam tão facilmente reduzidas e resumidas como nos livros de auto-ajuda. Também tenho o hábito de ler mais de um livro ao mesmo tempo, os "simples" são para descansar a cabeça dos "sérios". É ótimo que existam os dois tipos, embora o espaço nas livrarias dos "simples" esteja crescendo muito. Abraços, Irene.
[Sobre "Como ser uma webcelebridade"]
por
Irene Fagundes Silva
14/12/2004 às
14h58
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Celebridade por meio de blog?
Cara Andréa, Li seu texto "Como ser uma Webcelebridade" e desejo fazer alguns comentários. Em primeiro lugar, não entendo muito bem porque alguém deseja ser celebridade por meio de um Blog. Celebridade se faz na vida real e não no universo virual da Web, onde as pessoas, em sua maioria não têm o que fazer e ficam "inventando" coisas para passar o tempo (vide a grande bobagem que é o Orkut). Em segundo lugar, celebridade se faz com conteúdo, não com imagens e abobrinhas superficiais. Em terceiro lugar, ser celebridade é o resultado final de toda uma trajetória de realizações, o que só é alcançado quando se tem credibilidade e algo inovador a ser mostrado. Em quarto lugar, a Web é o último lugar no mundo onde alguém tem uma chance real de se tornar célebre. A Web é somente um meio de comunicação para trocas de experiências e vivências. Além de servir como canal para a pesquisa de informações. Nada mais do que isso. O resto é devaneio de quem está com tempo sobrando e não tem coisa mais importante para fazer na vida.
[Sobre "Como ser uma webcelebridade"]
por
José Diney Matos
14/12/2004 às
13h28
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Glauber, o germe
Enfrentando a industria e a sociedade hipocrita em seus filmes, Glauber cristalizou o que viria a ser conhecido como cinema novo. Não existiu e nem existirá uma pessoa a desafiar o cinema, de forma tão engenhosa e revolucionária como esse "germe" do cinema. Grande matéria.
[Sobre "Quem tem medo de Glauber Rocha?"]
por
Aerton Martins
14/12/2004 às
12h40
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Escrita tem sexo?
Interessante esse questionamento (entre tantos do seu texto) sobre onde estão o novo Guimarães Rosa e a nova Clarice (justo dois VIPS em ficção brasileira pra mim). E esse outro: escrever como mulher; escrever sendo mulher. Escrita tem sexo? Virginia Woolf achava que sim. Muitos críticos (homens) concordam, e descem a lenha, condescendem, porque são eles quem escrevem sobre "o-que-é-relevante" (quem disse? Ah, sim, foram eles mesmos...); é assunto vasto e polêmico. Feministas criticam Cecília Meirelles porque entendiam na poetisa o esforço por ser "não-sexual", unissex, talvez... E então, fica-se "obrigada" a ter um sexo no que se escreve? Ah, as patrulhinhas ideológicas... Enfim: assunto vasto, como disse; e complexo...
[Sobre "Escrever ou ser mulher"]
por
Carla
14/12/2004 às
06h01
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Des-Natal
Magnífica a matéria sobre o Natal. Ou des-Natal. Lucidez e competência a toda prova. Parabéns, Luiz Eduardo e FELIZ NATAL, a vc., a todo pessoal do Digestivo e às suas respectivas famílias e amigos. Ah, muito obrigada pelo Ira Implacável. Espero q vc. não a esteja sentindo por mim, q tanto demorei a te agradecer. Ainda estou lendo e me deliciando. Abraço, Rose Schlesinger
[Sobre "Natal S.A."]
por
Rose Schlesinger
14/12/2004 à
01h03
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Enganando o leitor...
Oi, Ana, li este artigo uns meses atrás, gostei muito mas não parei pra pensar nele. Agora, esta semana, passei por uma experiencia parecida (um editor disse que um conto juvenil meu "engana" o leitor ao nao deixar claro se o narrador sou eu ou não). Minha resposta foi o seu artigo. Valeu! Abraço do Leo
[Sobre "Autor não é narrador, poeta não é eu lírico"]
por
Leo Cunha
13/12/2004 à
00h25
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Prefiro a Sue Johanson!
O mais chato no Programa do Jô são as opiniões repetitivas do apresentador. Todo mundo já está careca de saber que ele não usa cueca, que detesta doce de coco, etc. A grosseria e descaso com o entrevistado são outros itens em desfavor do gordo. A maior decepção é saber que ele plagiou o programa do David Letterman! Já viram que o Jô se irrita quando perde o domínio da platéia? Isso aconteceu uma vez quando ele entrevistou a Marta Suplicy. Se tiver insônia, assista ao programa "Talk Sex With Sue Johanson"! Essa velhinha canadense é muito mais engraçada que o gordo.
[Sobre "Anti-Jô Soares"]
por
Guilherme M. Corrêa
12/12/2004 às
16h01
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Julio Daio Borges
Editor
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