Terça-feira,
11/1/2005
Comentários
Leitores
uma surra de mil mulheres
Olá, Ana Elisa! Mudei pra Belo Horizonte e sinto falta do sarau que frequentava em Vitória (O QUINZE). Por favor, me falem onde posso encontrar um por aqui... A propósito, aquele seu amigo levaria uma surra de mil mulheres como eu!
[Sobre "Ainda a insustentável leveza do cérebro feminino"]
por
juliana galvão
11/1/2005 às
21h33
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dentes estragados, é?
Obrigada pelo "temos ótimos dentistas por aqui", pois é a parte que me toca! Infelizmente muitos brasileiros desconhecem nossa verdadeira cultura (ou discriminam?) criticando a festa junina, a cachaça e por aí vai. Vem, cá, quer dizer, então, que eles têm dentes estragados, é? Abraços!
[Sobre "Brasil em alemão"]
por
juliana
11/1/2005 às
21h18
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Los mejores
Eu sou um que passou a gostar e a respeitar a banda. Principalmente depois do lançamento do 2º CD (O bloco do Eu Sozinho). Eles conseguem o que poucos conseguiram: se superam a cada lançamento. Apesar de ser fã, não consigo vestir esta camisa iconoclasta que tenta a todo custo matar a beleza de uma canção como "Ana Júlia". A bela e nada comum "Ana Júlia" pagou o preço por representar outros tempos dos Hermanos. De lá prá cá não precisa ser maestro pra notar um crescimento na música do grupo. Ainda assim, não vejo o 1º disco como fraco. O primeiro é sim um bom disco. O segundo é o nascimento de um grupo melhor ainda. E o Ventura é a confirmação de que o grupo carioca é o melhor do Brasil no momento. Um abraço a todos.
[Sobre "Los Hermanos"]
por
Marcus Vinicius
11/1/2005 às
14h57
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Lembrando sebos e livros
Ah, sebos... difícil sintetizar as lembranças, as experiências: o sebo com ar de mercado persa (quase todos os que conheço, por sinal, tem esse ar) onde encontrei alguns Kafka na companhia de uma amiga - e isso quando já quase ia deixando o local... O outro - onde? qual o nome/ nenhuma idéia, como se fosse um lugar mágico, no qual entrei por acaso, conspiração dos céus - em que encontrei uma edição velhíssima, década de 20 ou 30, de uma tradução da "Vida Nova" de Dante... Aquele (o mesmo em que achei os Kafka?!) onde uma edição luxuosa, ilustrada, linda, do Nicholas Nickleby de Dickens me esperava; e que saiu do sebo nos meus braços... Ah... tantas lembranças... Gostoso esse seu texto.
[Sobre "O discreto charme dos sebos"]
por
Carla
11/1/2005 às
06h54
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Relógio angustiante
Salinger comanda a narrativa de maneira surpreendente. Holden é o típico garoto americano incomodado com a mesmice, a ignorância e principalmente a falsidade. O mundo lhe incomoda tanto quanto ele "incomoda" o mundo. De fato ele sempre precisa de uma encrenca para se sentir preenchido. Possui um vazio dentro de si, uma legítima angústia. O livro é simplesmente espetacular e com toda certeza, todos guardam um pedaço de Calfield dentro de sim. Um dos melhores livros que já li na vida.
[Sobre "O apanhador no campo de centeio"]
por
Ana Seffrin
10/1/2005 às
11h38
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Dostoievski e a Mídia
estudei com LFPondé na FAAP e acho muito interessante atrigos relacionados a Dostoiévski, assim como críticas relacionadas à MÍDIA.
[Sobre "A poesia de D. Thomas e a profecia de Dostoiévski"]
por
gilherme
8/1/2005 às
21h13
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Parabéns pela criatividade
Ótimo texto. Parabéns pela criatividade. O engraçado é que tive dificuldades semelhantes ao escrever o meu texto para o Digestivo. Algumas da melhores obras de que me lembrava não eram de 2004...
[Sobre "Roteiro de um ano"]
por
Gian Danton
7/1/2005 às
17h44
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critica e auto-critica
Julio, Voce achou rapido a mencao la' no meu blog. Eu gostei sim do seu artigo... imaginei mesmo que fosse gerar alguma polemica. Eu, como alguem disse, mantenho um blog sem nenhuma pretensao de fazer parte de listas de mais lidos ou coisas do genero. Talvez seja mesmo meio terapeutico ou pelas dificuldades em publicar neste pais. Mas eu gostei sim do seu artigo, gostei muito, sou uma pessoa critica e auto-critica... Acho que tudo vale ser analisado. Abracos e obrigada pelo seu comentario.
[Sobre "A internet e os blogs"]
por
Leila Silva
7/1/2005 às
12h11
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metáforas de Matrix
Eu também adoro usar as metáforas de Matrix e não estou nem aí se agrega status ou queima o filme. Na realiadade, acredito que elas são ótimas e são perfeitamente aplicáveis à contemporaneidade. Sobre escrever, sim, peguei esse vírus, te entendo perfeitamente! Um abraço!
[Sobre "Escrever para não morrer"]
por
Patricia Rocha
7/1/2005 às
11h35
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Antimarketing?
Gosto deles, me influenciaram de certa forma na maneira em que lidam com as próprias influências musicais. Mas não gosto da idéia de "contracultura" que alguns fãs adoram idolatrar. Na realidade, a postura "antimarketing" é também uma forma de fazer marketing, como relatado acima, faz sucesso, tem seus adeptos e da mesma forma é um segmento poderoso de mercado. Se fosse a banda tomava cuidado com rótulos, pois ser anti- também se encaixa no sistema. A melhor coisa é ficar de boa e saber dosar com a imagem.
[Sobre "Los Hermanos"]
por
Patricia Rocha
7/1/2005 às
11h27
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Julio Daio Borges
Editor
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