Domingo,
16/1/2005
Comentários
Leitores
popozuda na Telinha...
Infelizmente, Andréa, nossa TV, assim como nossas Instituições Políticas, com todos os seus defeitos e qualidades (?), refletem as escolhas culturais/ideológicas de nossa população. Enquanto uns sofrem martírios na alma com suas inquietações filosóficas, para outros o nivarna é sentido na plenitude no simples rebolado de uma popozuda na Telinha...
[Sobre "TV aberta em 2004: o ano do Orgulho Nacional"]
por
marilene matos
16/1/2005 às
22h36
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didática do desejo
Amei esse texto, tenho realizado oficinas de didática do desejo e acho que isso tem tudo a ver, vou citar nos próximos encontros.
beijins
[Sobre "Desejos e argumentos para 2005"]
por
Sandra Regina
15/1/2005 às
17h04
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chorar, rir, pensar
Los hermanos faz chorar, me faz rir, faz pensar!! Aguardo ansiosamente o novo cd!!
[Sobre "Los Hermanos"]
por
alan
14/1/2005 às
23h39
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Estava com saudades
Estava com saudades, acredite, apesar de eu não ter reclamado, sempre procurava por sua coluna. Fiquei feliz em saber como vc está e quanto vai aproveitar este momento! Vc sabe como, disso eu não tenho dúvidas! Vera Lúcia
[Sobre "Com pouco peso"]
por
Vera Lúcia
14/1/2005 às
09h01
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leitores que o acompanham
Aproveita essa viagem! Depois de todo esse passeio, trabalhar em Oxford por um tempo foi uma ótima escolha e oportunidade. Você está em uma das melhores cidades do mundo! Seu texto está muito bem escrito; continue expondo suas idéias e experiências no Digestivo, pois você, como todo colunista, também tem aqueles leitores que o acompanham e, quando deixa de escrever, sentem sua falta. Boa viagem, divirta-se! Beijos.
[Sobre "Com pouco peso"]
por
Maria Alice Andrade
13/1/2005 às
17h43
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tô vivendo a mesma situacao
Adorei os teus textos. Eu tô vivendo a mesma situacao, moro na Alemanha, sou brasileira, sou branca, estou estudando aqui, ninguém acredita da minha origem assim como nao conhecem o meu meu País querido, e o pior é que vestem a nossa camisa. Tudo bem, dá para ver que a intencao é boa, mesmo que nao conhecao o nosso País. Abracos!!!
[Sobre "Brasil em alemão"]
por
Kety Cristine Gesing
13/1/2005 às
17h23
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uma surra de mil mulheres
Olá, Ana Elisa! Mudei pra Belo Horizonte e sinto falta do sarau que frequentava em Vitória (O QUINZE). Por favor, me falem onde posso encontrar um por aqui... A propósito, aquele seu amigo levaria uma surra de mil mulheres como eu!
[Sobre "Ainda a insustentável leveza do cérebro feminino"]
por
juliana galvão
11/1/2005 às
21h33
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dentes estragados, é?
Obrigada pelo "temos ótimos dentistas por aqui", pois é a parte que me toca! Infelizmente muitos brasileiros desconhecem nossa verdadeira cultura (ou discriminam?) criticando a festa junina, a cachaça e por aí vai. Vem, cá, quer dizer, então, que eles têm dentes estragados, é? Abraços!
[Sobre "Brasil em alemão"]
por
juliana
11/1/2005 às
21h18
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Los mejores
Eu sou um que passou a gostar e a respeitar a banda. Principalmente depois do lançamento do 2º CD (O bloco do Eu Sozinho). Eles conseguem o que poucos conseguiram: se superam a cada lançamento. Apesar de ser fã, não consigo vestir esta camisa iconoclasta que tenta a todo custo matar a beleza de uma canção como "Ana Júlia". A bela e nada comum "Ana Júlia" pagou o preço por representar outros tempos dos Hermanos. De lá prá cá não precisa ser maestro pra notar um crescimento na música do grupo. Ainda assim, não vejo o 1º disco como fraco. O primeiro é sim um bom disco. O segundo é o nascimento de um grupo melhor ainda. E o Ventura é a confirmação de que o grupo carioca é o melhor do Brasil no momento. Um abraço a todos.
[Sobre "Los Hermanos"]
por
Marcus Vinicius
11/1/2005 às
14h57
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Lembrando sebos e livros
Ah, sebos... difícil sintetizar as lembranças, as experiências: o sebo com ar de mercado persa (quase todos os que conheço, por sinal, tem esse ar) onde encontrei alguns Kafka na companhia de uma amiga - e isso quando já quase ia deixando o local... O outro - onde? qual o nome/ nenhuma idéia, como se fosse um lugar mágico, no qual entrei por acaso, conspiração dos céus - em que encontrei uma edição velhíssima, década de 20 ou 30, de uma tradução da "Vida Nova" de Dante... Aquele (o mesmo em que achei os Kafka?!) onde uma edição luxuosa, ilustrada, linda, do Nicholas Nickleby de Dickens me esperava; e que saiu do sebo nos meus braços... Ah... tantas lembranças... Gostoso esse seu texto.
[Sobre "O discreto charme dos sebos"]
por
Carla
11/1/2005 às
06h54
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Julio Daio Borges
Editor
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