Terça-feira,
18/1/2005
Comentários
Leitores
historias minhas
Como voce escreve bem, nao esquece de ver algumas historias minhas, viu? Temos coisas em comum e eu vou pra la no oxford um dia! Boa sorte q vc merece, bjs
[Sobre "Com pouco peso"]
por
Leticia
18/1/2005 às
18h22
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Bem por dentro da TV
Bem por dentro da TV brasileira e com um humor misto entre sátira e diversão! Adorei ler seu texto!!!
[Sobre "TV aberta em 2004: o ano do Orgulho Nacional"]
por
Rosa Nina
18/1/2005 às
12h23
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Para Guarulhos ou Brighton...
Essa coluna foi bem inspiradora! Você sabe aproveitar muito bem suas viagens, e enxergar coisas interessantíssimas em pontos que muitos de nós nem percebem. Seu último parágrafo foi particularmente sugestivo. Abraços!
[Sobre "Com pouco peso"]
por
Luiz Pereda
18/1/2005 às
10h41
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incentivos do governo
Fico impressionado como o cinema e a arte em geral no Brasil depende de incentivos do governo. Precisamos mudar essa realidade, acredito que temos boas idéias, mas a maioria dos artistas não podem realizá-las pois não temos investimentos suficientes. A falta de investimento é principalmente em virtude de limitações do governo sobre a quantidade de renúncia fiscal que as empresas podem realizar, mas deveríamos criar outras formas de investimento em artes que independense de ações do governo. Tenho ciência que em outros países, principalmente os desenvolvidos, as empresas investem idependentemente da ação do governo pois olham a artes como uma forma de divulgação de sua marca/produto. Outra forma de captação de recurso nesses países é a doação e a participação do cidadão comum, que realiza de forma simples e prática a renúncia fiscal. Para as empresas renunciarem também é simples e ao proponente os processos não são muito burocráticos como no Brasil. Acredito que ações neste sentido deveriam ser realizadas para aumentar os recursos captados, diminuir burocracias para minimisar os custos e podermos voltar a ter um crescimento não somente na área de cinema, mas também a outras áreas das artes. Acredito, por fim, que estes investimentos devem garantir mais acesso aos recursos artísticos, de preferência os de qualidade e os eruditos, à população de baixa renda e o desenvolvimento em cidades do Brasil, que estão fora do cirquito culural Rio/São Paulo, para que um quantidade maior da população brasileira possa ter acesso.
[Sobre "Perdemos público em 2004? E daí?"]
por
Flavio
17/1/2005 às
19h32
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popozuda na Telinha...
Infelizmente, Andréa, nossa TV, assim como nossas Instituições Políticas, com todos os seus defeitos e qualidades (?), refletem as escolhas culturais/ideológicas de nossa população. Enquanto uns sofrem martírios na alma com suas inquietações filosóficas, para outros o nivarna é sentido na plenitude no simples rebolado de uma popozuda na Telinha...
[Sobre "TV aberta em 2004: o ano do Orgulho Nacional"]
por
marilene matos
16/1/2005 às
22h36
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didática do desejo
Amei esse texto, tenho realizado oficinas de didática do desejo e acho que isso tem tudo a ver, vou citar nos próximos encontros.
beijins
[Sobre "Desejos e argumentos para 2005"]
por
Sandra Regina
15/1/2005 às
17h04
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chorar, rir, pensar
Los hermanos faz chorar, me faz rir, faz pensar!! Aguardo ansiosamente o novo cd!!
[Sobre "Los Hermanos"]
por
alan
14/1/2005 às
23h39
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Estava com saudades
Estava com saudades, acredite, apesar de eu não ter reclamado, sempre procurava por sua coluna. Fiquei feliz em saber como vc está e quanto vai aproveitar este momento! Vc sabe como, disso eu não tenho dúvidas! Vera Lúcia
[Sobre "Com pouco peso"]
por
Vera Lúcia
14/1/2005 às
09h01
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leitores que o acompanham
Aproveita essa viagem! Depois de todo esse passeio, trabalhar em Oxford por um tempo foi uma ótima escolha e oportunidade. Você está em uma das melhores cidades do mundo! Seu texto está muito bem escrito; continue expondo suas idéias e experiências no Digestivo, pois você, como todo colunista, também tem aqueles leitores que o acompanham e, quando deixa de escrever, sentem sua falta. Boa viagem, divirta-se! Beijos.
[Sobre "Com pouco peso"]
por
Maria Alice Andrade
13/1/2005 às
17h43
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tô vivendo a mesma situacao
Adorei os teus textos. Eu tô vivendo a mesma situacao, moro na Alemanha, sou brasileira, sou branca, estou estudando aqui, ninguém acredita da minha origem assim como nao conhecem o meu meu País querido, e o pior é que vestem a nossa camisa. Tudo bem, dá para ver que a intencao é boa, mesmo que nao conhecao o nosso País. Abracos!!!
[Sobre "Brasil em alemão"]
por
Kety Cristine Gesing
13/1/2005 às
17h23
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Julio Daio Borges
Editor
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