Quarta-feira,
26/1/2005
Comentários
Leitores
bons augurios para 2005
Concordo com o leitor Roberto Morrone. Mas, enquanto isso no Brasil, Lula "Hugo Chaves" Inacio da Silva e seus sequazes nao prometem bons augurios para 2005. Abraços
[Sobre "O retorno das Cruzadas"]
por
dimas antonio
26/1/2005 às
10h43
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Jo Soares, o gordo
Ele, como tudo o que a Globo produz, é pessimo para o Brasil. Abraços
[Sobre "Anti-Jô Soares"]
por
dimas antonio
26/1/2005 às
10h26
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A que ponto chegamos, hein?!
Mas a que ponto chegamos, hein?! Eu tb me peguei outro dia pensando nesta história do suicídio do Getúlio. "Naquele tempo, os políticos se matavam para preservar a honra..." A que ponto chegamos?!...
Eu admiro vc por ter a capacidade de ver o Homo brasilis em Marielza & Cia. para nós, sociólgos amadores, não há personagem mais interessante. Os outros que fiquem com seus Derridas.
Bj,
[Sobre "Desconstruindo Marielza"]
por
Paulo Polzonoff Jr
25/1/2005 às
16h41
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chega de gramatiquês
viva a língua brasileira!!!
[Sobre "Minha pátria é a língua portuguesa"]
por
Mandy Carelli Heinz
24/1/2005 às
07h58
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Atmosfera dos sebos
Que delícia de texto, saboroso!!!! Adelante! Bjs, Rose
[Sobre "O discreto charme dos sebos"]
por
Rose Schlesinger
23/1/2005 às
14h49
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Chorei
Chorei, Sérgio, ao ler sua crônica. Por pensar que esse tal garoto, o do TCC, foi condenado a ser mais um entre os milhares de jovens que não terão nem daqui a quinhentos anos a menor condição intelectual de entender o que você estava dizendo - justamente por causa do que você estava dizendo. E chorei também por ter sofrido eu mesma algo muito próximo do que você estava dizendo...
[Sobre "O frenesi do furo"]
por
Wania Westphal
23/1/2005 às
14h01
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Escrever ou morrer
Andréa Trompczynski, como te entendo. Invejável a sua coragem, que a maioria de nós não tem, deixando que o lado auto-crítico nos impeça de libertar lado o escritor. Não capitule. Não morra.
[Sobre "Escrever para não morrer"]
por
José Geraldo Loures
23/1/2005 às
10h31
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Com o devido respeito II
Com o devido respeito, isso de você sugerir que os presidentes e ex-presidentes dos EUA são oportunistas, enquanto o resto do mundo é solidário, me parece de um simplismo... Não rezo na cartilha dos Bush, nem sou simpatizante do "rascunho do Kennedy", mas esse raciocínio é de um "esquerdismo"... não digno da ótima resenhista que você, Daniela, é e sempre foi. Abraços!
[Sobre "O retorno das Cruzadas"]
por
Roberto Morrone
23/1/2005 às
02h53
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Também escrevi um livro...
A sensação que tive ao ler o texto de Luis Eduardo Matta, embora tão tardiamente, foi a de alguém que, havendo padecido de uma espécie de injustiça por muito tempo, de repente ouvisse em voz clara e inconfundível a mensagem dos excluídos. Também escrevi um livro - um trabalho desenvolvido ao longo de 12 sérios e dedicados anos de estudos - e enviei a umas 5 ou 6 editoras, recebendo em troca respostas semelhantes. Apenas em uma delas, que não cabe aqui citar, a avaliadora foi sincera o suficiente para me dizer que se fosse a dona da editora publicaria, porque vira no livro mérito suficiente. Mas o dono não apostava em autores desconhecidos. Como não sabia, até aquele momento, que o problema poderia não ser com o meu livro mas com o próprio mercado editorial fiquei pensando nas razões pelas quais ele fora rejeitado. Sobre a espinha dorsal do livro - o estudo da questão mente-corpo, dentro da filosofia e da psicologia -, achei difícil. Afinal, após a chamada "década do cérebro", parecia-me natural que o próximo tema da medicina e da ciência fosse o estudo das interações que ele, o cérebro (mente), mantém com o corpo. Se não era esse o problema, talvez o motivo das rejeições fossem os mitos utilizados no estudo da questão, em relação ao homem atual. Como escolhera para isso mitos atuais, como as figuras dos imortais Dom Quixote e Sancho (em contrapartida as de Hamlet e Falstaff), além do eterno vagabundo, Carlitos, imaginei que a "cultura dos ressentidos", termo que o crítico Harold Blooom cunhou aos que ignoram os clássicos, também houvesse chegado em terras brasileiras. Por tudo isso e mais, ficarei eternamente grata ao "defensor" de todos nós, os excluídos das editoras! Já pensava em aposentadoria numa profissão que, graças a essas dificuldades, nem conseguira estrear. Mas a leitura do comentário levantou meu ânimo, de novo. Mesmo sem novidade ou garantias, acho que vou batalhar com o tema e o livro, por mais algum tempo. Afinal, preciso merecer a honra de haver escrito sobre o cavaleiro mais teimoso, incansável e altivo que já encarnou nessa terra - o valoroso fidalgo Dom Quixote De La Mancha, trocando a paz dessa aposentadoria compulsória, pela aventura das pelejas e contendas. Não é isso o que sempre espera um escritor estreante, no Brasil? Ah, ainda mais nesse ano, quando o mundo todo comemora o quartocentenário da publicação dessa obra máxima de Cervantes. Quem sabe dessa vez terei mais sorte?
[Sobre "Os desafios de publicar o primeiro livro"]
por
Rosaura Paranhos
22/1/2005 às
15h42
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com todo respeito...
Parece-me, com todo respeito, gratuita a acusação: "Mas a atenção do mundo e os esforços em ajuda humanitária – até mesmo aqueles investidos de oportunismo político, como a aparição conjunta de Bush pai, Bush filho e Bill Clinton para solicitar contribuições – apontam para o que, em nós, é construtivo e solidário." De fato, se lá não aparecessem seriam cruéis. Se aparecem, segundo a colunista, à margem de qualquer argumento, com todo respeito, são portunistas! Melhor jusfificar, não? Oportunistas, por isto, isso e aquilo. Do jeito que está, a acusação é apenas gratuita, porque à margem do argumento.
[Sobre "O retorno das Cruzadas"]
por
Soares Feitosa
22/1/2005 às
08h27
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Julio Daio Borges
Editor
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