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Quarta-feira, 26/1/2005
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História Toda Outra
Via Paulo Henhique Amorim com uma série de reservas antes de ler seu texto no DC. Afinal, como é possível alguém nomear sua própria coluna de conversa fiada? Parece claro que agora novos princípios (se é que isso é possível) norteiam a trajetória do simpatissíssimo PHA; faltou explicar por que lançou mão tanto tempo de certos ventos, apesar da autonomia de vôo de uma barata, nos limites do Jardim Botânico? Talvez a resposta esteja nos links, que ainda não tive estômago para visitar. As informações chegaram muito tarde, a ponto de nem mesmo o próprio caudílho ter tido a chance real de bradar "eis as provas!" Em 82, quando Montoro venceu por aqui, não tinha idade para votar - mas sentia que havia algo de podre na Capital do Império... Em 89, com meu Título de Eleitor a tiracolo, sonhava com um país melhor e, de certa forma, em dar uma resposta ao massacre do qual havia sido alvo o povo do estado do Rio sete anos antes (sem vítimas, já que a vitória da vontade popular, sabe-se lá como, foi legitimada). Ledo engano: o estrago havia sido feito anos, muitos anos antes, quando a Educação pura e verdadeira começou a ser negada ao povo brasileiro. Caso contrário, como explicar tamanha embriaguês diante do debate entre Collor e Lula? (pausa para vomitar) Não há como saber o que teria sido do País com um resultado diferente. Mas com toda a certeza deste mundo, a vida, toda ela, teria sido outra - assim como teríamos outro Lula, outro Paulo Henrique Amorim, outra Wania...

[Sobre "Os 35 anos do Jornal Nacional"]

por Wania Westphal
26/1/2005 às
12h52

povo brasileiro traido
Para um governo que apoia um notorio fanfarrao chamado Hugo Chaves, tal fato nao e de se estranhar. Para um governo que sauda como paladino da democracia e justiça social um notorio ditador chamado Fidel Castro, vcs queriam o que? Esse mesmo governo, tao progressista é capaz de submeter velhos aposentados e pensionistas a humilhaçoes. Esse mesmo governo dito progressista e dos trabalhadores esta cada vez mais nas maos dos que sempre tiveram uma generosa fatia do poder. Ainda querem nos vender a ilusao de que vivemos em um pais democratico e que as preocupaçoes com os problemas sociais sao o foco das politicas de estado. Seria para rir se infelizmente nao fosse para chorar. Mais uma vez o povo brasileiro foi traido em suas esperanças. Abraços

[Sobre "O CNJ e a Ancinav"]

por dimas antonio
26/1/2005 às
11h03

bons augurios para 2005
Concordo com o leitor Roberto Morrone. Mas, enquanto isso no Brasil, Lula "Hugo Chaves" Inacio da Silva e seus sequazes nao prometem bons augurios para 2005. Abraços

[Sobre "O retorno das Cruzadas"]

por dimas antonio
26/1/2005 às
10h43

Jo Soares, o gordo
Ele, como tudo o que a Globo produz, é pessimo para o Brasil. Abraços

[Sobre "Anti-Jô Soares"]

por dimas antonio
26/1/2005 às
10h26

A que ponto chegamos, hein?!
Mas a que ponto chegamos, hein?! Eu tb me peguei outro dia pensando nesta história do suicídio do Getúlio. "Naquele tempo, os políticos se matavam para preservar a honra..." A que ponto chegamos?!... Eu admiro vc por ter a capacidade de ver o Homo brasilis em Marielza & Cia. para nós, sociólgos amadores, não há personagem mais interessante. Os outros que fiquem com seus Derridas. Bj,

[Sobre "Desconstruindo Marielza"]

por Paulo Polzonoff Jr
25/1/2005 às
16h41

chega de gramatiquês
viva a língua brasileira!!!

[Sobre "Minha pátria é a língua portuguesa"]

por Mandy Carelli Heinz
24/1/2005 às
07h58

Atmosfera dos sebos
Que delícia de texto, saboroso!!!! Adelante! Bjs, Rose

[Sobre "O discreto charme dos sebos"]

por Rose Schlesinger
23/1/2005 às
14h49

Chorei
Chorei, Sérgio, ao ler sua crônica. Por pensar que esse tal garoto, o do TCC, foi condenado a ser mais um entre os milhares de jovens que não terão nem daqui a quinhentos anos a menor condição intelectual de entender o que você estava dizendo - justamente por causa do que você estava dizendo. E chorei também por ter sofrido eu mesma algo muito próximo do que você estava dizendo...

[Sobre "O frenesi do furo"]

por Wania Westphal
23/1/2005 às
14h01

Escrever ou morrer
Andréa Trompczynski, como te entendo. Invejável a sua coragem, que a maioria de nós não tem, deixando que o lado auto-crítico nos impeça de libertar lado o escritor. Não capitule. Não morra.

[Sobre "Escrever para não morrer"]

por José Geraldo Loures
23/1/2005 às
10h31

Com o devido respeito II
Com o devido respeito, isso de você sugerir que os presidentes e ex-presidentes dos EUA são oportunistas, enquanto o resto do mundo é solidário, me parece de um simplismo... Não rezo na cartilha dos Bush, nem sou simpatizante do "rascunho do Kennedy", mas esse raciocínio é de um "esquerdismo"... não digno da ótima resenhista que você, Daniela, é e sempre foi. Abraços!

[Sobre "O retorno das Cruzadas"]

por Roberto Morrone
23/1/2005 às
02h53

Julio Daio Borges
Editor

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