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Quinta-feira, 27/1/2005
Comentários
Leitores

Yezhov e Roberto Marinho
Muito boa a narrativa da tentativa de fraude. Mas creio ter havido uma falha na comparação entre Yezhov e Roberto Marinho. Aquele, afinal, fora expurgado da história por ter se tornado uma "impessoa", tradução em português do termo usado por Orwell em "1984", que designava os antigos militantes caídos em desgraça na ditadura do Grande Irmão. Já o Cidadão Kane tupiniquim foi omitido por razão oposta, ou seja, por quererem fazer dele o homem íntegro acima de qualquer suspeita. É notável como, de fato, a história pode ser reescrita para proteger os poderosos, mesmo depois de mortos. (Mortos? Só fisicamente, pois no fim das contas as Organizações Globo estão aí, de pé, controlando corações e mentes! E a onipresente vigilância do Big Brother deixa de ser algo temido para virar entretenimento das massas!)

[Sobre "Os 35 anos do Jornal Nacional"]

por Marcos Rangel
27/1/2005 às
19h50

Sebos: linimento da alma
Realmente os "sebos" são um verdadeiro linimento da alma, pois lá encontramos aquelas obras que, saudosos, há muito procurávamos. E o tempo que passamos nessas fabulosas instituições passa completamente desapercebido, tal o prazer que nos proporciona.

[Sobre "O discreto charme dos sebos"]

por Makowich Aristides A
27/1/2005 à
00h31

MarilelzAVC
Enfim, o ambiente "patricinha/mauricinho", a educação forçada, a retenção da palavra, tudo isso não terá detonado o AVC ?

[Sobre "Desconstruindo Marielza"]

por Jacques
26/1/2005 às
12h59

História Toda Outra
Via Paulo Henhique Amorim com uma série de reservas antes de ler seu texto no DC. Afinal, como é possível alguém nomear sua própria coluna de conversa fiada? Parece claro que agora novos princípios (se é que isso é possível) norteiam a trajetória do simpatissíssimo PHA; faltou explicar por que lançou mão tanto tempo de certos ventos, apesar da autonomia de vôo de uma barata, nos limites do Jardim Botânico? Talvez a resposta esteja nos links, que ainda não tive estômago para visitar. As informações chegaram muito tarde, a ponto de nem mesmo o próprio caudílho ter tido a chance real de bradar "eis as provas!" Em 82, quando Montoro venceu por aqui, não tinha idade para votar - mas sentia que havia algo de podre na Capital do Império... Em 89, com meu Título de Eleitor a tiracolo, sonhava com um país melhor e, de certa forma, em dar uma resposta ao massacre do qual havia sido alvo o povo do estado do Rio sete anos antes (sem vítimas, já que a vitória da vontade popular, sabe-se lá como, foi legitimada). Ledo engano: o estrago havia sido feito anos, muitos anos antes, quando a Educação pura e verdadeira começou a ser negada ao povo brasileiro. Caso contrário, como explicar tamanha embriaguês diante do debate entre Collor e Lula? (pausa para vomitar) Não há como saber o que teria sido do País com um resultado diferente. Mas com toda a certeza deste mundo, a vida, toda ela, teria sido outra - assim como teríamos outro Lula, outro Paulo Henrique Amorim, outra Wania...

[Sobre "Os 35 anos do Jornal Nacional"]

por Wania Westphal
26/1/2005 às
12h52

povo brasileiro traido
Para um governo que apoia um notorio fanfarrao chamado Hugo Chaves, tal fato nao e de se estranhar. Para um governo que sauda como paladino da democracia e justiça social um notorio ditador chamado Fidel Castro, vcs queriam o que? Esse mesmo governo, tao progressista é capaz de submeter velhos aposentados e pensionistas a humilhaçoes. Esse mesmo governo dito progressista e dos trabalhadores esta cada vez mais nas maos dos que sempre tiveram uma generosa fatia do poder. Ainda querem nos vender a ilusao de que vivemos em um pais democratico e que as preocupaçoes com os problemas sociais sao o foco das politicas de estado. Seria para rir se infelizmente nao fosse para chorar. Mais uma vez o povo brasileiro foi traido em suas esperanças. Abraços

[Sobre "O CNJ e a Ancinav"]

por dimas antonio
26/1/2005 às
11h03

bons augurios para 2005
Concordo com o leitor Roberto Morrone. Mas, enquanto isso no Brasil, Lula "Hugo Chaves" Inacio da Silva e seus sequazes nao prometem bons augurios para 2005. Abraços

[Sobre "O retorno das Cruzadas"]

por dimas antonio
26/1/2005 às
10h43

Jo Soares, o gordo
Ele, como tudo o que a Globo produz, é pessimo para o Brasil. Abraços

[Sobre "Anti-Jô Soares"]

por dimas antonio
26/1/2005 às
10h26

A que ponto chegamos, hein?!
Mas a que ponto chegamos, hein?! Eu tb me peguei outro dia pensando nesta história do suicídio do Getúlio. "Naquele tempo, os políticos se matavam para preservar a honra..." A que ponto chegamos?!... Eu admiro vc por ter a capacidade de ver o Homo brasilis em Marielza & Cia. para nós, sociólgos amadores, não há personagem mais interessante. Os outros que fiquem com seus Derridas. Bj,

[Sobre "Desconstruindo Marielza"]

por Paulo Polzonoff Jr
25/1/2005 às
16h41

chega de gramatiquês
viva a língua brasileira!!!

[Sobre "Minha pátria é a língua portuguesa"]

por Mandy Carelli Heinz
24/1/2005 às
07h58

Atmosfera dos sebos
Que delícia de texto, saboroso!!!! Adelante! Bjs, Rose

[Sobre "O discreto charme dos sebos"]

por Rose Schlesinger
23/1/2005 às
14h49

Julio Daio Borges
Editor

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