Segunda-feira,
31/1/2005
Comentários
Leitores
um Amaury Junior fofinho
Definição de Jô Soares: um Amaury Junior fofinho.
[Sobre "Anti-Jô Soares"]
por
Vicente Conessa
31/1/2005 às
11h02
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oficinas de leitura
Pessoalmente, não acredito em "políticas" de leitura (até porque é do interesse dos governos em geral em que não se leia, ou que se leia mal, ou seja, acriticamente: que governo quer cidadão consciente?); mas, se tivesse de opinar ou apresentar idéias, votaria nas oficinas de leitura – tendo trabalhado por um ano e meio numa, pude observar em primeira mão que é possível "fazer nascer" o desejo/interesse pelos livros – até porque é vital apresentar às crianças carentes um outro mundo, longe de drogas, tráfico, violência...
[Sobre "Política de incentivo à leitura"]
por
Claire
31/1/2005 às
05h18
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a vida de Florbela
Jardel, adorei a maneira que você retratou a vida de Florbela, com muita dignidade e respeito. Parabéns.
[Sobre "Florbela Espanca, poeta"]
por
Lilian Roger
30/1/2005 às
21h13
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tramar uma viagem
Fala, garoto! Acabei de ler sua coluna. Já está voltando? Pelo jeito, você tem tirado muitos aprendizados por aí. Tenho uma dúvida: e você, anda também discursando por essas esquinas?
Vamos nos reunir na sua volta e tramar uma viagem em que tudo depois também parecerá mesquinho... Praias na Venezuela? Muchachas prontas a ouvir nossas inquietudes e tudo mais!
Abraço
[Sobre "Inesquecíveis aventuras"]
por
Palhinha
28/1/2005 às
10h42
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Europa
Fala, Edu! Parabens pelo texto. Este ano mochilei na Europa e me perguntei "Por que fui tantas vezes aos EUA?" Europa é muita historia, muita inspiração e muita cultura.
[Sobre "Inesquecíveis aventuras"]
por
Frederico Jose Behme
28/1/2005 à
01h26
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Yezhov e Roberto Marinho
Muito boa a narrativa da tentativa de fraude. Mas creio ter havido uma falha na comparação entre Yezhov e Roberto Marinho. Aquele, afinal, fora expurgado da história por ter se tornado uma "impessoa", tradução em português do termo usado por Orwell em "1984", que designava os antigos militantes caídos em desgraça na ditadura do Grande Irmão. Já o Cidadão Kane tupiniquim foi omitido por razão oposta, ou seja, por quererem fazer dele o homem íntegro acima de qualquer suspeita. É notável como, de fato, a história pode ser reescrita para proteger os poderosos, mesmo depois de mortos. (Mortos? Só fisicamente, pois no fim das contas as Organizações Globo estão aí, de pé, controlando corações e mentes! E a onipresente vigilância do Big Brother deixa de ser algo temido para virar entretenimento das massas!)
[Sobre "Os 35 anos do Jornal Nacional"]
por
Marcos Rangel
27/1/2005 às
19h50
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Sebos: linimento da alma
Realmente os "sebos" são um verdadeiro linimento da alma, pois lá encontramos aquelas obras que, saudosos, há muito procurávamos. E o tempo que passamos nessas fabulosas instituições passa completamente desapercebido, tal o prazer que nos proporciona.
[Sobre "O discreto charme dos sebos"]
por
Makowich Aristides A
27/1/2005 à
00h31
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MarilelzAVC
Enfim, o ambiente "patricinha/mauricinho", a educação forçada, a retenção da palavra, tudo isso não terá detonado o AVC ?
[Sobre "Desconstruindo Marielza"]
por
Jacques
26/1/2005 às
12h59
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História Toda Outra
Via Paulo Henhique Amorim com uma série de reservas antes de ler seu texto no DC. Afinal, como é possível alguém nomear sua própria coluna de conversa fiada? Parece claro que agora novos princípios (se é que isso é possível) norteiam a trajetória do simpatissíssimo PHA; faltou explicar por que lançou mão tanto tempo de certos ventos, apesar da autonomia de vôo de uma barata, nos limites do Jardim Botânico? Talvez a resposta esteja nos links, que ainda não tive estômago para visitar. As informações chegaram muito tarde, a ponto de nem mesmo o próprio caudílho ter tido a chance real de bradar "eis as provas!" Em 82, quando Montoro venceu por aqui, não tinha idade para votar - mas sentia que havia algo de podre na Capital do Império... Em 89, com meu Título de Eleitor a tiracolo, sonhava com um país melhor e, de certa forma, em dar uma resposta ao massacre do qual havia sido alvo o povo do estado do Rio sete anos antes (sem vítimas, já que a vitória da vontade popular, sabe-se lá como, foi legitimada). Ledo engano: o estrago havia sido feito anos, muitos anos antes, quando a Educação pura e verdadeira começou a ser negada ao povo brasileiro. Caso contrário, como explicar tamanha embriaguês diante do debate entre Collor e Lula? (pausa para vomitar) Não há como saber o que teria sido do País com um resultado diferente. Mas com toda a certeza deste mundo, a vida, toda ela, teria sido outra - assim como teríamos outro Lula, outro Paulo Henrique Amorim, outra Wania...
[Sobre "Os 35 anos do Jornal Nacional"]
por
Wania Westphal
26/1/2005 às
12h52
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povo brasileiro traido
Para um governo que apoia um notorio fanfarrao chamado Hugo Chaves, tal fato nao e de se estranhar. Para um governo que sauda como paladino da democracia e justiça social um notorio ditador chamado Fidel Castro, vcs queriam o que? Esse mesmo governo, tao progressista é capaz de submeter velhos aposentados e pensionistas a humilhaçoes. Esse mesmo governo dito progressista e dos trabalhadores esta cada vez mais nas maos dos que sempre tiveram uma generosa fatia do poder. Ainda querem nos vender a ilusao de que vivemos em um pais democratico e que as preocupaçoes com os problemas sociais sao o foco das politicas de estado. Seria para rir se infelizmente nao fosse para chorar. Mais uma vez o povo brasileiro foi traido em suas esperanças. Abraços
[Sobre "O CNJ e a Ancinav"]
por
dimas antonio
26/1/2005 às
11h03
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Julio Daio Borges
Editor
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