Domingo,
10/4/2005
Comentários
Leitores
esperando novas histórias
Amigo Julio. Ser ou não ser, parece que esta continua sendo a grande questão. Com acento ou sem acento, seu cabelo continua o mesmo. A Júlio o que é de Julio: Daio Borges. Não se preocupe você não é o unico que sofre com essas histórias de nomes trocados, não. Conheço cada uma que daria para escrever um livro. Mas Julio em Agosto e Setembro estaremos esperando novas histórias. Abraços. Clovis Ribeiro
[Sobre "É Julio mesmo, sem acento"]
por
Clovis Ribeiro
10/4/2005 às
20h28
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ufanismo
"Eu não me confessei porque não tenho pecados". Marcelo, esta declaração do "nosso" Presidente no enterro do Papa, é a síntese do ufanismo que impera neste país.
[Sobre "A fantástica volta (blogueira) ao mundo"]
por
Marco Garcia
9/4/2005 às
13h08
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Sou o diretor do filme
...e estou feliz de ver meu filme tocar os corações pelo Brasil afora. Infelizmente não assisti nenhuma das entrevistas que dei na tv cultura, tve e globo. Mas seu texto mostra que voce tambem tem habilidade retorica e poética e por isso tambem ficou tocado com o filme. Tive dificuldade de rotula-lo, mas categorizei-o de documentario, mas o filme é puramente um ensaio poetico e espero poder continuar este trabalho, ligando cinema a área da saude.
Obrigado por suas palavras sobre o filme. Abraço, Bernardo Gebara
[Sobre "Risco, o filme"]
por
Bernardo Gebara
8/4/2005 às
23h15
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Correção
Marky Ramone entrou no lugar de Tommy, que não tinha a verve necessária para acompanhar o estilo da banda. Marky faz parte da formação mais conhecida do Ramones.
[Sobre "Rock'n'roll school com Dee Dee e os Ramones"]
por
Adriana
8/4/2005 às
15h13
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créditos devidos
marky ramone não é da formação original, e sim um substituto posterior.
[Sobre "Rock'n'roll school com Dee Dee e os Ramones"]
por
maria tereza
8/4/2005 às
12h01
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O que os professores escondem?
Ana, lendo a sua crônica - como sempre muito pertinente - me recordei de uma entrevista de um professor de matemática não me lembro em qual programa. Nesta, ele reclamava dos colegas de profissão dizendo que muitos deles fazem da matéria um enigma de difícil acesso aos alunos [pobres mortais]. Para ele o que se ensinava de Matemática nos bancos escolares brasileiros não passava de superficialidades. E as críticas desse professor eram duras no sentido de prever um esvaziamento de interessados nos cursos superiores na área dos números. Gostaria de saber a real razão para essa constatação. O que será que os professores de Matemática do Brasil querem esconder do mundo?
[Sobre "Mapa da sala de aula"]
por
Marco Garcia
6/4/2005 às
18h12
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elaborando um documentário
Bela matéria, estou elaborando um documentário sobre o assunto e o conteúdo foi muito útil, principalmente na indicação de outros filmes que ajudaram a enriquecer as informações do trabalho. Parabéns!!!
[Sobre "Babenco traz sua visão do país Carandiru"]
por
Jaqueline
6/4/2005 às
11h12
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uma materia execravel
O ensino da matematica sempre foi banalizado. Livros ruins, pedagogia pessima e ideias de gerico para explicar coisas simples... Um pouco como portugues, que no que depende das escolas que estudei, e uma materia execravel. Na verdade, escrever, imaginar, desenhar, criar esta tudo tao ligado 'a matematica como 'a literatura. E era isso que deveriamos aprender na escola. Pouca materia, mas como criar com ela. Nao um bando de equacoes ou uma apresentacao ultrapassada de estilos de literatura de forma seca e sacal... Quem sabe, bons livros em ambas areas ajudam, ne'? PS: So' para ter uma ideia, me fizeram ler Bruna Lombardi e varios Paulo Coelho na escola. Coisa obrigatoria.
[Sobre "Mapa da sala de aula"]
por
Ram
6/4/2005 às
03h00
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A verdadeira viagem
Du, parabéns pelo texto. Se mais pessoas ao menos se preocupassem em tentar abrir a cabeça como vc o fez, concordando ou discordando de suas idéias, certamente teríamos um mundo efetivamente mais cosmopolita. Vale recordar um dos dizeres de nosso DNA: “The real voyage of discovery consists not in seeking new landscapes, but in having new eyes.” Marcel Proust (1871-1922), French writer
[Sobre "A prática e a fotografia"]
por
Luis Vairo
5/4/2005 às
22h14
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Tom Zé no Roda Viva
Ontem à noite assistindo ao ótimo "Roda Viva" da Cultura, fiquei "embasbacado" com as declarações do cantor, de Irará, Tom Zé. Com uma auto-crítica fora do comum, Tom se diz um enganador que não sabe fazer música. Disse ainda que o estilo musical que produz é o de música-reportagem. Quisera eu que no Brasil existissem muitos Toms Zés com essa sabedoria para produzir um som que mexe com a alma. Só assim sairíamos dessa mesmice que apodreceu a música brasileira que tem como "campeão" de canções executadas nas rádios o "excepcional" Latino com a sua "Festa no Apê". Que Deus tenha piedade de Nós.
[Sobre "O século da canção"]
por
Marco Garcia
5/4/2005 às
16h48
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Julio Daio Borges
Editor
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