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Sábado, 23/4/2005
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E-mails irgh...
Uma vez sugeri a um amigo aqui de Berkeley para incluir no Unix um atraso aleatório em mensagens eletrônicas para ficar mais parecido com o correio... Pelo menos para mim o maior problema é o excesso de e-mails, umas 50 mensagens por dia de trabalho, palestra, família, namorada e tudo mais, descontando o spam. Essa quantidade toda cria esta situação que você descreve ao menos no meu caso. Quando volto de férias deleto as mais de 1000 mensagens que ficam atoladas no meu e-mail. Ter que responder logo senão perde o prazo de validade também destroí as mensagens e seu conteúdo... Sempre que escrevo uma carta a mão, tenho uma semana, um mês de coisas legais para dizer... Agora e-mail, mal você mandou já recebe outro! É quase terrorismo. Ou não.

[Sobre "A síndrome da rejeição via internet"]

por Ram
23/4/2005 às
08h20

Jesus era um homem...
Sei que causa escândalo dizer isso, ao menos por aqui, mas Jesus também era um homem (filho de Deus, como todos nós, segundo ele próprio)... A única diferença é que acho que ele sempre pregou que seguissem suas palavras e não sua imagem... Mas como sempre, este é um espinheiro em que eu não me meto :).

[Sobre "Das Virtudes do Papa e dos Vícios de Crumb"]

por Ram
23/4/2005 às
08h16

ficou otimo
muito bom, faltou alguns detalhes, por exemplo: identidade do jornalista e a maneira de tratar certos assuntos, mas mesmo assim esta muito bom, gostaria de poder me corresponder com jornalistas de toda parte do brasil, um grande abraço e grande sorte!!!

[Sobre "Notas sobre Jornalismo Cultural"]

por fabricio caetano
23/4/2005 às
02h24

além da netiqueta
Muito boa sua coluna sobre educação nos e-mails. Foi bem além da "netiqueta" ao lembrar as regras básicas de qq relacionamento interpessoal. Marquei nos meus favoritos e pretendo recomendar a alguns amigos desatentos. Parabéns pelo brilho e clareza, Marcelo

[Sobre "A síndrome da rejeição via internet"]

por Marcelo Portugal Fel
22/4/2005 às
13h44

O verbo carpinejar
Fabrício... que dizer? Carpinejar é um verbo? Deveria ser. Carpinejaste as palavras.

[Sobre "Pais e filhos, maridos e esposas II"]

por Andréa Trompczynski
21/4/2005 às
09h08

transportado p/ outra dimensão
Olá, Fabrício! Eu também tive medo... e tenho sido forçado a encarar o abismo. Eu até me acostumei a rir sozinho da minha queda sem previsão de choque com o solo. Às vezes até digo, para que meus ouvidos me ouçam, que a vida é horrorosamente bela. Mas eu não estou aqui para um desabafo, e sim para elogiar seu texto, que me transportou a outra dimensão, além do escritório. Um abraço!

[Sobre "Pais e filhos, maridos e esposas II"]

por Alessandro de Paula
20/4/2005 às
17h00

sensibilidade e coerência
Tenho todos esse medos citados acima, e já vivi alguns que me levaram a nocaute. O medo faz parte da nossa frágil condição humana, você soube absorver muito bem isso. Parabéns pela extrema sensibilidade e coerência de suas palavras. Abs.

[Sobre "Pais e filhos, maridos e esposas II"]

por Roberto Bezerra
20/4/2005 às
11h26

Uma obra-prima...
...que me tocou fundo, fez meus olhos marejarem, colocou o dedo sem dó na ferida, me deixou angustiado e com a sensação da urgência de correr aos braços de minha esposa, abraçá-la ternamente e olhar bem no fundo dos olhos, para que ela perceba o quanto a amo e sofro dos mesmos medos que você, Fabrício... jamais esquecerei este texto!

[Sobre "Pais e filhos, maridos e esposas II"]

por Marcelo Zanzotti
20/4/2005 às
10h30

O Retorno dos Arnold
Bom dia a todos. Realmente a série Anos Incríveis foi maravilhosa. Eu, particularmente, tive a oportunidade de assistir todos os 115 episódios. Por enquanto posso dar notícias: entrei em contato com a TV Cultura e fui informado de que no começo de maio de 2005 a série será reprisada desde o primeiro episódio. Ainda não foram definidos horários mas para quem quiser ligar na TV Cultura, na central de atendimento ao telespectador, segundo a atendente, a partir de segunda-feira, dia 25/04/05 os horários já serão divulgados.

[Sobre "Anos Incríveis"]

por Luis
20/4/2005 às
10h06

Demais!
O que dizer diante de um texto como esse? Faltam palavras. Sensibilidade detalhada, que perscruta o íntimo, vai até o que permanecia não dito.

[Sobre "Pais e filhos, maridos e esposas II"]

por Carla
20/4/2005 às
04h37

Julio Daio Borges
Editor

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