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Segunda-feira, 25/4/2005
Comentários
Leitores

Classe média-média?
Esta classe média do texto é mais uma que já ficou na saudade... Afinal, que profissional liberal aguenta as políticas econômicas do governo de hoje? O Lula resolveu o problema. Mas eu também conheço uma parte da mesma classe que é vibrante, formou grandes músicos, professores, donos de padaria vascaínos, os médicos das vacinas e dos transplantes, os secretários da ONU, os doutorandos, os escritores, os donos de indústria sapateira de Ribeirao Preto, os engenheiros da Embraer, os loucos que já me levaram aos cantos mais abandonados do Brasil e 90% das pessoas que ainda ostentam alguma ambição no nosso país... Não sei o que isso significa. Mas com certeza uma boa parte da vida criativa e ativa do Brasil está por ali ainda.

[Sobre "A Classe Média"]

por Ram
25/4/2005 às
03h27

viajar no seus sentidos
Carpinejar é excelente! Gosto de ler teus textos e viajar no seus sentidos, q tanto dizem sobre pessoas...

[Sobre "Pais e filhos, maridos e esposas II"]

por beatriz
25/4/2005 à
00h03

Bravo solidário!
Bravo, Adriana! Chegou-me em muito boa hora, através de um amigo, a indicação para a leitura desta sua coluna. Como você, eu também andei me questionando sobre a minha, outrora elogiada, "inteligência emocional" e o que poderia estar acontecendo com ela... Definitivamente, não consigo entender, nem aceitar, tanta "falta de educação", nas atuais relações de amizade, mais constrangedoras ainda, se cultivadas via internet. O descaso é muito grande. Poucas são as pessoas que têm a "delicadeza" de, pelo menos, agradecer pelas mensagens que recebem, quanto mais interagir com o emitente das mesmas... Por diversas ocasiões, questiono-me se "alguns endereços de e-mails" ainda estão válidos, ou se os destinatários ainda estão em circulação por esses "evoluídos", mas nada cavalheiros, caminhos virtuais! Aproveitando o ensejo, meus parabéns, Você nasceu para escrever, pois o faz com muita propriedade! Um abraço, dessa leitora e fruidora atenta, porquanto mais não sou, Lou.

[Sobre "A síndrome da rejeição via internet"]

por Lou Correia
24/4/2005 às
22h44

pressa para não fazer nada
Muito interessante e oportuno este artigo. Trata-se de algo que me irrita muito, enviar um e-mail a um "amigo" e ser ignorado. Isso demonstra a superficialidade das relações de amizade hoje; todos andam com muita pressa para não fazer nada.

[Sobre "A síndrome da rejeição via internet"]

por Claudio Malagrino
24/4/2005 à
00h44

89 e mais
No Rio a secura por uma 89 FM era grande na minha epoca... Lembro que uma das "fontes" para o tal rock com atitude era o Lado-B do Fabio Massari na MTV. A Radio Cidade tinha um programinha tambem... Quanto 'as web-radios, acho que ainda sinto ausencia de programações consistentes. De garimpagem. Me parecem mais djs caseiros, e nao um Fabio Massari reapresentando Buzzcocks um dia, e no dia seguinte o Pere Ubu que tem a ver com eles, e o novo do Frank Black que era fa e coisa e tal. Um pouco de pesquisa, um salário legal, e curiosidade não fazem mal ao dj/programador. O Rio na radio é o ó... Exceto para futebol. Aí gosto mesmo de ouvir uma rádio lá de Porto Alegre, e algumas vezes a Rádio Globo.

[Sobre "Minha experiência com rádio"]

por Ram
23/4/2005 às
08h46

E-mails irgh...
Uma vez sugeri a um amigo aqui de Berkeley para incluir no Unix um atraso aleatório em mensagens eletrônicas para ficar mais parecido com o correio... Pelo menos para mim o maior problema é o excesso de e-mails, umas 50 mensagens por dia de trabalho, palestra, família, namorada e tudo mais, descontando o spam. Essa quantidade toda cria esta situação que você descreve ao menos no meu caso. Quando volto de férias deleto as mais de 1000 mensagens que ficam atoladas no meu e-mail. Ter que responder logo senão perde o prazo de validade também destroí as mensagens e seu conteúdo... Sempre que escrevo uma carta a mão, tenho uma semana, um mês de coisas legais para dizer... Agora e-mail, mal você mandou já recebe outro! É quase terrorismo. Ou não.

[Sobre "A síndrome da rejeição via internet"]

por Ram
23/4/2005 às
08h20

Jesus era um homem...
Sei que causa escândalo dizer isso, ao menos por aqui, mas Jesus também era um homem (filho de Deus, como todos nós, segundo ele próprio)... A única diferença é que acho que ele sempre pregou que seguissem suas palavras e não sua imagem... Mas como sempre, este é um espinheiro em que eu não me meto :).

[Sobre "Das Virtudes do Papa e dos Vícios de Crumb"]

por Ram
23/4/2005 às
08h16

ficou otimo
muito bom, faltou alguns detalhes, por exemplo: identidade do jornalista e a maneira de tratar certos assuntos, mas mesmo assim esta muito bom, gostaria de poder me corresponder com jornalistas de toda parte do brasil, um grande abraço e grande sorte!!!

[Sobre "Notas sobre Jornalismo Cultural"]

por fabricio caetano
23/4/2005 às
02h24

além da netiqueta
Muito boa sua coluna sobre educação nos e-mails. Foi bem além da "netiqueta" ao lembrar as regras básicas de qq relacionamento interpessoal. Marquei nos meus favoritos e pretendo recomendar a alguns amigos desatentos. Parabéns pelo brilho e clareza, Marcelo

[Sobre "A síndrome da rejeição via internet"]

por Marcelo Portugal Fel
22/4/2005 às
13h44

O verbo carpinejar
Fabrício... que dizer? Carpinejar é um verbo? Deveria ser. Carpinejaste as palavras.

[Sobre "Pais e filhos, maridos e esposas II"]

por Andréa Trompczynski
21/4/2005 às
09h08

Julio Daio Borges
Editor

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