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Terça-feira, 15/1/2002
Comentários
Leitores

A influência do Pé Grande
Agora sim. Acho que os chineses ainda são nômades, e fundam tribos por onde quer que passem, se alimentando nos restaurantes à quilo orientais e vendendo aquelas canetinhas com laser, o que de imediato os alinha aos almas da Mongólia na capacidade de chatear os outros. Acho ainda que os músicos de mambo do Bailão da saudade poderiam ter sido mais tolerantes com o Pé Grande, assim evitariam sua disseminação pelo Butantã, aí em Sampa, ou em Santa Teresa, aqui no Rio -- e a consequente ruína dos chineses vendedores de tesourinhas de unha e de cabelo. Opa! É uma tese que se anuncia: o medo de gente que o Abominável passou a ter foi a causa do regresso dos chineses ao nomadismo. Por essa nem o Hobsbawn esperava!

[Sobre "Lanternas de papel"]

por Lima
15/1/2002 às
13h48

to be continue...
Apenas venho acrescentar, já que acima os comentários ja citam a qualidade não somente do texto mas como do digestivo em geral, que possuem uma qualidade na qual muitos jornais devem adotar, assim acabando com os esquemas burocráticos.

[Sobre "balanço, mas não caio"]

por Raphael Boaventura
15/1/2002 às
11h36

Tem que saber fazer
Na minha humilde opinião, o que difere o jornalismo burocrático do criativo é que o primeiro é feito por pessoas que têm a técnica e o conhecimento, mas que se moldam ao que é "comercialmente correto" (infelizmente). O jornalismo criativo, além da técnica e do conhecimento, precisa da ousadia, do não ter medo de lançar sua real opinião à jaula dos leões-leitores, por mais ferozes que possam ser as reações. É uma discussão que dá "panos pra manga", mas que vale a pena estar sempre ativa. Você está no caminho certo, Fabio. E é bom no que faz. Continue por aí que nós, leitores,concordando ou não com o teor do que vc escreve, só temos a ganhar com a qualidade de trabalhos como o seu.

[Sobre "balanço, mas não caio"]

por Isabella Benicio
14/1/2002 às
23h55

Lembrando do que é bom
Fabio Sua cultura musical e sua forma de comentar o que conhece, sempre me fazem retornar à escuta da música clássica. Obrigada por isso. Um beijo, Isabella

[Sobre "esultate!"]

por Isabella Benicio
14/1/2002 às
23h39

Em defesa do escriba
Gostaria de sair em defesa do escriba Alexandre Soares Silva com o seu Sinais de Vulgaridade... Ele foi bárbaro! O barato disso são as discussões todas. E claro que esse teus comparsas (esses vulgares que te serviram)... Serviram a uma boa causa. O debate de idéias. Mais uma vez, parabéns, Alexandre Soares!!! Cacá Mendes

[Sobre "Sinais de Vulgaridade"]

por Cacá Mendes
14/1/2002 às
16h01

Estou rubra!
De tão coruja, a mensagem apareceu 3 vezes! Obrigada, pai, pelo elogio público! Estou orgulhosa e com um pouquinho vergonhada, porque, acreditem, sou tímida! Ah! Eu odiava tomar injeção!

[Sobre "Arrumações de Ano Novo"]

por Adriana
14/1/2002 às
15h15

Você é ótima!
Você já era assim, aos cinco anos de idade, quando ficava doente e precisava tomar injeção. Andava na minha frente, chorando, dizendo que então ia tomar aquela injeção já. Te conheço melhor agora, mais distante dos meus instintos protetores e tenho inveja desse seu lado. Beijos Baggio (para os outros saberem, o pai orgulhoso)

[Sobre "Arrumações de Ano Novo"]

por Baggio
14/1/2002 às
14h59

Caos
ooo

[Sobre "Em nome do caos"]

por milton
14/1/2002 às
15h09

Insano apelo de Ana
Tive a sorte de ir ao filme em um estado raro mas magico: fui desarmado. Assim, os cliches, os lugares comuns e as redundancias nao me agrediram, pelo contrario, me envolveram e embreagaram. As 3 horas e tantas passaram incolumes e eu so tirava os olhos da tela para deita-los momentaneamente sobre minha companhia - nao menos "tentadora em formas". Talves essa seja a receita para ir assistir ao filme. O risco talves seja se render ao insano apelo de Ana.

[Sobre "Virtudes e pecados (lavoura arcaica)"]

por Pedro Ming
14/1/2002 às
09h30

Julio Daio Borges
Editor

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