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Quarta-feira, 18/5/2005
Comentários
Leitores

Elogio sincero
Moça, você é boa demais! Costumo fazer minhas pesquisas na internet para fazer minha coluna de moda semanal e juro que nunca vi um texto tão bem construído quanto o teu. Idéias claras, sensibilidade ao agregar valores. Sei o quanto vale um elogio sincero, por isto o faço. Parabéns! Ganhou aqui uma fã.

[Sobre "Uma outra moda"]

por Cláudia Corrêa
18/5/2005 às
15h03

Comovente
Oi, achei muito interesante a materia... Comovente, chama a atencao... Parabens.

[Sobre "Carta aos de Além do Jardim"]

por Daiane
17/5/2005 às
10h50

Auto-engano
Você não está derrotado. Tampouco sofreu alguma lesão com as decepções sofridas. Só precisa recuperar a esperança.

[Sobre "Nós, os escritores derrotados"]

por Claire
16/5/2005 às
17h30

Viva o besteirol!
Muitos pseudo-intelectuais acham que só há "inteligência" nos clássicos, nos gregos, alemães etc. Eu prefiro me lembrar do professor Darcy Ribeiro que dizia que só os imbecís não vêem novela. Aliás, o besteirol é fonte de muita renda, vide Seinfield, The Nanny, Absoluty Fabolous, etc...

[Sobre "Quem tem medo do Besteirol?"]

por Gui
13/5/2005 às
21h01

Excelente Texto
Muito bom o texto, belíssimo.

[Sobre "A queda"]

por Antônio Vinícius
13/5/2005 às
12h47

Alternativas
Julio, algumas alternativas:
(1) Fazer o que se ama. Se as pessoas pudessem descobrir e fazer o que gostam, iriam trabalhar sem problemas até durante feriados. Pelo menos é como eu acabo fazendo minhas coisas. Mas esta opção é rara, dado o problema das contas elevadas para a maioria da população. Se bem que quando fazemos o que gostamos, vivemos com muito menos.
(2) o famigerado bônus. Até hoje nunca vi nada funcionar melhor no Brasil do que instaurar o bônus semestral, estilo banco de investimento. Lembro que no que eu trabalhei, tinha gente disposta até a varar noite em feriado, baseado na promessa de que poderia ganhar "x" mil reais. Obviamente poucos ganhavam, mas todos ralavam. Sei lá, um ambiente não muito saudável.
(3) essa é mais radical, e foi proposta por um alemão muito inteligente. Disse que a empresa deveria pagar uns indivíduos para trabalhar, e outros que não querem ou não gostam, pagar para nem vir. Pois quem ama ficar sem fazer o que tem que ser feito, acaba atrapalhando... O melhor projeto que fizemos por lá, foi um em que implementamos quase isso...
Até hoje tenho amigos no Brasil que dizem que sou maluco porque me divirto no trabalho ou nas cadeiras aqui da pós... Melhor do que ganhar bem, é receber por prazer.

[Sobre "Os feriados estão acabando com o meu fim de semana"]

por Ram
13/5/2005 às
03h16

LPB: um debate importante
Muito oportuno o debate em torno da literatura de entretenimento, que tanta falta faz ao Brasil. Se os nossos escritores olhassem menos para o umbigo deles e tivessem um pouco de piedade dos leitores, nossa literatura seria bem mais rica e lida. Depois os escritores ficam se queixando que ninguém dá bola para eles. Caro Luis Eduardo Matta, você foi muito corajoso ao levantar essa questão. Parabéns!

[Sobre "A LPB e o thriller verde-amarelo"]

por Gustavo
12/5/2005 às
16h19

Meu Gozo Decadente
Andréa, não só rio do besteirol, como eu o assumo como estilo de vida. Sou patético, graças a mim. Ou a algum deus, talvez. Assim como assumo o dramalhão também. Se eu tivesse um nome composto de novela latina, minha vida seria perfeita... mas, voltando ao besteirol, eu não vou às peças do Falabella porque o que eu posso ver ali, eu vejo nas ruas. Vejo em mim, na minha mãe, amigos, inimigos, todos. É isso, eu gozo de decadência. E acho que não poderia ser melhor. Beijão!!!

[Sobre "Quem tem medo do Besteirol?"]

por Alessandro de Paula
12/5/2005 às
11h51

Críticos são necessários?
A verdade é que a paciência deve vir dos dois lados. Mas, se há uma diferença tão grande entre o mundo do crítico e o do leitor, por que as críticas cinematográficas ainda são lidas? O crítico deve "pensar como público" para atingir o leitor? O fato é que quem questiona as opiniões dos críticos é porque lê, e lê porque gosta, porque precisa desse "adendo do filme", por mais que discorde dele. O leitor precisa saber alguma coisa para escolher que filme quer ver. Não que todos os críticos sejam bons, mas depois desse seu texto (escelente, aliás), verei com outros olhos as críticas publicadas nos jornais. Parabéns.

[Sobre "A falta de paciência com o cinema"]

por Erika Ferreira
11/5/2005 às
21h13

Talvez
Talvez, uma resposta seja que todos querem mesmo é o familiar. E da mesma maneira imaginam o papel do crítico como sendo o do colega que vai receitar algo familiar. O crítico também tem um segundo papel neste tipo de pensamento: o homem que será o objeto de tudo que achamos ridículo e discordamos... Afinal, nada melhor do que ter um nome associado a coisas que não queremos saber, entender ou discutir. Alie isso a boa quantidade de críticos que agem como torcida em arquibancada, e você tem uma plausível receita para explicar o que está acontecendo... Duas questões tostines: Se os críticos são tão irrelevantes porque as pessoas ainda os leem antes ou depois de ir ao cinema? E o pior, porque alguém deixaria de ir ou iria a um filme devido a opinião de um único indivíduo, mesmo que seja mais qualificado? Acho que para você desenvolver seu próprio gosto, tem que assistir muitas coisas diferentes, e no processo quem sabe descobre como apreciar um filme... Viajando um pouco, acho que é o mal dos dias de hoje: tudo tem que ser perfeito, não basta apreciar o que cada coisa oferece de bom....

[Sobre "A falta de paciência com o cinema"]

por Ram
11/5/2005 às
15h48

Julio Daio Borges
Editor

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