O tempo da Catedral da Sé
Incrível o contraste do ritmo da vida na praça e na Catedral da Sé. A sensação que tenho quando entro na Catedral é de que o tempo ficou suspenso no ar! Sente-se a vida parada dentro da Catedral... enquanto lá fora corre frenética. Obrigada pela reflexão poética, Elisa :)
[Sobre "Como se enfim flutuasse"]
por
Juliana Vilar
17/6/2010 às
15h13
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Circo das mesas redondas
A verdade, professor, é que a imprensa vende o bacalhau pelo preço que o cliente quer pagar. Não se vai atrás de informação pura e simples, mas de opiniões nem sempre (ou quase nunca) dotadas de razão. Haja vista que programas pseudo-esportivos pululam por aí, dando espaço a gente como Vampeta e Edmundo comentarem. Tudo porque é este o circo que os espectadores querem ver. Mal sabem, porém, que no circo das "mesas redondas" os palhaços são eles.
[Sobre "A seleção de Dunga"]
por
MarcosAntónioTeixeir
17/6/2010 à
00h55
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Olhar único e pontual
Acho que a forma como alguém transforma o mundo em palavras através do seu olhar único e pontual é algo apaixonante. Uma Leitura além do aparente. Emocionante este cronista retratado, embora em alguns momentos parecesse apenas um indivíduo disposto a transgredir a coerência e buscar novos sabores nas mesmas coisas. (Muito interessante.)
[Sobre "Caçar em campo alheio ou como escrever crônicas"]
por
melinda
16/6/2010 às
23h38
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Gol da Coreia?
Concordo. Fiquei negativamene surpreso quando vi a capa de esportes do O Globo: foto do gol... da Coreia.
[Sobre "Patriotada às avessas"]
por
Flávio Sousa
16/6/2010 às
21h56
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Sontag e Lispector
Estava na plateia do auditório do Masp quando Sontag veio ao Brasil para lançar "O Amante do Vulcão". Fiz-lhe, então, por escrito, conforme o combinado pelo próprio Schwarcz - seu editor no Brasil -, uma pergunta sobre a literatura de Clarice Lispecotor. Ela respondeu de modo seguro que não gostava da literatura de Lispector, pois não se interessava por escritores cujos escritos se assemelhavam a depoimentos subjetivos de si mesmos. Sontag poderia ter dito que não conhecia a brasileira, mas revelou conhecê-la e, mais do que isso, tê-la lido. Hoje fica a forte impressão de que suas leituras de Lispector (indicadas pela sua ex-companheira Irene Fornés) foram de livros como "Água Viva" ou "Um sopro de vida", que na época faziam sucesso junto à crítica feminista. E que que Sontag não teve oportunidade de ler os melhores livros de Lispector. De todo modo, foi uma noite memorável, Sontag toda de preto a ler trechos do seu então recém-lançado no Brasil romance, que ela não admitia ser um romance histórico.
[Sobre "O blog do Luiz Schwarcz"]
por
Carlos Shimote
16/6/2010 às
20h35
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Deve ser divertido
Faz tempo que quero esse livro. Pergunto aqui e ali, e nada. Faz tempo também que acompanho o Cardoso. O livro deve ser mesmo divertido, como a maioria do que li dele.
[Sobre "Cavernas e Concubinas"]
por
Lima
16/6/2010 às
17h00
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Não vamos pensar pequeno
Respeito sua opinião, mas acho que uma coisa não impede a outra. Não é a Copa que impede a gente de melhorar a saúde. O custo-Copa é algo que se paga na própria Copa, é um evento muito rentável. Vai resolver todos nossos problemas? Não. Mas não é por isso que devemos deixar de dar esse passo pra frente. Um país como o Brasil tem muito a ganhar com a projeção que um evento desse porte nos traz. Não vamos pensar pequeno por conta dos nossos governantes e nossos problemas ;) Abraço!
[Sobre "Por que não devemos ter Copa do Mundo no Brasil"]
por
Victor Rodrigues
16/6/2010 às
15h45
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Um tratado sobre a crônica
É um verdadeiro tratado sobre o que é ser cronista. Mais se pode dizer, inclusive àqueles que se acham cronistas, mas, que na verdade, estão confusos, misturando estilos.
[Sobre "Caçar em campo alheio ou como escrever crônicas"]
por
Flauzino
16/6/2010 às
09h17
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Jardel escreveu por mim
Parabéns, Jardel Dias Cavalcanti! Você escreveu tudo o que eu gostaria de haver escrito, só que (eu) não conseguia encontrar as palavras adequadas.
[Sobre "O novo frisson da Copa"]
por
Oscar Tibúrcio
16/6/2010 à
00h31
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Jornal não é só estética
Melhorar a Folha é complicado, pois um jornal não se muda só com estética. Mas com estética, conteúdo e filosofia de vida. E isto é impossível. Tem às vezes conteúdos deprimentes e a filosofia do puxa-saquismo que é horrivel.
[Sobre "Jornais do futuro?"]
por
Manoel Messias Perei
15/6/2010 às
12h45
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Julio Daio Borges
Editor
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