Segunda-feira,
30/5/2005
Comentários
Leitores
Star Wars
Sou um leitor jovem e não tenho medo de demonstrar que gosto de besteirol...parece que você fala apenas em humor besteirol, mas pra mim o besteirol é simplesmente qualquer espécie de arte que, apesar de não ter valor, entretém...e aí incluiria muitos filmes do Spielberg, e a série Guerra nas Estrelas...talvez quem sabe, até o tarantino não passa de um besteirol...mas me divirto muito com esses filmes. O que discordo é que se atribua qualquer valor à essa arte...ela pode chegar a ter importãncia histórica como Star Wars, mas valor artístico não (nem falo isso porque ache que você atribua algum valor à ela, não, apenas cito)
[Sobre "Quem tem medo do Besteirol?"]
por
rafael
30/5/2005 às
02h19
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Mundando o mundo? Não sei...
Mas estão mudando a web. Penso que os blogs são muito diferentes das antigas páginas pessoais. Dois motivos já demonstram isso: arquivos (historicidade) e comentários (diálogo/interação). Nos arquivos não só a memória do texto como, também, a memória da imagem, das metamorfoses do espaço. O formato blog permite ao blogueiro voltar o olhar sobre seus textos. Exotopia, aquilo que permite ao autor ver o todo de sua obra. O formato blog não só permite, mas provoca o diálogo, trazendo para dentro do texto a voz do outro. No meu entender, dizer que os blogs não são um fenômeno específico e diferenciado é o mesmo que dizer que a midia não evoluiu e que o Rádio e a TV não diferem muito.
O blog não é somente uma ferramenta, assim como a web/internet não é apenas uma extensão de nossas faculdades (ou, tb, uma ferramenta). Blog (o aplicativo e a atividade) é um fenômeno cultural e, juntamente com outras tecnologias (rss, trackbacks, bookmarks colaborativos, ...), vai ser um ponto significativo de mudança na web. Abraço, Su
[Sobre "Sobre blogs e blogueiros"]
por
Suzana
29/5/2005 às
22h19
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Deluxe!
Quase um “quero-ser-Dudi-Maia-Rosa”... Deluxe! Obrigado pela atenção, Daniela!
[Sobre "Sobre blogs e blogueiros"]
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Dudi
29/5/2005 às
19h51
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Os Agostinhos
Andrea,
Certos temas estão sempre atuais desde que sejam abordados com competência.
É o caso do polêmico SANTO AGOSTINHO.
A Veja de hoje publica uma matéria com o escritor irlandes Peter Brown sobre ELE.
Mais uma vez meus cumprimentos pela sensibilidade do seu artigo no Digestivo.
[Sobre "Para amar Agostinho"]
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Fernando Lyra
29/5/2005 às
10h55
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Serão os santos de barro?
Será que faz diferença para eles serem de barro ou não? Acho que não. É como pensar que faz diferença para um Gauss se ele é considerado um gênio ou não... Mas para os alunos da universidade faz muita diferença conhecer um Gauss, do que conhecer as idéias da minha tese de mestrado... Por isso ele é um santo :).
[Sobre "Para amar Agostinho"]
por
Ram
28/5/2005 às
13h05
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vão mudar o mundo sim
Oi Dani! Gostei muito do texto. Também me incomoda toda tentativa de classificação de blog como uma coisa em si mesmo. Mas é incrível como esse vício, de rotular, parece ainda longe de desaparecer, especialmente vindo da grande imprensa. E é isso mesmo: blog é um suporte, um meio, uma forma de publicação e isso tem propriedades importantes, como as que citaste - liberdade de expressão, facilidade. De resto o que importa, sempre, são as pessoas. Também concordo sobre a volatilidade, mas chamo atenção para uma leitura das tecnologias do ponto-de-vista da evolução. E, assim, talvez o formato blogs não venha a desaparecer ou ser substituído na mesma velocidade das páginas pessoais do Geocities, por exemplo, porque é uma evolução deste e, por que não?, de certa forma uma evolução dos grupos de discussão e fóruns, se pensarmos na convergência de várias características de cada um destes que estão hoje nos blogs. Acho que blogs, ou a evolução deles, vão mudar o mundo sim. hehe... Não porque são poderosos, mas porque até hoje nunca tivemos uma ferramenta que tornasse tão fácil a comunicação. E a comunicação muda o mundo. Ueba! Fico feliz com a citação e elogios à Verbeat, e nossa Ministra Olivia (sem acento) é mesmo o máximo! Aliás, ela VAI dominar o mundo! E vai mudar tudo, para bem melhor. ;) Grande beijo!
[Sobre "Sobre blogs e blogueiros"]
por
Gejfin
28/5/2005 às
11h43
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Moda - um outro enfoque
Até há bem pouco tempo, considerava essa história de moda (moda mesmo, não modismo) como mais uma bobagem e futilidade do ser humano.
Mudei de opinião e por várias razões.
A indústria da moda emprega milhares de pessoas, ocupa-se de beleza, dá oportunidade a manifestações artisticas,
marca uma época,estimula a criatividade, etc...
Feliz e mais saudável seria o nosso planeta se houvesse mais indústrias de moda, desfiles, modelos... etc. do que indústria de armamentos, guerras que dão vazão a essa indústria e soldados, quase meninos, aprendendo a "arte" do manejo de um fuzil.
Entre a arte de fazer moda e a de fazer a guerra, fico com a primeira.
[Sobre "Moda e modismos prêt-à-porter"]
por
regina mas
28/5/2005 às
03h03
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A sorte como ingrediente
Luis, interessante mesmo sua colocação em relação às editoras. Afinal trata-se de uma via de mão dupla - se os escritores necessitam de uma editora, as editoras não sobreviveriam sem os escritores.
Entretanto, vale ressaltar que não somente escritores (e bons) têm um caminho árduo a trilhar a fim de conseguirem um lugar ao sol.
Sempre considerei o fator sorte como imprescindível para o sucesso em qualquer ramo profissional. E quando falo em sorte não me refiro a algo sobrenatural... Sorte implica vários tópicos, como, por exemplo, conhecer as pessoas certas nas horas certas, dizer a coisa certa na hora exata - ou ser a voz do povo... tocar o inconsciente coletivo. Enfim sorte é algo abrangente e feliz de quem a tem em vida pois um gênio, como Van Gogh, foi reconhecido bem após sua morte - e como foi. A sorte lhe chegou tardiamente.
Se não houvesse o fator sorte, como se explica que tantos incompetentes atingem a fama e lá se seguram sabe-se lá como.
Quanto de arte não se perdeu por falta de oportunidade ou de sorte?
Não quero com isso menosprezar o mérito de alguns famosos. Mas ressaltar o fato da sorte que bafeja a incompetência e a eleva a alturas.
Isso, meu caro Luis, em todos campos profissionais. Uma vez criada a fama...como diz o ditado popular, deita-te na cama e tudo virá com facilidade.
Todavia, não há que se cruzar os braços e esperar pela sorte. Uma ajudinha é sempre importante também, pois a sorte não trabalha sozinha.
[Sobre "Uma questão de ética editorial"]
por
regina mas
28/5/2005 às
02h42
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Outro fã
Andréa,
Vez por outra acompanho teus textos.
Também sou fã de Agostinho.
[Sobre "Para amar Agostinho"]
por
Jose
28/5/2005 à
01h16
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só para amenizar...
Olá, Andréa!
Há tempos não lia nada escrito por vc... fiquei surpreso com o teor deste texto. Para amenizar um pouco, pesquise Michel Onfray, "Deus está nu",
O filósofo francês que diz que as três grandes religiões monoteístas vendem ilusões e devem ser desmascaradas
como o rei da fábula de Andersen. Um beijão do seu amigo!
[Sobre "Para amar Agostinho"]
por
Marcelo Zanzotti
27/5/2005 às
13h56
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Julio Daio Borges
Editor
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