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Quinta-feira, 9/6/2005
Comentários
Leitores

também tenho historias...
Lendo sua coluna sobre a "importância do nome das coisas", lembrei-me de algo qui li na infância, que tem a ver com esse assunto, vou tentar resumir: conta a história de um certo marceneiro que tinha a mania de apelidar suas ferramentas, o martelo era o "toc, toc", o formão "roc roc" e o serrote era o "vaivem". Este tem até uma historia interessante: certo dia chega à marcenaria um menino dizendo que o pai o havia mandado buscar emprestado o serrote. O marceneiro já cansado de emprestar e não receber de volta, mandou o menino voltar e dizer ao pai que: - se vaivém, fosse e viesse, vaivém ia, mas como vaivém, vai e não vem, vaivém não vai...

[Sobre "A importância do nome das coisas"]

por carlos j. b. fonseca
9/6/2005 às
14h16

Não tenho o que dizer...
Não tenho o que dizer a mais. Você expôs muito do que eu pensava, em especial sobre a internet. Não que o meio seja perfeito -está longe de- mas o fato é que tive de escrever um blog para conhecer um número significativo de pessoas com opinião, que lêem, que pensam, que refletem...

[Sobre "Há vida inteligente fora da internet?"]

por Carla
9/6/2005 às
06h29

Até a volta!
O que posso te dizer é "boa sorte" e até a volta! Sobre os ciclos, me identifiquei até demais... Simone.

[Sobre "E depois, perder-se também é caminho"]

por Simone
8/6/2005 às
09h07

Volta logo!
Volta logo!

[Sobre "E depois, perder-se também é caminho"]

por Fabio Danesi Rossi
8/6/2005 às
03h42

Financiamento?
O cinema nacional ainda é financiado principalmente pelo parco dinheirinho dos nossos impostos. A idéia de que para se manter cineasta tem que se ganhar dinheiro ainda não pegou no Brasil... Na Índia, não é assim. Mesmo quem quer fazer filme de arte, se vira de um jeito ou de outro. E os melhores diretores são os que tem alguns sucessos comerciais, e suas aventuras artísticas, ou ambos em um só pacote. Quando nossos artistas decidirem parar de correr para as tetas governamentais, estaremos dando o primeiro passo para a maturidade. Se engenheiro não pode, porque cineasta pode?

[Sobre "Cinema brasileiro em debate"]

por Ram
7/6/2005 às
03h01

Autopropaganda?
Olá, Daniela! Vim parar aqui por acaso! Um amigo-virtual meu colocou um link pra esse texto teu... Vim ver! E, como faço em todo post-de-blog-que-tenha-sessão-de-comments, vou falar sobre o escrito - ou alguma parte dele que me chamou a atenção... Nesse caso, queria falar sobre essa idéia de "autopropaganda"... Como eu disse, sempre que visito algum blog, procuro deixar meu ponto-de-vista, algum questionamento ou coisas do gênero com relação ao post... Eu também sou tímido! Tímido demais para falar em público, ou puxar conversa, ou mesmo deixar uma mensagem na sessão-de-comentários dizendo: "oi! legal seu blog! visite o meu e deixe 1 comment! :)"! Mas não para escrever sobre o que eu penso! E, no embalo, inconscientemente, automaticamente, até mesmo roboticamente, preencho aquela caixa-de-texto com o label "Blog" - ou "Homepage", ou "URL", ou "Link", sei lá! -, colocando o endereço do meu blog! Isso faz de mim um marqueteiro?

[Sobre "Eu não sei blogar"]

por J. F. de souza
6/6/2005 às
14h36

carvão e fumo
Vou sentir tua falta. Dani, justo agora que eu estava em diálogos mentais com você nessa sua fase nietzscheana... ciclo. Temos os arquivos, é claro, mas, o bom é ler você de onde você se encontra naquele momento. Para você, Dani, uns versos do Friedrich, com o sincero desejo de que a influência dele construa um ciclo a ser lembrado: "Sim! Eu sei muito bem de onde venho!/ Insaciável como a chama no lenho/ Eu me inflamo e me consumo./ Tudo que eu toco vira luz,/ Tudo que eu deixo, carvão e fumo./ Chama eu sou, sem dúvida."

[Sobre "E depois, perder-se também é caminho"]

por Andréa Trompczynski
4/6/2005 às
14h19

Linhas e espirais
Daniela! Uma pena sua saída. No entanto, nós, os lineares, aguardaremos seu retorno, cheia de idéias e coisas novas pra escrever. Uma honra ter estado na sua companhia, mesmo que em silêncio. E nós duas, mesmo que uma cíclica e uma linear, andamos fazendo as mesmas coisas e estamos nos mesmos lugares. No final, não existe linearidade. O que existe são pessoas com discursos menos fragmentados e certo ar falso de uma certeza que não têm. Eis a máscara dos lineares. Grande abraço e sucesso.

[Sobre "E depois, perder-se também é caminho"]

por Ana Elisa Ribeiro
3/6/2005 às
21h02

Cegueira das editoras
Luis, concordo plenamente com suas observações. Uma grande saída para esse impasse seria a internet. Autores novos poderiam aprimorar seu estilo na internet, o que facilitaria muito o trabalho das editoras, que pegariam os autores "maduros". Mas, infelizmente, as editoras ainda não chegaram à era da internet. Editores não entram na rede, em sites literários, e os sites das editoras são sempre sofríveis. Certa vez comentei com o dono de uma editora que um livro virtual de minha autoria tinha sido lido por 30 mil pessoas. Ele me respondeu: "E daí?", o que exemplifica bem a cegueira das editoras para com a net...

[Sobre "Uma questão de ética editorial"]

por Gian Danton
3/6/2005 às
20h33

Pace e Bene
Caro Gian Danton, muito bom o seu artigo. Principalmente quando falas das particularidades dos blogs e suas capacidades de influenciar outras realidades. Também gostei de ter colocado os blogs de Amapá, como bem disse a Carol, os blogueiros da Amazônia postam uma outra realidade e ainda estamos na primavera desse mundo. Toco um blog onde tento mostrar a realidade de uma cidade no Coração do Amazonas: Coari e seus arredores. Como no Amapá são poucos os blogueiros por aqui que tratam das questões regionais, a maioria quer ir caminhando imitando os blogueiros de sucesso em nível naiconal. Parabéns pelo artigo. Abraços e continue.

[Sobre "A voz da singularidade"]

por Francisco José
3/6/2005 às
15h26

Julio Daio Borges
Editor

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