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Terça-feira, 14/6/2005
Comentários
Leitores

De toda forma, parabéns!
Muito interessante, mas não concordo que deva ser com "erros de grafia" um blog.

[Sobre "Blogo, logo existo"]

por Alexandre Bobeda
14/6/2005 às
19h13

Valeu 2!
Fala, grande Miranda! Rapaz, assim a minha humildade vai pras cucuias. hehehe.. Ficou muito bom o texto, hein. É realmente problemática a situação da crítica de cinema no Brasil. Vemos o exemplo do que foi e do que é a revista SET hoje. Lamentável.

[Sobre "Pílulas blogueiras de cinema"]

por Ailton Monteiro
14/6/2005 às
16h56

Star Wars: um porre
Compartilho da tua opiniao sobre Star Wars. Acho um porre tudo o que diz respeito a esse filme, nao consigo entender o que ha nele de tao fantastico. Nao me dignei a engrossar filas pra assisti-lo. Talvez o faça qdo estiver abandonado na prateleira empoeirada da locadora perto de casa, num sábado a noite, em que nao ha mtas opçoes de filmes pra locar em pequenas locadoras...

[Sobre "A volta"]

por Simone
14/6/2005 às
09h33

thanks!
Ina, meu caro, obrigado pela generosidade. Abração.

[Sobre "Blogo, logo existo"]

por Ruy
13/6/2005 às
20h41

(Ir)regularmente atualizado
Gostei da definição ali no começo. Curta e precisa. Contudo eu só mudaria aí uma coisinha: "Blog é um site IRREGULARMENTE atualizado".

[Sobre "Blogo, logo existo"]

por Charles Pilger
13/6/2005 às
15h39

Se soubessem escrever...
Válido um artigo sobre como escrever bem - porque, como outras atividades que todo mundo pensa que sabe, é subestimada. Se as pessoas soubessem realmente escrever, como seria possível haver tantos maus escritores? (Subescritores, eu diria). Aguardo a segunda parte.

[Sobre "Como escrever bem — parte 1"]

por Carla
13/6/2005 às
13h21

Valeu!
Olá, amigo Marcelo! Obrigada pelas indicações de novos blogs. Por um momento, achei que não iria indicar o meu blog preferido: "Impressões Cinéfilas". É bom saber que temos conceituados blogs que fornecem comentários sobre filmes e cinemas. Cansei das rápidas resenhas, de caráter mal informativo, em jornais que avaliam grandes e milionárias produções com um bonequinho às vezes de pé, às vezes sentado, às vezes dormindo! Acredito que um filme seja bem mais do que isso. Novamente agradeço pelas preciosas dicas.

[Sobre "Pílulas blogueiras de cinema"]

por Maurícia Medeiros
13/6/2005 às
12h55

De volta a Bollywood
O financiamento na Índia, ao menos no que se refere a produção da maioria dos filmes, é sob forma de empréstimos bancários com juros muito baixos. Bem diferente da lei de incentivo brasileira, que "cobre" os produtores do filme com patrocínios, ao menos da maneira como entendo... Eu acho que a lei de mercado deveria agir no cinema brasileiro: que os cineastas brasileiros façam também filmes populares de diversão, que atraiam a população. Está acontecendo mais do que no passado, mas tem que haver algum objetivo de lucro. Ao se restringirem as empreitadas somente a filmes de arte e na busca de patrocínios, o cinema nacional sofre, pois para termos uma indústria cinematográfica, são necessários empresas e lucro. Na Índia, estúdios ou "diretores de marca" que não produzem lucro não conseguem fazer filmes no longo prazo. E hoje já se começa a diversificação, bem aos poucos, com estes mesmos estúdios criando espaço para filmes mais artísticos e autorais, que os usuais blockbusters em hindi. No Brasil, quando comentei isto com um amigo cineasta, a resposta que eu ouvi é que a arte não pode ser gerida pelo capitalismo, e que se não houver "patrocínio" morre a cultura. Me parece o contrário, por falta de gerar uma indústria morre a cultura.

[Sobre "Cinema brasileiro em debate"]

por Ram
13/6/2005 às
11h04

Escrever...
Seu texto me recorda de uma reportagem do NYT, onde um professor comenta que as aulas de redação na escola e na universidade estão cada vez mais focadas no conteúdo do que está sendo escrito, ao invés da técnica de como escrever em bom português, como construir frases e parágrafos e o famoso diálogo com o leitor. Lembro da minha própria experiência com aulas de redação, quando sabia exatamente o que escrever para agradar a professora, e como já não gostava da aula, fiz isso e deixei de aperfeiçoar a técnica de escrever. Vim a fazer isso mais tarde, sozinho, e acho que hoje escrevo o suficiente para me expressar com clareza. A quantidade de pessoas que não escrevem com clareza em engenharia, que superficialmente não tem nada a ver com escrever, é muito grande. Por causa de textos mal escritos vários erros desnecessários são cometidos nos projetos, levando a atrasos de meses. Uma vez quando comentei com alguns de meus colegas que todo engenheiro deveria saber escrever minimamente bem, muitos retrucaram que "isso era coisa de quem não entende de engenharia". Lendo livros e artigos de vários cientistas e engenheiros famosos descobri que não só escrevem bem, como sabem da importância de se escrever bem... Só como uma observação, descobri também que o mesmo vale para quem escreve programas de computador. É bem parecido com escrever bem em português, a pessoa tem que aprimorar a técnica, ler "textos" de outras pessoas que escrevem bem, e se esforçar... E hoje em dia, muitos programas são mal escritos, e telas azuis, bugs, e outros desastres passam desapercebidos porque ninguém entende o que o cidadão fez no programa. Tudo porque as pessoas preferem ignorar técnica e estilo, e acham que sempre se trata de conteúdo... Quem escreve bem, é capaz de convencer um cidadão de quase qualquer coisa.

[Sobre "Como escrever bem — parte 1"]

por Ram
13/6/2005 às
10h50

sobre Brian Wilson
Arcano9, só te achei agora, li sua matéria sobre o Jubileu da Rainha da Inglaterra (2002). Fiquei surpreso com o comentário de que Brian Wilson foi "deprimente"... Att. Marco

[Sobre "Exclusivo: Entrevista com São Paulo"]

por Marco Antonio S. S.
13/6/2005 às
10h34

Julio Daio Borges
Editor

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