Sábado,
18/6/2005
Comentários
Leitores
Parabéns, e uma sugestão
Gian, eu sou macapaense, porém moro há 11 anos em Campinas/SP, e gostei de saber, através de seu texto, um pouco mais sobre os blogs amazônicos. Alguns, por surpresa e satisfação, eu já havia visitado e vi listados aqui. Gostei de saber que muitos internautas possuem essa preocupação e dedicação com sua produção, não apenas fazem do blog uma mera caderneta de recados, como muitos que infelizmente, como você, já tive a decepção de conhecer. No entanto, posso sugerir, para tentar entrar na sua lista de preferidos, e na de outros possíveis leitores, outro blog de uma colega de palavras de Brasília, chamada Tamara Costa. Dê uma olhada, avalie e tire suas conclusões. Até mais, um abraço!
[Sobre "A voz da singularidade"]
por
Marlon Vilhena
18/6/2005 às
14h06
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belo e belas
Belo texto e belas menções.
[Sobre "Pílulas blogueiras de cinema"]
por
Gabriel Carneiro
18/6/2005 às
12h58
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quase perfeito...
desculpe a ousadia, mestre Inagaki :)) tua colocação é como o blogging: quase perfeito porque provoca os leitores a tornar as ideias perfeitas com comentários, críticas, complementos, enfim, trocas... e neste sentido, eu tomaria a liberdade de acrescentar a importância que o blogging vem tomando nos negócios e na política... além de ter invadido, definitivamente, a área da informação/comunicação, quando o Los Angeles Times convida todos a serem editorialistas, via o que eu chamaria de meta-editorial, reescrevendo seus editoriais no wiki (primo-irmão do webblog)lançamento do LATIMES com o título "A Wiki for Your Thoughts", um exemplo pros nossos jornais... ou não, hehehe... abraços,jotaesse
[Sobre "Blogo, logo existo"]
por
jotaesse
18/6/2005 às
07h55
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Empáfia
Eles adoram escrever sobre aquilo que não sabem como se soubessem de tudo. Isso é o que mais me irrita em alguns jornalistas, essa empáfia.
[Sobre "Blog é coisa séria. Já a Veja..."]
por
Atena
16/6/2005 às
16h48
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Cruzadas
Olá, Sérgio Augusto, excelente o seu artigo! Li o Código Da Vinci e adorei. O autor tem uma técnica narrativa que deixa o leitor alucinado para ler mais. Quanto ao pessoal do Vaticano e suas cruzadas contra o livro, concordo que só vão aumentar-lhe as vendas. A discussão sobre a possibilidade de Jesús ter se casado com Maria Madalena é tão árida como o sexo dos anjos. Existe uma história na Bíblia e existe a História da Humanidade. Algumas vezes as duas coincidem, outras não. A própria História com "H" não consegue apurar detalhes ocorridos em fatos recentes, que dirá há dois mil anos! A técnica narrativa de Dan Brown é tão especial que faz com que o leitor acredite em tudo o que ele diz! É como aqueles filmes de ação contínua (007, Indiana Jones e outros) que enquanto você está no cinema você acredita no que o filme está mostrando. Depois... Bem, depois, só o pessoal, que tomou uma lavagem cerebral e encaixou a história da Blíblia como o único acontecimento do mundo, consegue mover uma cruzada contra qualquer modo de pensar que não seja exatamente o seu!
[Sobre "Perseguindo o Código Da Vinci"]
por
Vera Carvalho
16/6/2005 às
12h29
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Preocupantes...
É mais preocupante ainda o acesso que traficantes tem a crianças de 10 a 12 anos, às quais já oferecem drogas nas escolas. Pesquisas médicas mostram que crianças sujeitas a drogas tão cedo, além de ter maior dificuldade em se desvincilhar delas, sofrem graves deficiências em seu desenvolvimento. Quanto a saber se é legal ou não consumir maconha, será que não é conseqüência da impunidade? Desconhecemos as leis. E raramente, na mídia, se diz explicitamente ilegal o artista que é pego com cocaína ou fumando maconha... Vivemos numa era rápida, do prazer e relaxamentos instantaneos, mesmo que o preço seja caro.
[Sobre "Traficante, sim. Bandido, não."]
por
Ram
16/6/2005 às
03h46
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Opa
Obrigado pela menção, Andréa. Não tenho atualizado o blog nesse mês por ter voltado recentemente ao Brasil de férias e me encontrado mais ocupado do que nunca por aqui. Mas ainda essa semana traduzo mais um capítulo; tudo pelo Lewis, tudo pelo Lewis. ;) Fique com Deus, e um abraço.
[Sobre "Há vida inteligente fora da internet?"]
por
John Santos
15/6/2005 às
19h52
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Réplicas
Suzana (#1), que comentário magnífico! Ao ler suas palavras, imaginei um blogueiro revendo seus próprios arquivos depois de alguns anos, fazendo uma espécie de escavação arqueológica de si mesmo. Gilberto (#2), os blogs possuem um tremendo potencial como ferramenta de apoio educacional. Sugiro-lhe, aliás, a visita a dois metablogs interessantíssimos: Vamos Blogar?, capitaneado pela mesma Suzana Gutierrez que escreveu o primeiro comentário a este artigo, e O Fenómeno dos Blogues em Portugal, estudo para uma tese de licenciatura em Comunicação Social feito por Joana Baptista. Mas discordo do trecho em que você especula a possibilidade de blogs substituírem os papos com amigos. Ah, isso nem pensar! :) Charles (#3), incluí o "regularmente atualizado" em minha definição a fim de diferenciar os blogs das antigas páginas pessoais, repletas de gifs animados e atualizadas com a mesma freqüência das passagens do Cometa Halley por aqui. Ruy (#4), você merece a citação, pô. :) Alexandre (#5), releia o artigo: "não raro pontuada por erros de grafia"; ou seja, nem sempre. A vasta maioria dos blogs possui, sim, um e outro erro de digitação, fruto da publicação sem revisão de seus textos. É claro que existem os perfeccionistas (como eu) que vivem a retocar seus posts, mas são minoria dentro da regra. Muta (#6), parafraseio Mr. Goiaba: obrigado pela generosidade. =)
[Sobre "Blogo, logo existo"]
por
Inagaki
15/6/2005 às
16h12
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um blog seu
oi, andréa! adorei o texto e a sua mudança de opinião. obrigada pelas dicas dos blogs, vou verificar. e taí: você podia montar um blog. eu ficaria feliz de não esperar as quintas para te ler.
abraço, cinthia
[Sobre "Há vida inteligente fora da internet?"]
por
cinthia
15/6/2005 às
12h44
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Inagaki, um cara que diz tudo!
Bah, só podia ser coisa mesmo de Alexandre Inagaki! Esse cara escreve bem que só ele e transmitiu exatamente tudo o que eu sentia com relação à blogsfera. T+
[Sobre "Blogo, logo existo"]
por
Muta
15/6/2005 às
11h04
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Julio Daio Borges
Editor
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