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Domingo, 19/6/2005
Comentários
Leitores

Da matança do novilho cevado
Paulo, alegro-me com tua volta! Já mandei matar o novilho! Soares Feitosa

[Sobre "A volta"]

por Soares Feitosa
19/6/2005 às
07h37

Não tem jeito
Essa sua bronca é minha também, Ana Elisa. E o pior é que no meu caso, que atuo justamente na aréa de shopping centers, sei da verdadeira "ênfase" que é dada pelos donos das livrarias. O fato é que quase ninguém tem hoje coragem de instalar em um shopping ou mesmo na rua uma livraria do jeito que deveria ser (acho que nem os shoppings aceitariam, pois não haveria "mercado"). Não existem mais aqueles proprietários que sabiam quase todos os títulos de cor. São tantos temas hoje em dia, tantos títulos - os úteis e os nem tanto, as contas para pagar, a pressão pelo faturamento... Dói sentir que isto não tem volta, principalmente por um fato muito triste: as pessoas, diferente de você, estão indo à livraria para... passear! Lá, nem têm idéia do tamanho de sua ignorância. Algumas podem até se constranger em saber de tanto conhecimento e de tanta coisa linda escrita que não se terá oportunidade de desfrutar...

[Sobre "Sobre cafés e livros"]

por Bernardo B Carvalho
18/6/2005 às
23h31

Parabéns, e uma sugestão
Gian, eu sou macapaense, porém moro há 11 anos em Campinas/SP, e gostei de saber, através de seu texto, um pouco mais sobre os blogs amazônicos. Alguns, por surpresa e satisfação, eu já havia visitado e vi listados aqui. Gostei de saber que muitos internautas possuem essa preocupação e dedicação com sua produção, não apenas fazem do blog uma mera caderneta de recados, como muitos que infelizmente, como você, já tive a decepção de conhecer. No entanto, posso sugerir, para tentar entrar na sua lista de preferidos, e na de outros possíveis leitores, outro blog de uma colega de palavras de Brasília, chamada Tamara Costa. Dê uma olhada, avalie e tire suas conclusões. Até mais, um abraço!

[Sobre "A voz da singularidade"]

por Marlon Vilhena
18/6/2005 às
14h06

belo e belas
Belo texto e belas menções.

[Sobre "Pílulas blogueiras de cinema"]

por Gabriel Carneiro
18/6/2005 às
12h58

quase perfeito...
desculpe a ousadia, mestre Inagaki :)) tua colocação é como o blogging: quase perfeito porque provoca os leitores a tornar as ideias perfeitas com comentários, críticas, complementos, enfim, trocas... e neste sentido, eu tomaria a liberdade de acrescentar a importância que o blogging vem tomando nos negócios e na política... além de ter invadido, definitivamente, a área da informação/comunicação, quando o Los Angeles Times convida todos a serem editorialistas, via o que eu chamaria de meta-editorial, reescrevendo seus editoriais no wiki (primo-irmão do webblog)lançamento do LATIMES com o título "A Wiki for Your Thoughts", um exemplo pros nossos jornais... ou não, hehehe... abraços,jotaesse

[Sobre "Blogo, logo existo"]

por jotaesse
18/6/2005 às
07h55

Empáfia
Eles adoram escrever sobre aquilo que não sabem como se soubessem de tudo. Isso é o que mais me irrita em alguns jornalistas, essa empáfia.

[Sobre "Blog é coisa séria. Já a Veja..."]

por Atena
16/6/2005 às
16h48

Cruzadas
Olá, Sérgio Augusto, excelente o seu artigo! Li o Código Da Vinci e adorei. O autor tem uma técnica narrativa que deixa o leitor alucinado para ler mais. Quanto ao pessoal do Vaticano e suas cruzadas contra o livro, concordo que só vão aumentar-lhe as vendas. A discussão sobre a possibilidade de Jesús ter se casado com Maria Madalena é tão árida como o sexo dos anjos. Existe uma história na Bíblia e existe a História da Humanidade. Algumas vezes as duas coincidem, outras não. A própria História com "H" não consegue apurar detalhes ocorridos em fatos recentes, que dirá há dois mil anos! A técnica narrativa de Dan Brown é tão especial que faz com que o leitor acredite em tudo o que ele diz! É como aqueles filmes de ação contínua (007, Indiana Jones e outros) que enquanto você está no cinema você acredita no que o filme está mostrando. Depois... Bem, depois, só o pessoal, que tomou uma lavagem cerebral e encaixou a história da Blíblia como o único acontecimento do mundo, consegue mover uma cruzada contra qualquer modo de pensar que não seja exatamente o seu!

[Sobre "Perseguindo o Código Da Vinci"]

por Vera Carvalho
16/6/2005 às
12h29

Preocupantes...
É mais preocupante ainda o acesso que traficantes tem a crianças de 10 a 12 anos, às quais já oferecem drogas nas escolas. Pesquisas médicas mostram que crianças sujeitas a drogas tão cedo, além de ter maior dificuldade em se desvincilhar delas, sofrem graves deficiências em seu desenvolvimento. Quanto a saber se é legal ou não consumir maconha, será que não é conseqüência da impunidade? Desconhecemos as leis. E raramente, na mídia, se diz explicitamente ilegal o artista que é pego com cocaína ou fumando maconha... Vivemos numa era rápida, do prazer e relaxamentos instantaneos, mesmo que o preço seja caro.

[Sobre "Traficante, sim. Bandido, não."]

por Ram
16/6/2005 às
03h46

Opa
Obrigado pela menção, Andréa. Não tenho atualizado o blog nesse mês por ter voltado recentemente ao Brasil de férias e me encontrado mais ocupado do que nunca por aqui. Mas ainda essa semana traduzo mais um capítulo; tudo pelo Lewis, tudo pelo Lewis. ;) Fique com Deus, e um abraço.

[Sobre "Há vida inteligente fora da internet?"]

por John Santos
15/6/2005 às
19h52

Réplicas
Suzana (#1), que comentário magnífico! Ao ler suas palavras, imaginei um blogueiro revendo seus próprios arquivos depois de alguns anos, fazendo uma espécie de escavação arqueológica de si mesmo. Gilberto (#2), os blogs possuem um tremendo potencial como ferramenta de apoio educacional. Sugiro-lhe, aliás, a visita a dois metablogs interessantíssimos: Vamos Blogar?, capitaneado pela mesma Suzana Gutierrez que escreveu o primeiro comentário a este artigo, e O Fenómeno dos Blogues em Portugal, estudo para uma tese de licenciatura em Comunicação Social feito por Joana Baptista. Mas discordo do trecho em que você especula a possibilidade de blogs substituírem os papos com amigos. Ah, isso nem pensar! :) Charles (#3), incluí o "regularmente atualizado" em minha definição a fim de diferenciar os blogs das antigas páginas pessoais, repletas de gifs animados e atualizadas com a mesma freqüência das passagens do Cometa Halley por aqui. Ruy (#4), você merece a citação, pô. :) Alexandre (#5), releia o artigo: "não raro pontuada por erros de grafia"; ou seja, nem sempre. A vasta maioria dos blogs possui, sim, um e outro erro de digitação, fruto da publicação sem revisão de seus textos. É claro que existem os perfeccionistas (como eu) que vivem a retocar seus posts, mas são minoria dentro da regra. Muta (#6), parafraseio Mr. Goiaba: obrigado pela generosidade. =)

[Sobre "Blogo, logo existo"]

por Inagaki
15/6/2005 às
16h12

Julio Daio Borges
Editor

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