Domingo,
26/6/2005
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Leitores
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[Sobre "Itinerário de leituras on-line"]
por
Ram
26/6/2005 às
11h51
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gostei de te conhecer!
Andréa, gostei muito dos textos seus que li - um sobre deus e outro sua apresentação pessoal. Identifiquei-me com muitas de suas idéias, a partir daquelas relacionadas à fé em deus, até os seus traumas mais longíquos e seu posicionamente anti-feminismo, enfim, e lógico, à paixão pela literatura, que também é meu grande tesão, o que me impulsionou a fazer letras com mestrado e doutorado em literatura.
[Sobre "Apresentação"]
por
Analice Pereira
24/6/2005 às
22h02
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o principal objetivo
De fato, é preciso resistir às pressões da moda, assim como às pressões da cultura instituída - ler o que se quer, no tempo que se julga adequado, no próprio rimo enfim - afinal, o principal objetivo não é ler bem?
[Sobre "Páginas do Diário de Um Leitor"]
por
Carla
22/6/2005 às
19h50
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Otimo texto
Ao ler esse texto, pois meu querido mestre me incentivou a ler, por que não ler os seus proprios textos, sendo assim o que mais me intrigou foi o fato da mudança de termos que ocorreram no decorrer dos tempos, o que antes era conhecido como “boa vida”, hoje cedeu lugar ao termo “vida bem-sucedida"... Acredito que hoje eu tenho uma boa vida, mas que ainda não é bem sucedida!
Bom, tudo feito pelo Mestre Humberto é otimo, não tenho muito a dizer!
[Sobre "Uma vida bem sucedida?"]
por
Thais Martinez
22/6/2005 às
14h30
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Welcome back!
[Sobre "De volta às férias I"]
por
Ricardo Larroude
22/6/2005 às
13h24
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Leitura
Fica claro para nós que algumas (antes) livrarias, (agora, lojas de departamentos) "diversificaram" para sobreviver à selvageria do capitalismo e, então, não acabarem engolidas.
Os atendentes nos olham com cara de espanto e ficam meio perdidos quando perguntamos a eles sobre tal livro. É porque são vendedores, simplesmente. Querem é vender. Ao invés disso, poderiam mostrar outras obras daquele autor, outros autores de mesmo estilo, livros daquele ano... sei lá! Parece que não há nem treinamento adequado para o atendimento, nem interesse deles próprios em estudar mais sobre o produto que vendem.
Também, né, o que menos se vê pela loja são livros!
[Sobre "Sobre cafés e livros"]
por
ju
21/6/2005 às
21h41
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A bossa nova e seus reflexos
Considero que a música brasileira se encontrou com o universo sonoro mundial, em especial, com o refinamento da negritude musical americana, através da bossa nova. Depois disso, nada mais se acrescentou, inclusive no mundo, em música popular, no século XX...
[Sobre "O século da canção"]
por
Elizabeth de Castro
21/6/2005 às
12h01
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Cataguases
Como boa conhecedora de minha terra, acredito que não poderiam ter escolhido melhor palco que Cataguases para este espetáculo em reunião de culturas, que foi o Cineport.
Não pude estar presente ao evento, mas imagino a sua grandiosidade não somente em proporções - como foi escrito acima pelo nosso fiel colunista, Marcelo Miranda - mas também em despertar, em todos os povos presentes, um encanto ainda maior pela sétima arte!
[Sobre "Oito países e uma língua reunidos pelo cinema"]
por
Maurícia Medeiros Co
21/6/2005 às
11h35
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Ingressos esgotados
Marcelo, também tive a chance de estar em Cataguases e percebi como um festival grande se encaixa perfeitamente em uma cidade tão pequena, fisicamente. A grandiosidade de Cataguases está em cada canto que olhamos, onde sempre tem uma luz a iluminar alguma obra de Portinari, por exemplo. Talvez, em uma outra cidade, não dariam luz para obras tão importantes, mas o povo de lá sabe o quanto é importante resgatar sua história tão cheia de cultura. E não poderia deixar passar o nome da fundação onde foram realizadas as principais cerimônias do evento: Fundação Humberto Mauro. Mesmo os que nunca tiveram a curiosidade de saber quem ele era, neste festival teve a chance de conhecer um homem tão importante para a cidade. Cataguases está de parabéns, porque levou o cinema para pessoas que ainda o consideram coisa de elite ou inacessível. Os ingressos esgotados quase todos os dias, ainda pela manhã, são um exemplo disso.
Parabéns pelo texto que está tão delicado e sensível quanto o festival.
[Sobre "Oito países e uma língua reunidos pelo cinema"]
por
Flávia Medeiros Coca
20/6/2005 às
19h46
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Nao falta assunto...
Julio, disse tudo! Eu tambem vejo muita gente dizendo que o problema das revistas eletronicas eh que com o tempo acaba faltando assunto... Acho que o que acaba faltando mesmo eh finalidade. Uma diretriz. Provavelmente, um bom editor. Eu tambem acrescento, no caso da web, e vendo as transformacoes que esta fazendo na minha area de pesquisa, falta fazer uma revista eletronica mesmo. O que faz de uma revista eletronica, eletronica? Nao sei. So sei que certamente ter comentarios, e o autor do artigo ler os comentarios faz uma grande diferenca. A possibilidade de explorar as ideias apresentadas por linques, e outra (sua ideia de lincar aos livros em venda eh otima, pena que eu nao compre nos sites brasileiros). E tem mais outras coisas, talvez "customizar" a revista para cada usuario e coisas assim, que ainda estamos longe de fazer, mas sites como a Amazon jah fazem para vender produtos. Ideia eh um produto tambem, por mais porco e capitalista que isto pareca. E uma ideia mal vendida perde seu lugar ao sol. Uma ideia sem finalidade nao eh lida por ninguem. Entao apresentar a ideia, o porque, motivar as pessoas a se interessarem pelo assunto eh funcao do jornalista/colunista/<*>ista. Fora isso, acho que, no Brasil, faltam ainda pessoas que escrevem, mas que estao antenadas a cultura da web. Ha todo uma forma de pensar, que pode ateh ser chamada de "subcultura", de interpretar a realidade relacionada as midias eletronicas. Nao sei expressar isso direito, mas sei que tem muito a ver com "o direito de ser impreciso, mas a necessidade de ser colorido"... PS: No Brasil, a situacao dos periodicos eh lamentavel... Acho que falta ateh uma boa secao de cultura num jornal de grande porte. Jornalismo investigativo, esqueca... E jornalismo criativo? Nem pensar. Cade os nossos Thomas Friedmans, Hunter Thompsons e cia.?
[Sobre "A volta das revistas eletrônicas"]
por
Ram
20/6/2005 às
15h28
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Julio Daio Borges
Editor
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