Segunda-feira,
4/7/2005
Comentários
Leitores
Texto
Andrea,
Para mim todo mundo que escreve acaba se importando com o leitor. Ao menos se ele proprio deseja ler sua obra...E no seu caso, acho que o leitor e que se importa com voce. Porque eu nao consigo imaginar nao ler sua coluna no digestivo.
Admito, comecei a ler o Digestivo depois que LEM e Rafael me recomendaram. Lia as colunas deles e do Julio e ficava por isso. Lia o Julio de vez em quando. Ate que comecei a arriscar, ler os outros. Deixar de pensar que era uma publicao da internet dos meus colegas, pois LEM e Lima sao meus amigos ha muitos anos. E a primeira coluna que li por aqui foi a sua. E dai nao parei de ler mais. Depois foi crescendo, e hoje leio quase tudo que aparece por aqui.
Mas sempre que quero descobrir um mundo diferente, de cores diferentes, mas perto do meu, eu abro o browser, coloco www.digestivocultural.com e vou na drop box e escolho um de seus escritos... Quando fui escrever um texto sobre internet, adivinhe, fiquei relendo seus textos e do LEM e do Julio.
A coisa mais legal de voce encontrar por ai e uma irma mais velha das palavras, que vai mostrando coisas novas e diferentes. E acho que para mim sua coluna e isso... Portanto, continue se preocupado com seus leitores. E continue escrevendo, ate escondido...
Sinceramente, nao consigo imaginar agora parar a nossa longa conversa...
PS: E eu tinha adorado o texto sobre Einstein! Quando li, estava ate pertinho de Princeton, e fiquei imaginando os professores pernas-de-pau.
PS2: E olha, se houvesse uma selecao brasileira dos novos colunistas, o Julio seria tecnico e ponta-esquerda (Zagallo?). E sem duvida nenhuma, voce o camisa 10. Meio piegas, mas e o que penso.
[Sobre "Sobre Parar de Escrever Para Sempre"]
por
Ram Rajagopal
4/7/2005 às
18h52
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Thrillers e saraus
Olá, Andréa, adorei seu texto. Acho que Ulisses é mesmo para ser recitado em saraus e para se decorar uns trechos mencionando-os em reuniões com um olhar de superioridade. No fundo, poucos chegaram ao prazer da sua leitura, mas o olhar de superioridade faz o outro se sentir pequeno e partir para mais uma tentativa de leitura. Também já li Ira Implacável e adorei. É um livro que proporciona o verdadeiro prazer da leitura. Tive a mesma sensação que você e também perguntei ao autor se ele havia estado nos lugares que menciona. Só não sabia que o LEM foi um "enfant terrible" estragando saraus. Se isso serviu para ele criar thrillers tão apaixonantes, que se lixem os saraus!
[Sobre "Sobre Parar de Escrever Para Sempre"]
por
Vera Carvalho
4/7/2005 às
15h52
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Escrever até ficar bem...
Quase sempre considero que escrevo mal. Seu texto, delicioso, reforçou minha auto-avaliação. Benevolente, penso que hoje escrevo menos mal que ontem. Resta então resistir ao prazer da leitura como forma de lazer, e passar à rigidez do estudo, da análise, da desconstrução dos textos. Que alento. Trabalho, sem dúvida, mas recompensas futuras acenam. Obrigada. Vou agora ler (meticulosamente) a segunda parte de seu texto...
[Sobre "Como escrever bem — parte 1"]
por
Cozete Gelli
4/7/2005 às
02h05
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Ghost-writers
Sempre procuro ler textos que ensinam a escrever melhor. Não tanto para mim, pois os textos que perpetro por aí não merecem muito aperfeiçoamento. Mas para ver como posso estimular meus alunos, mormente os do Ensino Médio, a escrever melhor. E a dificuldade é enorme. Agora, para ficar mais irônico, o nobre autor poderia terminar ensinando como se tornar um ghost-writer de textos acadêmicos, para podermos ganhar um trocado com esse pessoal que estuda em faculdades particulares... Benza Deus!
[Sobre "Como escrever bem — parte 2"]
por
Marcos Rangel
2/7/2005 às
16h40
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Adorei suas dicas
Muito legal esta postagem, Andréa! Principalmente em momentos em que os blogs já não andam tão mais em alta como antes. Gosto de usar fotos no meu blog. Mas ainda não consigo me identificar com fotolog e essas coisas mais visuais e sem espaço para troca de idéias. A diversidade de assuntos que encontramos na esfera blogueira nos abre a diversas reflexões e isso é muito bom! Adorei suas dicas. Abraço.
[Sobre "Há vida inteligente fora da internet?"]
por
Aninha Brasil
2/7/2005 às
10h55
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Pergunta melhor que resposta
Não entendo nada, continuo sem entender. Porém, sempre há um porém, felizmente; naveguei, naveguei, naveguei por duas horas e consegui saber do que se está falando. Abriu-se a porta de outro mundo, de outro modo, de outra língua e a visão se expande. Passamos a ver as coisas com trezentos e cinquenta e nove graus de ângulo. Falta um só, que suponho sermos nós mesmos. Será?
[Sobre "Itinerário de leituras on-line"]
por
Erwin Maack
2/7/2005 às
10h32
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Alegria de Navegantes Errantes
Julio, é a primeira vez que te leio. Teus textos são redondos, claríssimos, e nossa língua não tropeça quando os lemos em voz alta. Venho do tempo das diligências, do cartão perfurado, já escrevi em Assembler, conheço Fortran, etc. Jurássico... Mas concordo plenamente com você: Bloglines é, hoje, a maior revolução da Net. Só a ousadia dos navegantes errantes é que descobre mundos novos. E os encanta. Abraços, flores, estrelas... Edson Marques.
[Sobre "Itinerário de leituras on-line"]
por
Edson Marques
2/7/2005 às
04h35
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rss, a nova cara da internet
Há mais de um ano atrás eu colaborei com uma matéria da Katia Arima sobre rss para o Estadão. Naquela época o feeds eram coisa de alguém <> :) Mais de um ano depois, dando aquela olhada para trás, vejo que os feeds foram o caminho da maior parte da minha pesquisa no mestrado (sobre blogs e tecnologias na educação) e, hoje, possibilitam realmente uma revolução em termos de distribuição da informação. Com xml podemos passar do dado ao metadado, a informação sobre a informação, inclusive carregando esta informação para dentro de ambientes criados em diversos suportes. Um exemplo são os ambientes de aprendizagem que usam metadados para "puxar" conteúdo e distribuir nos seus vários espaços. Eu penso que este assunto, entre outras coisas, vai modificar o formato de distribuição de conteúdo das páginas tradicionais. E é por estas que o formato blog está aparecendo na mídia diariamente...
Alguém vai chegar aqui e vai criticar a sua matéria dizendo que está tarde para descobrir a América, porém o teu texto está ótimo, retratando bastante bem a experiência que temos quando nos encontramos com os "feeds". abraço, Suzana (Leia aqui sobre a entrevista citada...)
[Sobre "Itinerário de leituras on-line"]
por
Suzana Gutierrez
1/7/2005 às
23h06
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propaganda & marketing
Viu? Não falei? E você querendo fazer propaganda e marketing...
[Sobre "Crônicas de solidão urbana"]
por
Ciça
1/7/2005 às
08h36
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Das margens...
Talvez os sons se encaixem melhor com cada pessoa, sejam adaptáveis ao sentimento de cada um, do que somente palavras... Tem uma energia diferente. Na Índia, onde a tradição oral de ensinar continua até hoje, muitas poesias são lembradas de três ou quatro maneiras diferentes no mínimo. Com sílabas trocadas, lidas de trás para frente (as palavras), e quebrando a metrica em lugares diferentes... Tudo feito para preservar os sons, e as palavras. Imagine só que a declamação do maior poema épico indiano dura um ano inteirinho, e todos nas vilas e cidades se dirigem religiosamente a tardinha para ouvir o poema.
[Sobre "Quando a poesia me surpreende com seus chás"]
por
Ram
30/6/2005 às
12h36
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Julio Daio Borges
Editor
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