Quinta-feira,
14/7/2005
Comentários
Leitores
outra discussão
Quase Perfeito! :) Só retocaria aonde diz que os posts antigos se esquecem, embrulham peixe. Quem os faz, guarda! Arquiva, para um outro futuro, aonde talvez haja mais "espaço" para se publicar um livro, que será lido talvez por bem menos gente, em maior espaço de tempo.É uma ferramenta para quem gosta e tem vontade de escrever. Só por isso, o blog já é ótimo nesse país. Concorda? Talentos, gênios literarios, já é outra discussão.
Abraços.
[Sobre "Blogo, logo existo"]
por
Gisele
14/7/2005 às
22h30
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muito legal
Ola', Andrea, gosto muito de seus pensamentos...
[Sobre "Escrever para não morrer"]
por
daniel
14/7/2005 às
17h48
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Afe!
Além do que, caro Marcelo, têm um monte de gente escrevendo mal faz tempo. E pior, enriquecendo com isso! Afe.
[Sobre "Como escrever bem – parte 3"]
por
Iria Bari
14/7/2005 às
11h45
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Saudade do grande jornalismo
É com muita saudade daquela época que eu li o seu artigo. Foi um período muito criativo da música internacional e da MPB. Eu lia os artigos da Rolling Stone nacional com muito prazer como faço até hoje. Eu gostaria muito de recuperar algumas edições que perdi. A Rolling Stone nacional representa saudade da minha adolescência e de um jornalismo inesquecível e de grande marco para nossa música.
[Sobre "A Rolling Stone brasileira"]
por
Ricardo de Oliveira
14/7/2005 às
10h56
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Fui fisgada
Olá, Lisandro! Fazendo uma busca no google sobre o George Mikes acabei caindo aqui no Digestivo Cultural por acaso. Dei de cara com esse seu texto – muito engraçado, diga-se de passagem – e não saí mais daqui... vou fuçar mais um pouco. Parabéns, abraço.
[Sobre "Roteiro de um ano"]
por
Lívia Santana
13/7/2005 às
15h34
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De primeira!
Grande Guilherme, parabéns pela excelente estréia no "Digestivo".
[Sobre "Crônicas de solidão urbana"]
por
André Cintra
13/7/2005 às
13h19
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Como Holden Caulfield
Achei o livro "The Catcher in the Rye" por acaso, numa das prateleiras de uma biblioteca em uma cidadezinha qualquer.
O livro praticamente pulou da prateleira para as minhas mãos.
Não tive outra escolha senão lê-lo. E gostei muito, principalmente porque em várias situações identifiquei-me com Holden Caulfield, sem contar os pensamentos que passam tão depressa e aquela sensação de sentir-se uma exceção, ou um personagem fora do contexto quando há ao nosso redor tanta hipocrisia.
[Sobre "O apanhador no campo de centeio"]
por
M.B.N.F.
13/7/2005 às
02h19
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escrever... tá tão saturado!
De vez em vez passo por aqui. Dá de rir um pouco, na boa. Mas sei lá, sobre escrever, escrever, escrever... isso tá tão saturado, parece. Tá pior que o abstracionismo barato de quadro de escritório. O cara escreve qualquer coisa, uma viagem qualquer, tudo é válido, lota servidores de bits, quem sabe amanhã vai ser apagado, e não fica nada, não mata a fome de leitura. Uma tagarelice pra passar o tempo e que parece não se propor a isso (é a pós-modernidade, dizem uns). Bulhufas.
Gosto muito de literatura, de escrever, mas tem uma hora que a coisa só gira em torno do umbigo, sei lá.
Embora esteja stand-by com a literatura, é meu trabalho escrever uma, duas, três paginas todos os dias. Um dia depois, a cidade inteira (generalização, bãn) lê.
Não ganho a menos ou a mais por isso, não fico mais ou menos famoso (o que é ficar famoso, aparecer na mídia, bãn?) Na verdade, nem sei quem me lê. Essa pessoa não tem rosto. É até capaz de naquele dia ninguem me ler, e daí? Às vezes uns ligam pra xingar, às vezes pra fazer um elogio rápido na rua, sem uma argumentação consistente. E eu só trabalho para quem me lê, na verdade. Sou repórter de jornal diário, não faço artigo, faço matéria, de preferência reportagem. E, olha, essa coisa de escrever por escrever tá estéril... o que nutre as palavras mesmo é a realidade – é a lição boa que tirei dessa profissão "suspeita" que é o jornalismo. É narrar e não ficar matutando sobre tudo... é um santo remédio quando se escreve, se escreve, e tem-se a sensação de não dizer nada, para ninguem. Benjamin fala sobre isso em um texto do qual não me recordo agora.
Ah... porque o lance de contar história, como antigamente, acabou, dizem uns. Acabou nada. Uma cambada que não consegue contar um bom causo prega que acabou, fica se lamuriando... oh, tudo está perdido, é o fim. Chega ao cúmulo de se promover em cima do apocalipse. E mais um bando estende o tapete vermelho. Aff. É só o cara sentir a realidade mais de perto, dar mais vida ao olhômetro, cheirômetro e etc., que sobra o que escrever, sem esforço, só por curtição. Acredito que a resposta de quem lê também é diferente, nesse caso.
É isso, pode ser um pouco "realista", sei lá. Mas sou fã da imaginação, e como! Escrever tem a ver com fertilidade, fertilidade com vida. Abraços.
[Sobre "Sobre Parar de Escrever Para Sempre"]
por
rogerkw
13/7/2005 à
00h19
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Mensagem de um provinciano!
Olá Eduardo, sou do Macapá, AP, que pode ser considerada uma cidade provinciana, pois não tem nem meio milhão de habitantes apesar de ser a capital do Estado. Gostei muito do teu texto porque eu acabei lembrando de um que eu tenho a respeito de Macapá, chama-se "Que vida boa, seu mano!". Acredito que assim como São Paulo recebe a influencia de outras localidades do mundo nós também recebemos influencia, via de regra, de cidades grandes do nosso próprio país, mas isso não significa uma perda da identidade local, ao contrário, existem vários movimentos de resistência cultural que acabam garantindo nossa identidade. É como você falou: em províncias, é vantagem certos tipos de reflexão, talvez seja por causa do tempo que se tem pra parar e pensar um pouco em não ganhar dinheiro ou simplesmente sobreviver. Há braços!!!
[Sobre "Por que eu moro em São Paulo"]
por
Paulozab
12/7/2005 às
16h00
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historia intima da humanidade
do texto podemos tirar varias conclusoes, dependendo do nosso interesse e da paixao pelo que lemos: excelente e fascinante o empenho dos profissionais.
[Sobre "Crônicas de solidão urbana"]
por
gilberto correia
12/7/2005 às
03h28
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Julio Daio Borges
Editor
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