Sexta-feira,
15/7/2005
Comentários
Leitores
esse texto é tão honesto...
Depois do e-mail, vim a descobrir quem é você. E que já havia lido suas colunas, e que havia gostado de suas dicas pra quem quer escrever bem... Mas esse texto, ele é tão honesto que se supera, é demais. Eu que sempre me sentia mal por gostar do Ganimédes José e da Stella Carr ao dezesseis e fiquei morrendo de felicidade quando descobri que podia entender - e gostar - de clássicos quando li Dom Casmurro, que vitória foi aquela!
Tenho uma lista impressa de clássicos que a Veja indicou, tem Irmãos Karamazov e Mrs Dalloway. Decidi aceitar as indicações e vou lê-los um a um, mas sem me sentir culpada se decidir suspender a leitura por serem chatos e também por colocar um ou outro no mesmo patamar de O Galo Marquês - um dos livros mais lindos que eu já li até hoje...
[Sobre "Clássicos? Serve Fla x Flu?"]
por
Atena
15/7/2005 às
14h00
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Super fã!
Caramba, Andréa, tô gostando muito de tudo isso. Gosto muito da maneira com que você se expressa, seus pensamentos, colocações das palavras (diga-se de passagem, bem colocadas)... enfim, tudo! Já vou dixando bem claro, acabou de ganhar uma super fã!!! Aos poucos estou entendendo esse universo do Digestivo Cultural, estou lendo também seus textos anteriores. Mais por hoje é só, queria apenas te parabenizar. Até mais.
[Sobre "Sobre Parar de Escrever Para Sempre"]
por
Néli Oliveira
15/7/2005 às
13h09
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Ação e reação
No 9/11, as crianças perguntavam a seus pais: por que eles nos odeiam tanto?
O triste é que nem eles sabiam. Para o americano médio tudo se explica com outra frase infantil: É porque eles odeiam nossa liberdade!
Liberdade é o melhor dos mundos, mas tem que ser praticada dentro e fora de casa. Americanos e ingleses ainda não entenderam isto até hoje.
[Sobre "A longa noite do Irã"]
por
Sergio
15/7/2005 às
11h50
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E daí?
Pois eu tentei assistir alguns episódios e sinceramente não vi nada demais na badaladíssima e premiadíssima série 24 horas. A começar pela insistência em explicar que oh, vejam só, acontece tudo em tempo real, são as 24 horas do dia do agente fulano e que a ação não para nunca e acontece tudo ao mesmo tempo que aparece em vários quadros. Mas eu pergunto: e daí? Que diferença faz se a história acontece em 24, 48 ou 72 horas ininterruptas? E quantos milhares de filmes, seriados, livros já exploraram essa idéia? Do pouco que vi cheguei a conclusão que se eu quiser me divertir de verdade com tiroteios, explosões nucleares, virus letal, morte de presidente, ação louca sem parar com um relógio nervoso marcando o tempo é muito mais negócio investir meu tempo num joguinho de computador qualquer. Além de poder participar da história ainda não preciso me preocupar nem um pouco com a verossimilhança do que tá acontecendo. Mas de qualquer forma, obrigado pelo resumo. Não preciso me preocupar em ter assistir mais um pouco pra entender afinal porque tanta gente fala tanto desse tal de 24 horas. Pois vocês não viram? É incrivel. São 24 horas em tempo real que bla bla bla ... :-)
[Sobre "24 Horas: os medos e a fragilidade da América"]
por
Fabiano
15/7/2005 às
09h59
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Plasmando a realidade
Meu caro Marcelo, tenho assistido como você os episódios de 24 Hrs. E quanto mais assisto, mais próxima a conclusão de que os norte-americanos são causadores das próprias dores e sofrimentos. Digo isso por que eles buscam o sofrimento, seja intervindo onde não deviam, seja mentalizando tais ações terroristas através desses expedientes (seriados, etc.).
[Sobre "24 Horas: os medos e a fragilidade da América"]
por
Marcelo Acuña Coelho
15/7/2005 às
09h27
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outra discussão
Quase Perfeito! :) Só retocaria aonde diz que os posts antigos se esquecem, embrulham peixe. Quem os faz, guarda! Arquiva, para um outro futuro, aonde talvez haja mais "espaço" para se publicar um livro, que será lido talvez por bem menos gente, em maior espaço de tempo.É uma ferramenta para quem gosta e tem vontade de escrever. Só por isso, o blog já é ótimo nesse país. Concorda? Talentos, gênios literarios, já é outra discussão.
Abraços.
[Sobre "Blogo, logo existo"]
por
Gisele
14/7/2005 às
22h30
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muito legal
Ola', Andrea, gosto muito de seus pensamentos...
[Sobre "Escrever para não morrer"]
por
daniel
14/7/2005 às
17h48
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Afe!
Além do que, caro Marcelo, têm um monte de gente escrevendo mal faz tempo. E pior, enriquecendo com isso! Afe.
[Sobre "Como escrever bem – parte 3"]
por
Iria Bari
14/7/2005 às
11h45
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Saudade do grande jornalismo
É com muita saudade daquela época que eu li o seu artigo. Foi um período muito criativo da música internacional e da MPB. Eu lia os artigos da Rolling Stone nacional com muito prazer como faço até hoje. Eu gostaria muito de recuperar algumas edições que perdi. A Rolling Stone nacional representa saudade da minha adolescência e de um jornalismo inesquecível e de grande marco para nossa música.
[Sobre "A Rolling Stone brasileira"]
por
Ricardo de Oliveira
14/7/2005 às
10h56
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Fui fisgada
Olá, Lisandro! Fazendo uma busca no google sobre o George Mikes acabei caindo aqui no Digestivo Cultural por acaso. Dei de cara com esse seu texto – muito engraçado, diga-se de passagem – e não saí mais daqui... vou fuçar mais um pouco. Parabéns, abraço.
[Sobre "Roteiro de um ano"]
por
Lívia Santana
13/7/2005 às
15h34
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Julio Daio Borges
Editor
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