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Domingo, 17/7/2005
Comentários
Leitores

Quem?...
Cara, eu até que procurei. Gostei de seus textos mas gosto de saber o que eu estou lendo: Quem é Marcelo Maroldi? Autodidata? Newbie? Clássico? Estudou na mesma faculdade? Nem em seu blog consegui uma resposta plausível. Divulgue quem é M.M.! Um abraço de Formosa, GO. Aguardo...

[Sobre "Como escrever bem – parte 3"]

por Sílvio Rocco
17/7/2005 às
10h02

Esse é o cara...
Procurei um texto que pudesse esclarecer o que realmente era essa onda de "podcast", e o seu texto é claro, comentado e inteligente. Gostei muito do toque: "A lógica da cibercultura não é o 'ou' mas o 'e'." Continue escrevendo, assim é gostoso de ler. Um abraço. Formosa, GO

[Sobre "O fenômeno mundial dos podcasts"]

por Sílvio Rocco
17/7/2005 às
09h38

Escrever sim para sempre ok
Gosto muito dos seus artigos, sabe, também sou amoral e não aprecio o Ulisses (rs). Peguei o link do blog, claro. Fique com o abraço e o sorriso contente da leitora do DF ;-)

[Sobre "Sobre Parar de Escrever Para Sempre"]

por Gisele Lemper
16/7/2005 às
19h10

Decepção
Andréa, creio que não vais parar de escrever. Até porque o que escreves é bom. Agora estou decepcionado, pois entre 4 leitores que comentaram o teu texto, eu fui o único que não foi citado. :o( Mas tudo bom. Acho que sobreviverei.

[Sobre "Sobre Parar de Escrever Para Sempre"]

por Jose
16/7/2005 à
01h15

Jorge de Lima & Murilo Mendes
Ótimo texto, caro Carpinejar. Jorge de Lima, que influenciou Glauber Rocha, merece de fato ser revisitado. Assim como, você lembra, Murilo Mendes. Às vezes é bom lembrar nossos bons poetas, que de tempos em tempos ficam esqucidos. Daí a importância inegável de tua resenha sobre a "Invenção de Orfeu", que a Record está colocando na praça.

[Sobre "A Invenção de Orfeu de Jorge de Lima"]

por Humberto Pereira
15/7/2005 às
23h45

esse texto é tão honesto...
Depois do e-mail, vim a descobrir quem é você. E que já havia lido suas colunas, e que havia gostado de suas dicas pra quem quer escrever bem... Mas esse texto, ele é tão honesto que se supera, é demais. Eu que sempre me sentia mal por gostar do Ganimédes José e da Stella Carr ao dezesseis e fiquei morrendo de felicidade quando descobri que podia entender - e gostar - de clássicos quando li Dom Casmurro, que vitória foi aquela! Tenho uma lista impressa de clássicos que a Veja indicou, tem Irmãos Karamazov e Mrs Dalloway. Decidi aceitar as indicações e vou lê-los um a um, mas sem me sentir culpada se decidir suspender a leitura por serem chatos e também por colocar um ou outro no mesmo patamar de O Galo Marquês - um dos livros mais lindos que eu já li até hoje...

[Sobre "Clássicos? Serve Fla x Flu?"]

por Atena
15/7/2005 às
14h00

Super fã!
Caramba, Andréa, tô gostando muito de tudo isso. Gosto muito da maneira com que você se expressa, seus pensamentos, colocações das palavras (diga-se de passagem, bem colocadas)... enfim, tudo! Já vou dixando bem claro, acabou de ganhar uma super fã!!! Aos poucos estou entendendo esse universo do Digestivo Cultural, estou lendo também seus textos anteriores. Mais por hoje é só, queria apenas te parabenizar. Até mais.

[Sobre "Sobre Parar de Escrever Para Sempre"]

por Néli Oliveira
15/7/2005 às
13h09

Ação e reação
No 9/11, as crianças perguntavam a seus pais: por que eles nos odeiam tanto? O triste é que nem eles sabiam. Para o americano médio tudo se explica com outra frase infantil: É porque eles odeiam nossa liberdade! Liberdade é o melhor dos mundos, mas tem que ser praticada dentro e fora de casa. Americanos e ingleses ainda não entenderam isto até hoje.

[Sobre "A longa noite do Irã"]

por Sergio
15/7/2005 às
11h50

E daí?
Pois eu tentei assistir alguns episódios e sinceramente não vi nada demais na badaladíssima e premiadíssima série 24 horas. A começar pela insistência em explicar que oh, vejam só, acontece tudo em tempo real, são as 24 horas do dia do agente fulano e que a ação não para nunca e acontece tudo ao mesmo tempo que aparece em vários quadros. Mas eu pergunto: e daí? Que diferença faz se a história acontece em 24, 48 ou 72 horas ininterruptas? E quantos milhares de filmes, seriados, livros já exploraram essa idéia? Do pouco que vi cheguei a conclusão que se eu quiser me divertir de verdade com tiroteios, explosões nucleares, virus letal, morte de presidente, ação louca sem parar com um relógio nervoso marcando o tempo é muito mais negócio investir meu tempo num joguinho de computador qualquer. Além de poder participar da história ainda não preciso me preocupar nem um pouco com a verossimilhança do que tá acontecendo. Mas de qualquer forma, obrigado pelo resumo. Não preciso me preocupar em ter assistir mais um pouco pra entender afinal porque tanta gente fala tanto desse tal de 24 horas. Pois vocês não viram? É incrivel. São 24 horas em tempo real que bla bla bla ... :-)

[Sobre "24 Horas: os medos e a fragilidade da América"]

por Fabiano
15/7/2005 às
09h59

Plasmando a realidade
Meu caro Marcelo, tenho assistido como você os episódios de 24 Hrs. E quanto mais assisto, mais próxima a conclusão de que os norte-americanos são causadores das próprias dores e sofrimentos. Digo isso por que eles buscam o sofrimento, seja intervindo onde não deviam, seja mentalizando tais ações terroristas através desses expedientes (seriados, etc.).

[Sobre "24 Horas: os medos e a fragilidade da América"]

por Marcelo Acuña Coelho
15/7/2005 às
09h27

Julio Daio Borges
Editor

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