Segunda-feira,
18/7/2005
Comentários
Leitores
Escrever, escrever, escrever
Assim como o Alessandro, também passei por um inferno daqueles, que também me fez parar de ler até placa de ônibus durante um longo tempo. De qualquer forma, o Digestivo, depois que você começa a ler, não se pára mais. Sempre comentei uns artigos do Julio, mas o seu é a primeira vez, embora já me tenha dado vontade de comentar da Adriana, do Maroldi, do LEM, da Ana Elisa, enfim, os que acho interessante comentar (e quase todos são), mas me bate a tirícia (termo regional para preguiça) que me tira as forças. Já tive um blog - que não valhe a pena citar - e, sim, esperava que aparecessem uns comentários; mas eu mesmo não o divulgava e só uns 2 ou 3 amigos do peito lá apareciam tipo cometa de Halley. E, sim, também parei de escrever nesse meio tempo, assim como parei de ler também. Não sei se isso é parar de viver, mas se bem me conheço, posso dizer que se não parei, quase o fiz. Mas, passado é passado e estou aqui e de amor novo (oi, linda) e não tão infeliz porque também comecei a ler o Ulysses trocentas vezes e não avancei mais do que da segunda página. Achava que eu tinha mais um problema, entre os tantos que me perseguem. Agora que achei doentes terminais como eu que começaram a lê-lo e não entenderam bulhufas, sinto-me mais reconfortado. Talvez algum dia quando ficar mais inteligente eu finalmente sente à sombra de uma jaqueira e ponha-me a tentar ler, na esperança de que uma jaca me caia na cabeça e me abra os horizontes joyceanos.
[Sobre "Sobre Parar de Escrever Para Sempre"]
por
Pepê Mattos
18/7/2005 às
10h55
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Quem?...
Cara, eu até que procurei. Gostei de seus textos mas gosto de saber o que eu estou lendo: Quem é Marcelo Maroldi? Autodidata? Newbie? Clássico? Estudou na mesma faculdade? Nem em seu blog consegui uma resposta plausível. Divulgue quem é M.M.! Um abraço de Formosa, GO. Aguardo...
[Sobre "Como escrever bem – parte 3"]
por
Sílvio Rocco
17/7/2005 às
10h02
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Esse é o cara...
Procurei um texto que pudesse esclarecer o que realmente era essa onda de "podcast", e o seu texto é claro, comentado e inteligente. Gostei muito do toque: "A lógica da cibercultura não é o 'ou' mas o 'e'." Continue escrevendo, assim é gostoso de ler. Um abraço. Formosa, GO
[Sobre "O fenômeno mundial dos podcasts"]
por
Sílvio Rocco
17/7/2005 às
09h38
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Escrever sim para sempre ok
Gosto muito dos seus artigos, sabe, também sou amoral e não aprecio o Ulisses (rs). Peguei o link do blog, claro. Fique com o abraço e o sorriso contente da leitora do DF ;-)
[Sobre "Sobre Parar de Escrever Para Sempre"]
por
Gisele Lemper
16/7/2005 às
19h10
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Decepção
Andréa, creio que não vais parar de escrever. Até porque o que escreves é bom. Agora estou decepcionado, pois entre 4 leitores que comentaram o teu texto, eu fui o único que não foi citado. :o( Mas tudo bom. Acho que sobreviverei.
[Sobre "Sobre Parar de Escrever Para Sempre"]
por
Jose
16/7/2005 à
01h15
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Jorge de Lima & Murilo Mendes
Ótimo texto, caro Carpinejar. Jorge de Lima, que influenciou Glauber Rocha, merece de fato ser revisitado. Assim como, você lembra, Murilo Mendes. Às vezes é bom lembrar nossos bons poetas, que de tempos em tempos ficam esqucidos. Daí a importância inegável de tua resenha sobre a "Invenção de Orfeu", que a Record está colocando na praça.
[Sobre "A Invenção de Orfeu de Jorge de Lima"]
por
Humberto Pereira
15/7/2005 às
23h45
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esse texto é tão honesto...
Depois do e-mail, vim a descobrir quem é você. E que já havia lido suas colunas, e que havia gostado de suas dicas pra quem quer escrever bem... Mas esse texto, ele é tão honesto que se supera, é demais. Eu que sempre me sentia mal por gostar do Ganimédes José e da Stella Carr ao dezesseis e fiquei morrendo de felicidade quando descobri que podia entender - e gostar - de clássicos quando li Dom Casmurro, que vitória foi aquela!
Tenho uma lista impressa de clássicos que a Veja indicou, tem Irmãos Karamazov e Mrs Dalloway. Decidi aceitar as indicações e vou lê-los um a um, mas sem me sentir culpada se decidir suspender a leitura por serem chatos e também por colocar um ou outro no mesmo patamar de O Galo Marquês - um dos livros mais lindos que eu já li até hoje...
[Sobre "Clássicos? Serve Fla x Flu?"]
por
Atena
15/7/2005 às
14h00
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Super fã!
Caramba, Andréa, tô gostando muito de tudo isso. Gosto muito da maneira com que você se expressa, seus pensamentos, colocações das palavras (diga-se de passagem, bem colocadas)... enfim, tudo! Já vou dixando bem claro, acabou de ganhar uma super fã!!! Aos poucos estou entendendo esse universo do Digestivo Cultural, estou lendo também seus textos anteriores. Mais por hoje é só, queria apenas te parabenizar. Até mais.
[Sobre "Sobre Parar de Escrever Para Sempre"]
por
Néli Oliveira
15/7/2005 às
13h09
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Ação e reação
No 9/11, as crianças perguntavam a seus pais: por que eles nos odeiam tanto?
O triste é que nem eles sabiam. Para o americano médio tudo se explica com outra frase infantil: É porque eles odeiam nossa liberdade!
Liberdade é o melhor dos mundos, mas tem que ser praticada dentro e fora de casa. Americanos e ingleses ainda não entenderam isto até hoje.
[Sobre "A longa noite do Irã"]
por
Sergio
15/7/2005 às
11h50
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E daí?
Pois eu tentei assistir alguns episódios e sinceramente não vi nada demais na badaladíssima e premiadíssima série 24 horas. A começar pela insistência em explicar que oh, vejam só, acontece tudo em tempo real, são as 24 horas do dia do agente fulano e que a ação não para nunca e acontece tudo ao mesmo tempo que aparece em vários quadros. Mas eu pergunto: e daí? Que diferença faz se a história acontece em 24, 48 ou 72 horas ininterruptas? E quantos milhares de filmes, seriados, livros já exploraram essa idéia? Do pouco que vi cheguei a conclusão que se eu quiser me divertir de verdade com tiroteios, explosões nucleares, virus letal, morte de presidente, ação louca sem parar com um relógio nervoso marcando o tempo é muito mais negócio investir meu tempo num joguinho de computador qualquer. Além de poder participar da história ainda não preciso me preocupar nem um pouco com a verossimilhança do que tá acontecendo. Mas de qualquer forma, obrigado pelo resumo. Não preciso me preocupar em ter assistir mais um pouco pra entender afinal porque tanta gente fala tanto desse tal de 24 horas. Pois vocês não viram? É incrivel. São 24 horas em tempo real que bla bla bla ... :-)
[Sobre "24 Horas: os medos e a fragilidade da América"]
por
Fabiano
15/7/2005 às
09h59
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Julio Daio Borges
Editor
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