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Sexta-feira, 29/7/2005
Comentários
Leitores

o problema do Lula
Parece que o problema do Lula está sempre na língua... Talvez fosse melhor se ele não falasse. Quanto a polidez britânica, eu fico suspeitando depois que conheço os adolescentes ingleses que passavam o verão em Manhattan. Parecem mini-hooligans... Em Londres, a polidez britânica se resume as altas castas da sociedade. E é isso que falta no Brasil. Altas castas de qualidade. Nossas altas castas são xinfrins e vagabundas. :).

[Sobre "Se o Lula falasse inglês..."]

por Ram
29/7/2005 às
11h59

não precisa ficar indignada
Adriana, ao invés de se preocupar com como tratar vizinha, lembre-se de participar das ações do seu condomínio mais ativamente... todos os inadimplentes podem ser processados pelo condomínio, e o tempo até a execução judicial (tomar o bem para pagar as despesas do condomínio) dura em média um ano. Em geral, no final das contas, nenhum condomínio perde dinheiro com os inadimplentes, a não ser quando a administração é falha. Você não precisa ficar indignada. Escrevo esse comentário não por criticar sua conduta pessoal, mas porque muita gente se encontra na sua posição, e achei que poderia contribuir com outro ponto de vista. São os condôminos adimplentes que decidem o destino dos inadimplentes. Participação é cidadania. Quanto ao Sex and the City, faça como eu: alugue numa boa locadora, sai barato. Abraços, Yara

[Sobre "A cachorra da vizinha"]

por Yara Mitsuishi
29/7/2005 às
11h55

O problema dos escritores
De uns tempos pra cá venho justamente desconfiando dessa tal inflação do mercado de que você fala por causa (e não culpa) da Internet e seus escrivinhadores - onde acabo me incluindo. Depois de ler seu texto não tenho mais dúvida. Apesar disso, essa incoerência em querer publicar qualquer coisa a qualquer custo (como se existissem leitores ávidos a cada esquina) ainda me espanta. Evidente que isso não significa nunca mais escrever uma letra, mas creio ser dificílimo apoiar uma pirâmide em sentido inverso: na base, quase nada; no topo, quase tudo. Impressionante como esse "empreendimento" ainda se sustenta, ainda que precariamente. A resolução para este "problema" (seja ela qual for) me parece ainda muito distante de ser alcançada. Lamentavelmente.

[Sobre "Não existe pote de ouro no arco-íris do escritor"]

por Wagner Campelo
29/7/2005 às
11h18

Se Lula falasse português...
já estaria ótimo! Mas, nem isso! Nosso presidente mostrou que para administrar um país, além de ser um exímio na área, também é preciso ter, ao menos, um pouco de cultura (para não dizer MUITA cultura).

[Sobre "Se o Lula falasse inglês..."]

por FrOg
29/7/2005 às
03h01

Eu era feliz e sabia
Ana, eu não saberia colocar em palavras a importância que vocês tiveram na minha vida. Eu tinha 14 anos quando ganhei de presente os 36 números da edição nacional. A Rolling Stone se tornou a minha biblia, minha fonte de consulta por anos e anos a fio. Bandas, livros, textos, filmes, atitude, comportamento, Hesse, Kerouac, Ginsberg, Borroughs, Wally, Maciel, Castaneda, Kubrick, Antonioni, Glauber, Burgess, Nabokov, Orwell, etc. etc. Todos eles me foram apresentados por vocês... Minha dívida perdurará enquanto eu existir e meu amor... ETERNO!!!! Eu era feliz e sabia!!! Um beijo, Tito.

[Sobre "A Rolling Stone brasileira"]

por Tito
28/7/2005 às
09h25

Programas ruins
Eu praticamente parei de assistir TV porque os programas, em sua imensa maioria, estao ruins e/ou repetitivos. Tem um ou outro seriado legal, mas que satura se voce ja viu um monte de seriados. No que tange a noticias, e' dificil encontrar um noticiario bem feito e interessante, tirando aqui o BBC News. Acho que a televisao esta' com o rabo preso, no sentido de que tem que agradar a um grande publico, enquanto que na Net voce pode encontrar coisas mais customizadas, mais particulares a cada um. Um blogue raramente tem que ser direcionado a mais do que milhares de leitores. Compare isso a um programa de televisao, que atinge por baixo milhoes. Quando passamos a ter acesso a informacoes mais ao nosso gosto, temos menos tolerancia com coisas feitas para uma grande "media". De qualquer maneira, televisao e internet sao sobrevalorizados. Ainda acho que tem muita gente que esquece do bom programa que e' ir dar uma volta e encontrar o mundo...

[Sobre "Televisão versus Internet: a disputa desnecessária"]

por Ram
27/7/2005 às
12h10

internet é tudo
Marcelo, para mim são fases, às vezes fico grudada na tevê, às vezes na internet, às vezes nos livros. Tudo é bom, de tudo se aprende algo. Mas, ah, a internet é imbatível. Ela é tudo: ela é livro, é cinema, é televisão, é tudo!

[Sobre "Televisão versus Internet: a disputa desnecessária"]

por andréa trompczynski
26/7/2005 às
14h43

tantos se julgam escritores...
Impressionante como num país de tão poucos leitores tantos se julguem escritores. Acompanhei com interesse esta série e recomendei-a inúmeros candidatos a autor.

[Sobre "Como escrever bem – parte 3"]

por Sonia Sant´Anna
26/7/2005 às
11h05

LPB em questão
Venho acompanhando com interesse os artigos sobre essa que você, muito apropriadamente, chamou LPB. Recomendei a leitura no site de relacionamentos Multiply, onde demos início a uma interessante troca de idéias sobre o assunto.

[Sobre "A LPB e o thriller verde-amarelo"]

por Sonia Sant´Anna
26/7/2005 às
10h52

Erratinha
Há uma incorreção no texto: Adam Curry popularizou o podcasting. Quem criou a tecnologia de "enclosures" no RSS foi o Dave Winer e quem a adotou muito antes de todo mundo foi Christopher Lydon.

[Sobre "O fenômeno mundial dos podcasts"]

por Guilherme Kujawski
25/7/2005 às
15h44

Julio Daio Borges
Editor

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