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Sexta-feira, 29/7/2005
Comentários
Leitores

Parabéns, Ricardo!
Ricardo de Mattos, brilhante como sempre, conseguiu em síntese apresentar ao leitor o que realmente aconteceu em Paraty durante a FLIP.

[Sobre "Últimas Notas Sobre A FLIP"]

por Eliane P. Marcondes
29/7/2005 às
21h55

Uma literatura para poucos
Bom texto. A meu juízo, uma das causas desta baixa perspectiva que a maioria dos escritores tem de ver sua obra mais difundida - e, por conseguinte, mais rentável -, é a evidente má comunicação existente entre autores e leitores no Brasil. Não se trata simplesmente de falta de leitores. A Literatura brasileira, por mais extraordinária que seja, não tem apelo junto à massa de pessoas que compram livros. É uma Literatura para poucos, para um nicho intelectual muito restrito. A saída para os escritores que pretendam viver de Literatura no Brasil é se voltar para um público mais amplo. Mas, essa missão parece complicada numa nação onde todos querem, de alguma forma, consagrar-se como literatos e é vista, por muita gente, quase como uma heresia.

[Sobre "Não existe pote de ouro no arco-íris do escritor"]

por Luis Eduardo Matta
29/7/2005 às
18h45

O que falta é governar
Creio que o ponto relevente dessa história toda a respeito do nosso presidente não seja a maneira com que se expressa. Se ele se porta como um operário ou um lord, ou ainda se gosta de cachaça e torce para o Corinthians. O que importa são ações de governo, que tragam prosperidade e perspectiva de crescimento para a população. O que todos deveriam lembrar é do lado profissional do governo de Lula. Mas, até aqui, isso deixa a desejar.

[Sobre "Se o Lula falasse inglês..."]

por Sergio Capozzielli
29/7/2005 às
16h05

prepare-se para as machadinhas
Umas observaçoes: 1) não sei aonde, li que uma boa máquina de escrever daria jeito na situação. Afinal com a máquina, tem que se ter muita paciência quando se erra, tem que se reescrever a página inteira para ficar limpinho. Exercício que desanima muita gente. 2) Discordo que não dá para viver de ser escritor. Não dá para viver tentando ser Kafka. Mas aqui nos EUA eu encontro pessoas que escrevem estes romances de bolso, e vivem disso. Não são nenhuma obra da genialidade humana, mas vivem disso. Tem que ouvir seus clientes, como qaulquer micro-empresário, fazer ajustes e tal. Veja só quantos livros de fantasia são publicados por ano (e são uns dois por autor). 3) O problema da nova geração, de qualquer coisa feita no Brasil, é que querem logo serem famosos. Querem logo serem comparados a qualquer coisa que tenha notoriedade ou seja símbolo de qualidade. Mas pera lá, será que é mesmo tão importante termos outro Kafka brasileiro? Nisso eu prefiro a recomendação do meu orientador, siga o seu caminho. E 4) não entendo porque o público leitor se preocupa com movimentos. Isso é coisa de público um pouco idiotizado. Será que cada um não deveria ser capaz de ler, e julgar por si mesmo a qualidade de um livro? Isso impediria coisas chinfrins de se propagarem em velocidade instantânea... O problema da coisa chinfrin que se propaga rápido não é sua existência, mas sim que pode acabar danificando algo de bom que venha a acontecer. Mas ótima questão a ser levantada Julio! E prepare-se para as machadinhas...

[Sobre "Não existe pote de ouro no arco-íris do escritor"]

por Ram
29/7/2005 às
12h08

o problema do Lula
Parece que o problema do Lula está sempre na língua... Talvez fosse melhor se ele não falasse. Quanto a polidez britânica, eu fico suspeitando depois que conheço os adolescentes ingleses que passavam o verão em Manhattan. Parecem mini-hooligans... Em Londres, a polidez britânica se resume as altas castas da sociedade. E é isso que falta no Brasil. Altas castas de qualidade. Nossas altas castas são xinfrins e vagabundas. :).

[Sobre "Se o Lula falasse inglês..."]

por Ram
29/7/2005 às
11h59

não precisa ficar indignada
Adriana, ao invés de se preocupar com como tratar vizinha, lembre-se de participar das ações do seu condomínio mais ativamente... todos os inadimplentes podem ser processados pelo condomínio, e o tempo até a execução judicial (tomar o bem para pagar as despesas do condomínio) dura em média um ano. Em geral, no final das contas, nenhum condomínio perde dinheiro com os inadimplentes, a não ser quando a administração é falha. Você não precisa ficar indignada. Escrevo esse comentário não por criticar sua conduta pessoal, mas porque muita gente se encontra na sua posição, e achei que poderia contribuir com outro ponto de vista. São os condôminos adimplentes que decidem o destino dos inadimplentes. Participação é cidadania. Quanto ao Sex and the City, faça como eu: alugue numa boa locadora, sai barato. Abraços, Yara

[Sobre "A cachorra da vizinha"]

por Yara Mitsuishi
29/7/2005 às
11h55

O problema dos escritores
De uns tempos pra cá venho justamente desconfiando dessa tal inflação do mercado de que você fala por causa (e não culpa) da Internet e seus escrivinhadores - onde acabo me incluindo. Depois de ler seu texto não tenho mais dúvida. Apesar disso, essa incoerência em querer publicar qualquer coisa a qualquer custo (como se existissem leitores ávidos a cada esquina) ainda me espanta. Evidente que isso não significa nunca mais escrever uma letra, mas creio ser dificílimo apoiar uma pirâmide em sentido inverso: na base, quase nada; no topo, quase tudo. Impressionante como esse "empreendimento" ainda se sustenta, ainda que precariamente. A resolução para este "problema" (seja ela qual for) me parece ainda muito distante de ser alcançada. Lamentavelmente.

[Sobre "Não existe pote de ouro no arco-íris do escritor"]

por Wagner Campelo
29/7/2005 às
11h18

Se Lula falasse português...
já estaria ótimo! Mas, nem isso! Nosso presidente mostrou que para administrar um país, além de ser um exímio na área, também é preciso ter, ao menos, um pouco de cultura (para não dizer MUITA cultura).

[Sobre "Se o Lula falasse inglês..."]

por FrOg
29/7/2005 às
03h01

Eu era feliz e sabia
Ana, eu não saberia colocar em palavras a importância que vocês tiveram na minha vida. Eu tinha 14 anos quando ganhei de presente os 36 números da edição nacional. A Rolling Stone se tornou a minha biblia, minha fonte de consulta por anos e anos a fio. Bandas, livros, textos, filmes, atitude, comportamento, Hesse, Kerouac, Ginsberg, Borroughs, Wally, Maciel, Castaneda, Kubrick, Antonioni, Glauber, Burgess, Nabokov, Orwell, etc. etc. Todos eles me foram apresentados por vocês... Minha dívida perdurará enquanto eu existir e meu amor... ETERNO!!!! Eu era feliz e sabia!!! Um beijo, Tito.

[Sobre "A Rolling Stone brasileira"]

por Tito
28/7/2005 às
09h25

Programas ruins
Eu praticamente parei de assistir TV porque os programas, em sua imensa maioria, estao ruins e/ou repetitivos. Tem um ou outro seriado legal, mas que satura se voce ja viu um monte de seriados. No que tange a noticias, e' dificil encontrar um noticiario bem feito e interessante, tirando aqui o BBC News. Acho que a televisao esta' com o rabo preso, no sentido de que tem que agradar a um grande publico, enquanto que na Net voce pode encontrar coisas mais customizadas, mais particulares a cada um. Um blogue raramente tem que ser direcionado a mais do que milhares de leitores. Compare isso a um programa de televisao, que atinge por baixo milhoes. Quando passamos a ter acesso a informacoes mais ao nosso gosto, temos menos tolerancia com coisas feitas para uma grande "media". De qualquer maneira, televisao e internet sao sobrevalorizados. Ainda acho que tem muita gente que esquece do bom programa que e' ir dar uma volta e encontrar o mundo...

[Sobre "Televisão versus Internet: a disputa desnecessária"]

por Ram
27/7/2005 às
12h10

Julio Daio Borges
Editor

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