Sexta-feira,
18/1/2002
Comentários
Leitores
nomadismo chinês
Não é justo culpar apenas os Pé-Grandes pelo nomadismo chinês, embora certamente eles sejam os únicos responsáveis pela proliferação de taxidermistas caolhos no Turcomenistão.
A verdade é que os Pi-Grandes, os terríveis homens-número que são uma constante em nossas cidades, ao repudiarem o uso de calculadoras da Casio, contribuíram mais do que os Pé-Grandes para a falência financeira e o consequente vôo do povo chinês. Mais difícil de explicar seriam as causas do normandismo chinês e sua influência no dia D. Deixo pra depois.
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Fabio
18/1/2002 às
11h39
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Não é para qualquer um
Alexandre, você é engraçado!! Ah! Ah!.
O problema da economia definitivamente não é o da variação dos preços e sim explicar como e porque o cara que pega seu filho de manhã, às 7:00 horas, faz isso regularmente, dia após dia. E em que situações ele deixa de fazê-lo e por que.
Economia é o estudo de um sistema complexo em que motivações individuais e pressões coletivas se combinam. Ninguém decide ser economista quando criança. Aliás, a maioria das pessoas faz economia mas não vira economista.
Um abraço.
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Jose Maria Silveira
18/1/2002 às
11h06
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Nobel não é parâmetro
Caro Amarildo, vou me intrometer para responder sua pergunta: o Saramago escreve bem, sabe contar histórias., coisa e tal. Você tem direito de amá-lo ou de odiá-lo. Só não pode, acho, é ter o Nobel como parâmetro de qualidade literária. Lembre-se sempre que o Nobel é, em essência, um prêmio de cunho político, que prioriza autores de tendência à esquerda. Como o Saramago. Há, aliás, na literatura portuguesa, uma briga muito grande entre os críticos, porque muitos acham que quem merecia a laureação era Antônio Lobo Antunes (particularmente, eu concordo com isso). Mas o mais importante, repito, é não levar o Nobel como um parâmetro, assim como o Oscar, você deve saber, não é parâmetro para se qualificar filmes. Abraço.
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Paulo
18/1/2002 às
10h07
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Defesa de tese
Como você teve a gentileza de me explicar a diferença étnica entre coreanos, japoneses e chineses, eu retribuo aqui com o elo perdido do raciocínio: assustados com os maus tratos impostos pelos músicos de mambo, os Pé-Grandes se disseminaram por lugares tão estranhos como Butantã e Santa Teresa. Por serem criaturas pouco afeitas à prática diária do banho e peludas, não compravam aquelas tesourinhas dobráveis - principal fonte de renda dos chineses (junto das canetinhas laser), o que quase os levou à ruína. Para escapar da falência econômica, os chineses se tornaram, então, nômades mascates, procurando atingir um público consumidor maior. Ou seja, os hábitos anti-sociais dos Abomináveis foram, em última análise, os causadores do nomadismo chinês. Q.E.D.
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Rafael Lima
18/1/2002 às
09h12
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A melhor série
Cresci vendo esta série.O episódio que me marcou mais foi um de natal(que passou no natal)onde Kevin falava que o natal é lembranças.Eu tava sozinho em casa naquele natal e me emocionei.Aprendi muito com esta série.Não seria exagero meu dizer que de alguma forma The wonder years mudou minha vida.
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Luciano Costa
18/1/2002 às
03h11
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O cúmulo
Paulo, Isso me faz lembrar coisa pior: quando o operador de telemarketing bate o telefone na nossa cara!!! Sim, isso aconteceu comigo. Apesar de odiar essa gente, eu sempre informo não estar interessada (em vez de desligar sumariamente). Pois muitas vezes os vendedores desligam antes que eu termine de falar! (Obs.: aqui nos EUA mesmo...)
[Sobre "Urgente, insistente, exclamatório, exagerado"]
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dani sandler
18/1/2002 às
02h50
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Saramago, burro!?!
Desculpem minha intromissão, não sou nenhum letraddo como essas pessoas que ai escrevem, mas é minha opinião: como pode alguem que ganha o Prêmio Nobel de Literatura ser burra? Ou burro sou eu que não estou entendendo o que esta se dizendo, ou só quem sabe tudo de economia,sabe que Saramago não sabe de nada??
[Sobre "Economistas"]
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Amarildo Chaves
17/1/2002 às
22h56
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Não foi engano, não
Como adepta do "desculpingano", tenho a relatar que, antes que eu termine de pronunciar as escusas, a pessoa do outro lado bate o telefone na minha cara. Uma pergunta: isso significa a instauração da grosseria (ver coluna do Fabio) ou será que as pessoas desistem de pedir desculpas porque sabem que, do outro lado da linha, não há perdão?
(Nota: não deixarei de pedi-las, assim como nunca desligo na cara de telemarketer)
[Sobre "Urgente, insistente, exclamatório, exagerado"]
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dani sandler
17/1/2002 às
20h02
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Julio Daio Borges
Editor
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