Sexta-feira,
16/9/2005
Comentários
Leitores
Hilda & Gabriel
Curioso notar a mesma preocupação do Gabriel Garcia Marquez em "Memórias de Minhas Putas Tristes". Temas semelhantes, com visões diversas.
[Sobre "Sexo, álcool e desilusão"]
por
DaniCast
16/9/2005 às
09h39
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oh please! save your life...
Querido Julio, acabo de adquirir uma cópia pirata de "Who´s put M in Manchester" na loja Música Urbana aqui em João Pessoa. Ele ainda consegue me emocionar até as lágrimas. Amei o seu texto restrospectivo sobre a sua relação com o bardo e a sua antiga banda, o The Smiths. O Morrissey salvou a minha vida do ostracismo naqueles difíceis anos 80, quando eu estudava em um colégio militar onde todos os garotos preferiam bandas mais barulhentas e agressivas. O Smiths foi a trilha sonora da minha adolescência. "Hand in glove" me encorajou a dar o meu primeiro beijo em um garoto no vestiário do colégio. Hoje, eu fico pensando o que seria dos garotos gays da minha época sem Morrissey e os seus Smiths. Para finalizar, quero dizer que Moz está na minha seleta lista de pessoas indispensáveis para o século XX junto com Marcel Duchamp, Andy Wharhol, Pasolini, River Phoenix, entre outros.
[Sobre "Lembranças do Morrissey"]
por
retroboy
15/9/2005 às
22h03
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duas maneiras de ver
É óbvio que o autor do comentário é um otimista que acredita nas pessoas, mas nem todas são assim, daí o estranhamento com a obra de Machado. Não fossem estas duas visoes o mundo estaria perdido. Literatura é isso, gostar e não gostar, amar um personagem e odiá-lo por isso, ler a crítica do Domingos Pellegrini e achar uma merda ou discordar.
[Sobre "Machado e Érico: um chato e um amigo"]
por
jd lucas
15/9/2005 às
16h23
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gostei de ler
gostei de ler ser texto, vou tentar por em pratica, pois quero aprender a gostar de ler...
[Sobre "Para gostar de ler?"]
por
almira ferreira
15/9/2005 às
14h38
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pseudoliberdade
Caro Carlos, concordo com o seu texto e penso ter compreendido alguns dos seus apontamentos, o sujeito que está sendo produzido por essa sociedade de controle na qual vivemos, está a tal ponto enfeitiçado com essa pseudo liberdade oferecida pelas pseudo oportunidades que esqueceu que não é mais uma individualidade em vias de se constituir plenamente. Realmente essa postura de competição permanente só leva a um caminho do esquecimento de si, o homem é uma máquina, com certeza, porém é uma máquina dotada de potencialidades outras que não a de meramente produzir capital para outro e se produzir como capital de investimento. Será que esse executivo que visita o deserto de Atacama o faz por um caminho de investigação ou para constar no seu corpo(curriculum vitae) esses homens como você bem disse que estão preocupados em adquirir informações e não "Cultura", fazer um curso sobre Platão para conversar no Happy Hour sobre o mito da caverna... São os filisteus da cultura, mas nunca homens que pensam em cuidam de si, a estética que nossos contemporâneos conhecem são as do centro de estetica... Perfeito seu artigo, vou realmente rele-lo com atenção e buscar essas fontes, afinal preciso rumina-lo, lenta, lentamente. Um abraço, até mais... Danilo
[Sobre "Todos viraremos suco"]
por
Danilo S. Cruz
14/9/2005 à
00h15
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vontade que venceu o desespero
Assisti ao filme, retrata muito bem a realidade brasileira. O sofrimento daquela família sem dúvida foi maior do que o mostrado. A força de vontade que venceu o desespero, adorei.
[Sobre "Um rancho e um violão"]
por
Vera Lúcia Alves
13/9/2005 às
08h45
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E os outros filhos?
Admiro muito quem goste dessa trama sertaneja desenvolvida no filme "2 filhos de Francisco", mas não vejo como o melhor filme basileiro do momento. É claro que com a importância da música sertaneja para nossa cultura não pode ser negada, entretanto, vale a pena refletir se toda essa história não foi adaptada para uma realidade lúdica, onde as estrelas da música sertaneja possam posar de biográficos heróis do regionalismo popular.
[Sobre "Um rancho e um violão"]
por
Clovis Ribeiro
12/9/2005 às
12h19
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embrutecimento do corpo
Caro, Marcelo, nesta noite por exemplo sem querer me deparei com dois excelentes textos sobre cinema e apreciação estética ao som do Charles Mingus, será que sou um erudito...? Seu texto é perfeito nas considerações secundárias, porém, penso que a questão vem do inicio, quando o moleque não tem nenhum incentivo a uma verdadeira apreciação estética... a sua angústia ao que me parece é que a tese de Walter Benjamim tenha se confirmado, o trabalhador sai do trabalho e vai ver um filme, ele quer ver as bundas e tiros e pronto, entretenimento puro e simples... penso humildemente que é uma questão de educação e curiosidade despertada, no mais, o lance é que o ser humano é descendente direto da girafa. Penso também que é uma questão de embrutecimento do corpo, só respondem aos mesmos estimulos... Excelente texto esse seu.
[Sobre "A falta de paciência com o cinema"]
por
Danilo Santos Cruz
12/9/2005 à
01h32
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missão cumprida
Aê, Marcelo, muito bom o texto, nunca vi uma obra desse autor, e você conseguiu o mais importante: assim que tiver oportunidade procurarei e assistirei um dos seus filmes... Não é essa a missão de quem escreve?
[Sobre "Abbas Kiarostami: o cineasta do nada e do tudo"]
por
Danilo Santos Cruz
11/9/2005 às
23h31
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muitíssimo obigado
Prezado Julio, muitíssimo obigado por me fazer conhecer a obra de Schopenhauer, além do excelente comentário. J.D. Brito
[Sobre "Schopenhauer sobre o ofício de escritor"]
por
Brito
9/9/2005 às
15h18
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Julio Daio Borges
Editor
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