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Quinta-feira, 22/9/2005
Comentários
Leitores

O feedback risonho da amiga
É isso aí, meu amigo virtual: pra não ficar no escuro, contente com seu artigo, deixo aqui o meu abraço. ;-)

[Sobre "Feedback"]

por Gisele Lemper
22/9/2005 às
21h14

troca de elogios
Eduardo, fantástico é você. Que idéias! Quem ficou com vontade de descer e ir ver a vida fui eu. E ir para São Paulo. Que idéia, que idéia!

[Sobre "Outro mundo"]

por Andréa Trompczynski
22/9/2005 às
20h21

Fantástico
Andréa – Fantástico. Vou descer agora e comprar o livro sobre Proust. Ando cada vez mais fascinado por ele. Parabéns pelo texto!

[Sobre "O lado louco de Proust"]

por Eduardo Carvalho
22/9/2005 às
18h10

Um indignado
Bem, digamos que eu tenha gostado de seu artigo e que o mesmo, de uma certa maneira, reflete a sua perplexidade diante da atual crise politica pela qual passa o nosso velho e pacato Brasil, o que tem muito sentido porque, na verdade, mesmo quem nao votou no PT e no seu candidato tambem esta' perplexo. Mas o que queriam? Com as alianças que se fizeram queriam o que? Que fosse um governo ético? Que fosse um governo de mudanças? Alguem tinha alguma ilusao de que isso nao iria acontecer? Na verdade, esse esquema do Valerioduto ja' existe com outros nomes na politica brasileira desde sempre ou alguem acredita que, em alguns momentos, os politicos foram castos e nunca legislaram em causa propria? Para o Brasil, mudar é preciso fazer com que a população acorde. Eu particularmente ja' estou extremamente cansado do triunfo da mediocridade, esta' na hora de virar a mesa. Nada do estilo hipocrita de governar de Geraldo Alckmin. Chega de corruptos na politica.

[Sobre "Lula, PT, essas coisas..."]

por Dimas Antonio
21/9/2005 às
17h27

Dogville e o terrorismo
Concordo que enxergar apenas uma questão política sobre os EUA em Dogville é ficar muito aquém da capacidade do filme de expressar fraquezas humanas. Mas, num paralelo, não consigo deixar de ver Grace, na cena final, como uma metáfora do terrorismo árabe, como a reação (violenta) às agressões vindas da "América", esta, aparentemente tão inocente.

[Sobre "Dogville e a poesia"]

por Luciana
21/9/2005 às
09h31

Viva a banalização
a internet está cheia de pessoas que falam o que querem, que opinam sem se preocupar em fundamentar uma tese, ou a fundamentam baseado na leitura de um único texto. Viva a banalização. Existe sim conceitos cercando o jornalismo e os valores que norteiam a sua prática, assim como há pessoas totalmente despreparadas para exercê-lo, mesmo sendo formadas na área. Vamos pesquisar pessoal, ajuda muito na tarefa de fazer críticas.

[Sobre "O que é ser jornalista?"]

por Everson Navarro
20/9/2005 às
13h21

arte petrificada
Cleusa, obrigado pela leitura e pelo comentário. cada época produz sua revolução e tenta ao mesmo tento petrificá-la. divirta-se como digestivocultural, um prazer enriquecedor. abraço, jardel

[Sobre "Isso é arte?"]

por jardel
20/9/2005 às
08h22

até o fim com prazer
Como lhe disse, consegui ler seu texto sobre um tema que não me diz a mínima e lê-lo até o fim com prazer. Parabéns!

[Sobre "A novela América e o sensacionalismo de Oprah"]

por Claire
19/9/2005 às
20h44

Tenho minhas ressalvas
Ok. É fato que o jornalismo foi "descoberto" nos últimos tempos e isso faz parte sim de uma certa "glamourização" da profissão. E boa parte disso é por causa dos famosos colunistas, que, estes, sim, utilizam o jornalismo como status. Muitos acabam optando por uma faculdade de jornalismo por isso, sim. Ou para apresentarem o Big Brother, como o Bial (tsc)... Mas na faculdade aprendem que a realidade é outra. Quantos usufruem desse tal status? Seria interessante uma pesquisa em relação ao que os estudantes pensavam da faculdade e da profissão antes de entrarem nas mesmas e como encaram isso depois de estar lá dentro... Porque creio que existe uma grande diferença. É bom sempre lembrar que a grande maioria destes "novos" jornalistas que a cada semestre entram nas faculdades, tem seus 17, 18, 19 anos... E não creio que eles (ou um grande percentual) leiam um blog como o do Ricardo Noblat, por exemplo. E não entendi o que queres dizer com "a maioria das pessoas comuns pensa assim"... Quem seriam essas pessoas comuns??? Porque eu me considero uma pessoa comum, e nem por isso acho que todos os jornalistas aquelas "coisas" todas que citas (até porque sou um) e nem vejo as pessoas "comuns", com as quais me relaciono, pensarem deste jeito. PS: Concordo em grande parte com o 1º e o 3º comentários(de um ex-colega de faculdade, vejam só).

[Sobre "O que é ser jornalista?"]

por Flavio Roberto
19/9/2005 às
20h43

A realidade é o mal dos jovens
Viver na realidade antes dos 80 e' a receita certa para ter que usar Hena antes dos 30. :) Ótimo texto. Sempre que vou a São Paulo, e quero ir a algum lugar me sinto meio assim mesmo...

[Sobre "Outro mundo"]

por Ram
19/9/2005 às
14h12

Julio Daio Borges
Editor

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