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Sexta-feira, 25/1/2002
Comentários
Leitores

Belo texto.
Engraçado, sempre pensei as mesmas coisas... Parece que a voz do Boris Casoy, dos babacas dos "direitos humanos" e dos jornalistas da Rede Globo são a voz do povo brasileiro, condenando qualquer "tapinha" dado em bandido. Não sei porque os veículos de comunicação e os malditos políticos não representam o real sentimento de mais de 50% da população: PENA DE MORTE JÁ! Como você bem explicou, parece óbvio que um bandido vale muito menos que um cidadão honesto, ele fez essa escolha sim, por mais difícil que a vida tenha sido lhe apresentada. A hipocrisia de alguns coitados idiotas é o que nos faz enfrentar essa situação que NUNCA terá fim. NUNCA! Pois somos um país cheio de covardes, bundões e babacas.

[Sobre "Absurdos jurídicos"]

por Juliano Maesano
25/1/2002 às
03h54

Lobo do lobo do homem.
Há muito não lia uma opinião com tanta lucidez!!! É exatamente isso. Concordo em número, gênero e grau.

[Sobre "Também somos violentos"]

por Elaine Carvalho
25/1/2002 às
03h42

um texto deveras impor...
Lisandro, parabéns! Realmente seu texto é muito

[Sobre "Como não ser publicado"]

por Gian Danton
24/1/2002 às
23h28

Festas
Será que essas questões filosóficas existenciais atrapalharam a vida do personagem (?) a ponto dele ter desistido, aos 70 anos, de continuar a questiná-las? Ou será que a angústia vêm da busca pela resposta que nunca chega, porque ela não tem mesmo que chegar, ela tem que sair. Xiii, olha eu, entrando na dele... Mas é que aos 70 anos existe tanto glamour, que eu não resisto. Não existe o mínimo "tesão" físico entre uma mulher de 25 e um velho de 70. Nenhum. Mas existe uma liberdade, uma admiração!!! Quem conversaria comigo sobre isso se não um senhor de 70 anos? Quem me julgaria menos e perdoaria toda a minha ignorância e falta de experiência? Pena que seja só um personagem! Na vida real, a gente um dia troca Sheldon por Platão (ou não tão exagerado assim) para alguém esquecer quem vc era e rir só da sua "presunção" de querer mudar. Obrigado pelo texto, Fábio. Cris

[Sobre "todas as festas felizes demais"]

por Cris
24/1/2002 às
18h02

busca sem resultado
Não consegui encontrar nenhuma página a respeito dele, apenas programas de seus concertos e uma ou outra crítica. Mas se ele tiver herdado o talento musical do pai, deve ser um grande violinista.

[Sobre "Por trás da cortina de ferro"]

por Fabio
24/1/2002 às
17h34

poder, pode
Boa pergunta, Juliana. Poder, pode, mas eu lhe asseguro que não sou niilista. Acho que não é necessário acreditar em vida eterna ou na existência de deus para seguir certos valores. Olhe, eu sou incapaz de conscientemente fazer mal a alguém que não me tenha feito mal antes, porque sei por experiência própria que dor não é uma coisa muito divertida. Ou seja, por meio de um raciocínio extremamente simples, aprovado pelo meu caráter, eu sigo o princípio de tentar não machucar as pessoas. Não preciso de um deus me prometendo vida eterna no paraíso para isso.

[Sobre "ô ô"]

por Fabio Danesi Rossi
23/1/2002 às
22h07

Sasha Rozhdestvensky...?!
Socorro! Será que na web não tem algum site sobre Sasha Rozhdestvensky, violinista russo e filho de Gennady Rozhdestvensky? Execelente interprete para Strauss e Alfred Schnittke. Auxiliem-me por favor!

[Sobre "Por trás da cortina de ferro"]

por Jullio
23/1/2002 às
19h39

errata
"um" e "outro". sorry. :)

[Sobre "ô ô"]

por Juliana O'Flahertie
23/1/2002 às
17h35

pourquoi suis-je moi?
e, Fábio, você não acha que tanto uma quanto outra dos desdobramentos da sua reflexão sobre a morte (i.e., deixar de existir, nunca existir e o "carpe diem") levam a um niilismo?

[Sobre "ô ô"]

por Juliana O'Flahertie
23/1/2002 às
17h30

snif
o Fábio toca num problema básico, inerente à cultura brasileira: o imanentismo. somos o povo que vive para o aqui e o agora. isso é, sim, desprezível. é uma discussão interessante, e me lembrou a entrevista que fizeram com o V. S. Naipaul, em que ele diz, sobre Trinidad (local onde nasceu e cresceu): "Trinidad tem uma sociedade colonial filistina. As pessoas vivem basicamente vidas físicas, o que eu acho desprezível. Eu não tenho paciência com gente limitada, que apenas vive a sua vidinha, sem nenhuma curiosidade intelectual, sem cultura." E o entrevistador, claro, chama o Naipaul de "arrogante" e "elitista". Que lástima. Acabo de descobrir que sou arrogante pra chuchu. Snif. Em tempo: The Lord of the Rings (a obra) tem mais profundidade que jogadores de RPG e diretores medianamente competentes nos fazem crer.

[Sobre "ô ô"]

por Juliana O'Flahertie
23/1/2002 às
17h18

Julio Daio Borges
Editor

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